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Processo Nº 230/2007
aos 19 de Março de 2011 (sábado)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Decisões de meia dúzia de “ esclarecidos “, foram a prejudicar milhões de Pessoas!!!
A glória que tiveram, está mais ligada à morte, do que à vida…
Os objectivos foram devidamente identificados, o caminho traçado ao pormenor; argumentavam em alta verborreia que eram os “bons”, “os salvadores da pátria“, que por suas palavras de ordem; para a mudança: - se consideravam a vanguarda das amplas vontades da “classe trabalhadora”, que o povo podia ficar sereno quando se abria a perder de vista um luxuriante paraíso a abarrotar de mel e leite, que todos teriam a boca adoçada e a pança empertigada
Táctica profundamente desonesta, (quando eles só obedeciam a um plano de conjunto elaborado por terceiros) a esconder as verdadeiras intenções para com milhões de pessoas, os que ainda hoje sofrem, mas, onde eles deviam encontrar a melhor satisfação pessoal e bolso a abarrotar.
Essa panaceia fez desaparecer tudo o que de bom existia no momento neste país; princípios, valores, economia, etc...
Falhou e a prova está à vista… que até o mais asno consegue entender.
No estranho mundo que criaram; o caos social, económico, foi-se instalado pouco a pouco, tudo a rolar ao trambolhões, de socalco em socalco, por uma ladeira cada vez mais íngreme… até ao fundo.
Quando neste momento se assiste a um teatro de fraca qualidade, quando os intervenientes estão mais apreensivos com o que lhes poderá acontecer, ( os tachos pagos a peso de oiro, a falar mais alto ) do que com a real situação deste país, país que já o foi e que atiraram por borda fora.
Alguém fez todas estas tropelias; os que começaram, os que continuaram, os que estão a acabar o trabalhinho.
Puseram a pata e não equacionam que mais “alguém” fora do “sistema”, possa fazer melhor do que eles.
Abutres de asa grande…
Partiram de utopia “comuno socialista” que já era desorganizada, que funcionava pelo terror, pela imposição directa e radical das vontades superiores da nomenclatura…
Sabia-se que essa ideologia nunca possuiu “valores” que fundamentassem essa dita “ciência”, que era de total fracasso já no tempo em que para aqui foi importada, que mesmo assim persistiram nela e que depois aqui “plantaram” ao som musical feito a gosto de uma vila que era morena.
O seu actual “regime“, dependurado no sempre “sistema político partidário”, herdeiro dos objectivos desses “esclarecidos”, viciado desde o seu início, não funciona, nunca funcionou, mas, mas de forma alguma como bons democratas, querem largar de mão o grande “pinga pinga “, que lhes adoça tudo, até aos mais pequenos vícios.
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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sábado, 19 de março de 2011
AS GERAÇÕES... à rasca.
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GERAÇÕES... à rasca
"Dizem-nos que a geração que agora tem à volta de 30 anos está à rasca. Porque, por exemplo, há jovens de 30 anos, com licenciaturas e eventualmente mestrados, que não conseguem melhor do que um contrato precário a recibo verde e um salário entre 500 e 1000 euros. Outros não conseguem sequer um primeiro e precário emprego. É uma tragédia? Será.
Mas então que dizer de um menos jovem, de 40, que trabalhe oito horas por dia numa fábrica têxtil qualquer, a troco de 475 euros? Ou um de 45, desempregado, sem direito a subsídio, com dois filhos, que é preciso alimentar, vestir e educar? O que será isto? Quem está mais à rasca, a geração dos que agora têm 30 anos, ou a geração dos que agora têm 40 anos?
E que dizer dos idosos que, aos 70 ou 80 anos, sem retaguarda familiar, sobrevivem em casas velhas e destelhadas com 300 euros de pensão? Estes também estarão à rasca, ou não contam, porque quem conta, agora, são apenas os que têm um curso superior, banda larga em casa e conta no Facebook?
Que me perdoem os que estão verdadeiramente à rasca [muitos deles da geração que ronda agora os 30 anos], mas esta manifestação que se anuncia e sobretudo a discussão que vai gerando, demasiadas vezes se parece com uma birra de quem substituiu o aborrecimento e as dificuldades da vida real pela excitação e rebelião de uma vida virtual.
Escreve-se no manifesto que deu origem a este protesto, e repete-se até à exaustão, que a geração dos 30 anos é, entre todas as gerações, a que tem mais habilitações. Escasso e pobre argumento para um país que há muito anda cheio de doutores e engenheiros, pelos menos nos títulos que mandavam inscrever nos livros de cheques e cartões-de-visita. Habilitações nunca faltaram, o que falta é qualificação e competência. E ao contrário da primeira, a duas últimas não aparecem automaticamente com o canudo de fim de curso.
Aos que apareçam na luta do próximo dia 12, fica um último alerta: não é a geração dos que agora andam na casa dos 30 anos que está à rasca; são as várias gerações de portugueses, todas elas, que estão à rasca. E não há soluções para sair do buraco que contemplem apenas os jovens de 30 anos. Ou se encontra um caminho comum, ou vamos todos juntos para o abismo. Tenham em conta que não é um abismo virtual. É o da pobreza. Onde já mergulharam dois milhões de portugueses. A esmagadora maioria não tem curso superior, muito menos mestrado. E estes, sim, estão verdadeiramente à rasca." ( circula na internet )
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GERAÇÕES... à rasca
"Dizem-nos que a geração que agora tem à volta de 30 anos está à rasca. Porque, por exemplo, há jovens de 30 anos, com licenciaturas e eventualmente mestrados, que não conseguem melhor do que um contrato precário a recibo verde e um salário entre 500 e 1000 euros. Outros não conseguem sequer um primeiro e precário emprego. É uma tragédia? Será.
Mas então que dizer de um menos jovem, de 40, que trabalhe oito horas por dia numa fábrica têxtil qualquer, a troco de 475 euros? Ou um de 45, desempregado, sem direito a subsídio, com dois filhos, que é preciso alimentar, vestir e educar? O que será isto? Quem está mais à rasca, a geração dos que agora têm 30 anos, ou a geração dos que agora têm 40 anos?
E que dizer dos idosos que, aos 70 ou 80 anos, sem retaguarda familiar, sobrevivem em casas velhas e destelhadas com 300 euros de pensão? Estes também estarão à rasca, ou não contam, porque quem conta, agora, são apenas os que têm um curso superior, banda larga em casa e conta no Facebook?
Que me perdoem os que estão verdadeiramente à rasca [muitos deles da geração que ronda agora os 30 anos], mas esta manifestação que se anuncia e sobretudo a discussão que vai gerando, demasiadas vezes se parece com uma birra de quem substituiu o aborrecimento e as dificuldades da vida real pela excitação e rebelião de uma vida virtual.
Escreve-se no manifesto que deu origem a este protesto, e repete-se até à exaustão, que a geração dos 30 anos é, entre todas as gerações, a que tem mais habilitações. Escasso e pobre argumento para um país que há muito anda cheio de doutores e engenheiros, pelos menos nos títulos que mandavam inscrever nos livros de cheques e cartões-de-visita. Habilitações nunca faltaram, o que falta é qualificação e competência. E ao contrário da primeira, a duas últimas não aparecem automaticamente com o canudo de fim de curso.
Aos que apareçam na luta do próximo dia 12, fica um último alerta: não é a geração dos que agora andam na casa dos 30 anos que está à rasca; são as várias gerações de portugueses, todas elas, que estão à rasca. E não há soluções para sair do buraco que contemplem apenas os jovens de 30 anos. Ou se encontra um caminho comum, ou vamos todos juntos para o abismo. Tenham em conta que não é um abismo virtual. É o da pobreza. Onde já mergulharam dois milhões de portugueses. A esmagadora maioria não tem curso superior, muito menos mestrado. E estes, sim, estão verdadeiramente à rasca." ( circula na internet )
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quinta-feira, 17 de março de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.072 )
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Processo Nº 230/2007
aos 17 de Março de 2011 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Por vezes, o intelecto não coordena nem harmoniza este meu desejo; fico em pousio!
Falo da minha escrita; que é feita pela minha Família, por mim, também!
Muitas das vezes, quando me sento por aqui, para escrever mais alguma coisita, a inspiração fica bloqueada, as ideias congeladas dentro do crânio, penduradas dentro como se fossem estalactites numa caverna.
Deixo a minha mente à solta, bem entendido; é o meu desejo de que se faça alguma luz no crânio, que as palavras surjam, que depois logo as tento encaixar no sítio mais ajustado.
Desde que tenha o tempo certo; quedo-me por minha conta, agarrado às minhas ordens, que alguma coisa vou escrever; que pode ser melhorada ou do pior, que não busca a fama, nem de ilusão de ter à vista a coisa bem aparelhada, com lombada grossa, na estampa letras de levarem a crer que são de ouro.
Isto de soberanos e escravos, uns sentados dentro de casa, outros à porta da rua, tem que se lhe diga; expondo-se ao escárnio de uns quantos que os consideram à parte por meio de indignidades julgadas com sadismo soberbo, que consideram a medida certa na indigência, que se julgam superiores… para com os sentados à porta da rua.
Por isso… senhor José… não vou deixar que seja um irresponsável, responsável…
Quando já perdi a conta nas vezes que entrei no nº 4 sito na Rua da Imprensa à Estrela à sua procura, que de todas as vezes nunca por lá andava, nem a seu fantasma era visível, das cartas que lhe enviei, dos e-mail’s às centenas, de quando fui empurrado para a porta da rua pelo Senhor Polícia, a mando das senhoras que por lá se sentam por detrás das grandes secretárias, por tudo isso e principalmente pelo seu comportamento indecoroso, falho de princípios, etc., etc., etc., etc., vou apresentar uma queixa crime, por denegação de Justiça, entre outros, contra o senhor… senhor José. Foi coisa que nunca fiz, mas seguramente que o vou fazer… aduzir uma queixa crime nas suas “forças de ordem”, porque a Verdade não prescreve…
Fico expectante de saber; se há democracia igual para todos, se há Justiça para os sentados à porta da rua, se há Jurisprudência ante as “leis & leis S.A“., que atendem exclusivamente os criminosos, se há Dignidade para os considerados indigentes, se há… se há… se há…
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 17 de Março de 2011 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Por vezes, o intelecto não coordena nem harmoniza este meu desejo; fico em pousio!
Falo da minha escrita; que é feita pela minha Família, por mim, também!
Muitas das vezes, quando me sento por aqui, para escrever mais alguma coisita, a inspiração fica bloqueada, as ideias congeladas dentro do crânio, penduradas dentro como se fossem estalactites numa caverna.
Deixo a minha mente à solta, bem entendido; é o meu desejo de que se faça alguma luz no crânio, que as palavras surjam, que depois logo as tento encaixar no sítio mais ajustado.
Desde que tenha o tempo certo; quedo-me por minha conta, agarrado às minhas ordens, que alguma coisa vou escrever; que pode ser melhorada ou do pior, que não busca a fama, nem de ilusão de ter à vista a coisa bem aparelhada, com lombada grossa, na estampa letras de levarem a crer que são de ouro.
Isto de soberanos e escravos, uns sentados dentro de casa, outros à porta da rua, tem que se lhe diga; expondo-se ao escárnio de uns quantos que os consideram à parte por meio de indignidades julgadas com sadismo soberbo, que consideram a medida certa na indigência, que se julgam superiores… para com os sentados à porta da rua.
Por isso… senhor José… não vou deixar que seja um irresponsável, responsável…
Quando já perdi a conta nas vezes que entrei no nº 4 sito na Rua da Imprensa à Estrela à sua procura, que de todas as vezes nunca por lá andava, nem a seu fantasma era visível, das cartas que lhe enviei, dos e-mail’s às centenas, de quando fui empurrado para a porta da rua pelo Senhor Polícia, a mando das senhoras que por lá se sentam por detrás das grandes secretárias, por tudo isso e principalmente pelo seu comportamento indecoroso, falho de princípios, etc., etc., etc., etc., vou apresentar uma queixa crime, por denegação de Justiça, entre outros, contra o senhor… senhor José. Foi coisa que nunca fiz, mas seguramente que o vou fazer… aduzir uma queixa crime nas suas “forças de ordem”, porque a Verdade não prescreve…
Fico expectante de saber; se há democracia igual para todos, se há Justiça para os sentados à porta da rua, se há Jurisprudência ante as “leis & leis S.A“., que atendem exclusivamente os criminosos, se há Dignidade para os considerados indigentes, se há… se há… se há…
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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segunda-feira, 14 de março de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.071 )
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Processo Nº 230/2007
aos 14 de Março de 2011 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Apenas tenho repetido o óbvio…
Tenho por direito próprio apontar quem está certo ou errado em suas atitudes!!!
Eu continuo a fazer o que sempre tenho feito nos últimos quatro anos.
Nunca escrevo em segredo, sendo que, tudo o que escrevi está publicado e é público.
Não me acovardo nem me empresto a humanizar a imagem de delinquentes.
Porque se quero ser forte, primeiro tive de compreender a minha vontade, que em substância representa o meu impulso, a minha disposição num determinado sentido; o meu supremo desejo, que entre outros, os há; no meu carácter.
Se não tiver essa vontade não sou homem a viver a exercer livremente a minha razão, nem em estado de ser livre.
No entanto, senhor José… quando embrutecido pode prejudicar gravemente o estado de natureza; a até sem saber distinguir a força do direito; a viver num estado de insegurança, quando o direito se confunde com poder onde cada um goza de tanto direito quanto o poder que possui.
É ainda a não perceber; que a alteração anormal das circunstâncias na cerimónia não é justa, mas que era de ajudar quem mais precisa de ajuda, no tempo a precisar.
Supinamente ignorante, mas de maldade afinada; que na grande maioria das vezes é, coisa de grosseiro que humilha na cara.
Até mesmo para o vulgo a audácia não deixa de ser ridícula… o senhor foi colocado onde está por pessoas tão ignorantes ou mal intencionadas quanto o senhor.
Não sei por que tal aconteceu uma e outra vez, eles saberão, se agora ainda riem ou choram a aprender; não se pode aperfeiçoar o que não tem perfeição, a não ser que seja reeducado de novo, interiormente, a superar maus instintos de carácter, congénitos… que se têm revelado da cabeça aos pés.
Até breve senhor José… logo o aviso.
Não se esconda como os ratos…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 14 de Março de 2011 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Apenas tenho repetido o óbvio…
Tenho por direito próprio apontar quem está certo ou errado em suas atitudes!!!
Eu continuo a fazer o que sempre tenho feito nos últimos quatro anos.
Nunca escrevo em segredo, sendo que, tudo o que escrevi está publicado e é público.
Não me acovardo nem me empresto a humanizar a imagem de delinquentes.
Porque se quero ser forte, primeiro tive de compreender a minha vontade, que em substância representa o meu impulso, a minha disposição num determinado sentido; o meu supremo desejo, que entre outros, os há; no meu carácter.
Se não tiver essa vontade não sou homem a viver a exercer livremente a minha razão, nem em estado de ser livre.
No entanto, senhor José… quando embrutecido pode prejudicar gravemente o estado de natureza; a até sem saber distinguir a força do direito; a viver num estado de insegurança, quando o direito se confunde com poder onde cada um goza de tanto direito quanto o poder que possui.
É ainda a não perceber; que a alteração anormal das circunstâncias na cerimónia não é justa, mas que era de ajudar quem mais precisa de ajuda, no tempo a precisar.
Supinamente ignorante, mas de maldade afinada; que na grande maioria das vezes é, coisa de grosseiro que humilha na cara.
Até mesmo para o vulgo a audácia não deixa de ser ridícula… o senhor foi colocado onde está por pessoas tão ignorantes ou mal intencionadas quanto o senhor.
Não sei por que tal aconteceu uma e outra vez, eles saberão, se agora ainda riem ou choram a aprender; não se pode aperfeiçoar o que não tem perfeição, a não ser que seja reeducado de novo, interiormente, a superar maus instintos de carácter, congénitos… que se têm revelado da cabeça aos pés.
Até breve senhor José… logo o aviso.
Não se esconda como os ratos…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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domingo, 13 de março de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.070 )
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Processo Nº 230/2007
aos 13 de Março de 2011 (domingo)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Quando deveria ter feito medida justa no acontecimento…
Não soube pensar, não soube entender, não soube perguntar…
Não soube aceitar, que a “Vida de Pessoa”, não era de encontro casual!!!
Pelo contrário, soube mostrar a sua natureza, pérfida… por sinal.
De facto, é muito estranho, esse seu mundo de fantasia!!!
As coisas do passado, (enfeitadas com cravos e rosas) foram sendo repetidas ao longo do tempo, ponto por ponto, até ao dia de hoje; sempre, ao som de basófia; os de papo cheio, a fina flor do seu “sistema“ dito “democrático; que são uns grandes criminosos, oportunistas, gatunos, trafulhas e corruptos.
A memória á boa a aconselhar, empresta coerência nos factos e mostra a Verdade ao espectador mais desatento
Muitos de nós, (que não eu) não nos apercebemos porque fomos cegados a troco de um punhado de coisas embrulhadas em papel multicolor; de coisas a perecer de sustentabilidade, para além do papel.
Não é por acaso, que a cultura política é uma ilusão quando a ignorância permanece.
Agora, já é passado…
Os desmiolados, os iletrados, os analfabetos políticos, todos são ludibriados, uns a troco de jantaradas, prendinhas de ocasião, outros; os chicos espertos a trocar de camisola sem remorsos… estão atentos à promessa de um bom emprego, ou do lugarzito mais acima.
Porque é isso; como dizia um filósofo, as eleições são armadilhas para tolos…
É uma coisa orquestrada pelos grupos que integram o “sistema”, (todos diferentes, todos iguais) revezam-se no poder de tempos a tempos, a ilusão aumenta, quando os Zés Povinhos acreditam que podem nesse tempo, manusear alguma coisa com a força da sua mão, quando há promessa a tudo, para que os pagodes se sintam inchados, com importância, como se tivessem alguma importância na nova ordem… “democrática”. Mas à excepção dos eleitos, dos que estão próximos do “epicentro” a auferir de todas as benesses, os outros, os Zés Povinhos continuam a ser maculados pela força de carrasco.
Até breve senhor José…
Não se esconda como os ratos…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 13 de Março de 2011 (domingo)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Quando deveria ter feito medida justa no acontecimento…
Não soube pensar, não soube entender, não soube perguntar…
Não soube aceitar, que a “Vida de Pessoa”, não era de encontro casual!!!
Pelo contrário, soube mostrar a sua natureza, pérfida… por sinal.
De facto, é muito estranho, esse seu mundo de fantasia!!!
As coisas do passado, (enfeitadas com cravos e rosas) foram sendo repetidas ao longo do tempo, ponto por ponto, até ao dia de hoje; sempre, ao som de basófia; os de papo cheio, a fina flor do seu “sistema“ dito “democrático; que são uns grandes criminosos, oportunistas, gatunos, trafulhas e corruptos.
A memória á boa a aconselhar, empresta coerência nos factos e mostra a Verdade ao espectador mais desatento
Muitos de nós, (que não eu) não nos apercebemos porque fomos cegados a troco de um punhado de coisas embrulhadas em papel multicolor; de coisas a perecer de sustentabilidade, para além do papel.
Não é por acaso, que a cultura política é uma ilusão quando a ignorância permanece.
Agora, já é passado…
Os desmiolados, os iletrados, os analfabetos políticos, todos são ludibriados, uns a troco de jantaradas, prendinhas de ocasião, outros; os chicos espertos a trocar de camisola sem remorsos… estão atentos à promessa de um bom emprego, ou do lugarzito mais acima.
Porque é isso; como dizia um filósofo, as eleições são armadilhas para tolos…
É uma coisa orquestrada pelos grupos que integram o “sistema”, (todos diferentes, todos iguais) revezam-se no poder de tempos a tempos, a ilusão aumenta, quando os Zés Povinhos acreditam que podem nesse tempo, manusear alguma coisa com a força da sua mão, quando há promessa a tudo, para que os pagodes se sintam inchados, com importância, como se tivessem alguma importância na nova ordem… “democrática”. Mas à excepção dos eleitos, dos que estão próximos do “epicentro” a auferir de todas as benesses, os outros, os Zés Povinhos continuam a ser maculados pela força de carrasco.
Até breve senhor José…
Não se esconda como os ratos…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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sábado, 12 de março de 2011
Tudo apodrece à nossa volta!!!
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Tudo apodrece à nossa volta.
Mercê do actual “sistema político partidário”, no seu todo.
Que fez tudo a piorar… desde o início, quando havia cravos e rosas em profusão.
A memória é muitas vezes a qualidade da tolice, quando pertence a espíritos grosseiros, quando não pensam na origem da carga que os sobrecarrega.
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Tento entender a intervenção cívica do movimento que hoje mobilizou muitas pessoas em diversas cidades do país...
Tento entender o porquê; de certos indivíduos que integram o “sistema” por força de um ou outro agrupamento político, se terem imiscuído...
Tento entender a razão do convite a esses mesmos agrupamentos políticos…
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Tudo apodrece à nossa volta.
Mercê do actual “sistema político partidário”, no seu todo.
Que fez tudo a piorar… desde o início, quando havia cravos e rosas em profusão.
A memória é muitas vezes a qualidade da tolice, quando pertence a espíritos grosseiros, quando não pensam na origem da carga que os sobrecarrega.
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Tento entender a intervenção cívica do movimento que hoje mobilizou muitas pessoas em diversas cidades do país...
Tento entender o porquê; de certos indivíduos que integram o “sistema” por força de um ou outro agrupamento político, se terem imiscuído...
Tento entender a razão do convite a esses mesmos agrupamentos políticos…
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sexta-feira, 11 de março de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.069 )
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Processo Nº 230/2007
aos 11 de Março de 2011 (sexta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Tenho por hábito grande, falar sempre a Verdade, que o tenho feito pelos meus humildes escritos, que os assumo de serem de minha autoria, assim como todo o conteúdo que neles consta. Escritos esses, que os faço já por mais de quatro anos…que são muitos, uma imensidão deles.
Todos estão em sua posse porque nunca houve devolução de um único que o fosse…
Também nunca li resposta de algum… a merecê-la.
Senhor José… a sua manobra vai atirar com o navio para o fundo das águas, que tanto pode ser amanhã, como depois de amanhã.
É forte, desdenha, tem arrogância, comete erro grave - é este o seu carácter - nunca olhar para o horror da situação; donde concluo que para si o erro deve transcorrer dessa forma.
Senhor José…nunca fui homem de medos a atrapalhar-me o passo, ou a calar-me a voz, mesmo sabendo da sua “cavalaria amestrada” sempre por perto no “orelhão“.
Não se iluda; a mão, que é única, tem dois lados… sempre!
Não se iluda; porquanto só luto pela minha Família… que é a minha Família.
Fique bem ciente, para seu governo!
Com o actual “sistema político partidário“, não existe mais espaço além de tudo ser um grande logro. Intrujice que é bem real; sente-se e cheira-se. A corrupção, o compadrio, o tráfico de influência, criou este mundo estranho, onde as grandes bestas furibundas esmagaram uma sociedade, preparando-nos como carneiros para o massacre grande: - puseram o país de rastos, venderam tudo o que dava mais uns tostões; os anéis voaram, os dedos também já se foram, agora todos nós somos uns pobres pedintes, mendigos de mão estendida por tudo quanto é canto… por esse mundo a fora.
Os primeiros estilhaços já se fazem notar em força, por tudo quanto é sítio; os Cidadãos a marchar como ovelhas para o matadouro; a sofrer fome, os filhos começam a ter o estômago encostado às costelas, os pobres estão mais pobres… os miseráveis arrebentaram a escala a que pertenciam
Porquê??? Porque razão empenharam um país, por não sei quantas gerações mais… sem que houvesse necessidade para isso???
Isto só pode acontecer, porque desbaratam o erário público… tudo quanto tilintava servia para os ditos democratas abocanharem… tudo o roubo levou!!!
(…) desde o 25 da silva!!!
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 11 de Março de 2011 (sexta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Tenho por hábito grande, falar sempre a Verdade, que o tenho feito pelos meus humildes escritos, que os assumo de serem de minha autoria, assim como todo o conteúdo que neles consta. Escritos esses, que os faço já por mais de quatro anos…que são muitos, uma imensidão deles.
Todos estão em sua posse porque nunca houve devolução de um único que o fosse…
Também nunca li resposta de algum… a merecê-la.
Senhor José… a sua manobra vai atirar com o navio para o fundo das águas, que tanto pode ser amanhã, como depois de amanhã.
É forte, desdenha, tem arrogância, comete erro grave - é este o seu carácter - nunca olhar para o horror da situação; donde concluo que para si o erro deve transcorrer dessa forma.
Senhor José…nunca fui homem de medos a atrapalhar-me o passo, ou a calar-me a voz, mesmo sabendo da sua “cavalaria amestrada” sempre por perto no “orelhão“.
Não se iluda; a mão, que é única, tem dois lados… sempre!
Não se iluda; porquanto só luto pela minha Família… que é a minha Família.
Fique bem ciente, para seu governo!
Com o actual “sistema político partidário“, não existe mais espaço além de tudo ser um grande logro. Intrujice que é bem real; sente-se e cheira-se. A corrupção, o compadrio, o tráfico de influência, criou este mundo estranho, onde as grandes bestas furibundas esmagaram uma sociedade, preparando-nos como carneiros para o massacre grande: - puseram o país de rastos, venderam tudo o que dava mais uns tostões; os anéis voaram, os dedos também já se foram, agora todos nós somos uns pobres pedintes, mendigos de mão estendida por tudo quanto é canto… por esse mundo a fora.
Os primeiros estilhaços já se fazem notar em força, por tudo quanto é sítio; os Cidadãos a marchar como ovelhas para o matadouro; a sofrer fome, os filhos começam a ter o estômago encostado às costelas, os pobres estão mais pobres… os miseráveis arrebentaram a escala a que pertenciam
Porquê??? Porque razão empenharam um país, por não sei quantas gerações mais… sem que houvesse necessidade para isso???
Isto só pode acontecer, porque desbaratam o erário público… tudo quanto tilintava servia para os ditos democratas abocanharem… tudo o roubo levou!!!
(…) desde o 25 da silva!!!
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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quarta-feira, 9 de março de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.068 )
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Processo Nº 230/2007
aos 09 de Março de 2011 (quarta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
A inquietação e a infelicidade de todos nós, tem origem na influência de uma casta de “gerentes”, quando a representar a comédia de ocasião, a lerem sempre pelo mesmo “livro” velho e muito besuntado pelas cuspidelas nos dedos, quando a virar de página.
No “meio democrático” grandes lutas intestinas foram-se sucedendo ao sabor dos interesses partidários; favorecimento de um, ou de outro, mais para cima, ou para baixo, enquanto a instituição pública, a economia, as causas sociais entravam em degradação completa.
O tempo é matéria resistente, substancial, um instante a seguir ao outro, medido pelo relógio de ponto na vida, a render cada instante e sempre além do presente, que é sempre um prolongamento do passado no tempo presente.
Tempo que passou e que não volta mais…
A moral deveria ser a medida grande de tudo na Vida.
Mas, ela é uma estranha, herética, votada ao ostracismo, mumificada em éter, desde a feitura de nova ordem “democrática”, à qual nunca se ajustou; nem em dimensão, nem na forma.
De facto, a moral é estranha no actual “meio democrático”, razão pela qual nunca respondeu ao chamamento, porque o “meio” não possuí conhecimento positivo de sua própria natureza.
Na verdade, o actual regime, tal como os que o antecederam no todo do “sistema político partidário” ainda em vigor, criou condições por razões que desconheço exactamente, quando tornou a vivência impossível.
(…) o autor confesso, ou não, de fazer mal-entendido falacioso; é aquele que está sempre pronto a viver em bom entendimento para com “os amigalhaços”, quando repõe em ordem e em marcha uma tomada de resolução já feita, que é viciado em agradar aos avós e aos netos, porque é amigo de glória vã quando faz uso de leis e normas degradantes, que não altera, que não o quer fazer, quando é caprichoso, despótico e tem audácia…
Deve ser bem considerado que a audácia quase sempre produz inconveniências de maior, quando não toma atenção aos perigos que terão dia de vencimento marcado, que um dia hão-de trazer até à porta os males que não eram presumidos…
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 09 de Março de 2011 (quarta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
A inquietação e a infelicidade de todos nós, tem origem na influência de uma casta de “gerentes”, quando a representar a comédia de ocasião, a lerem sempre pelo mesmo “livro” velho e muito besuntado pelas cuspidelas nos dedos, quando a virar de página.
No “meio democrático” grandes lutas intestinas foram-se sucedendo ao sabor dos interesses partidários; favorecimento de um, ou de outro, mais para cima, ou para baixo, enquanto a instituição pública, a economia, as causas sociais entravam em degradação completa.
O tempo é matéria resistente, substancial, um instante a seguir ao outro, medido pelo relógio de ponto na vida, a render cada instante e sempre além do presente, que é sempre um prolongamento do passado no tempo presente.
Tempo que passou e que não volta mais…
A moral deveria ser a medida grande de tudo na Vida.
Mas, ela é uma estranha, herética, votada ao ostracismo, mumificada em éter, desde a feitura de nova ordem “democrática”, à qual nunca se ajustou; nem em dimensão, nem na forma.
De facto, a moral é estranha no actual “meio democrático”, razão pela qual nunca respondeu ao chamamento, porque o “meio” não possuí conhecimento positivo de sua própria natureza.
Na verdade, o actual regime, tal como os que o antecederam no todo do “sistema político partidário” ainda em vigor, criou condições por razões que desconheço exactamente, quando tornou a vivência impossível.
(…) o autor confesso, ou não, de fazer mal-entendido falacioso; é aquele que está sempre pronto a viver em bom entendimento para com “os amigalhaços”, quando repõe em ordem e em marcha uma tomada de resolução já feita, que é viciado em agradar aos avós e aos netos, porque é amigo de glória vã quando faz uso de leis e normas degradantes, que não altera, que não o quer fazer, quando é caprichoso, despótico e tem audácia…
Deve ser bem considerado que a audácia quase sempre produz inconveniências de maior, quando não toma atenção aos perigos que terão dia de vencimento marcado, que um dia hão-de trazer até à porta os males que não eram presumidos…
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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segunda-feira, 7 de março de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.067 )
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Processo Nº 230/2007
aos 07 de Março de 2011 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Gira em derredor de curso de gestão, espesso como o nevoeiro mais “ cerrado “, mais viscoso que bedum, faz habilidade de sustentar o insustentável, apouca-se a tudo saber, mesmo antes de saber coisa alguma: - porque não importa estar na realidade nula, desde que a aparência acentue a satisfação.
Pura coincidência ou eventual semelhança com a coisa real, um poder absoluto fiel à oligarquia, previdente até ao fim do que é falso, a reflectir para fora o objectivo comum, alargando-o indefinidamente, de abusar para que nada seja posto em dúvida.
A glória está feita, a rapaziada fica contente, o convento está incólume.
As minhas palavras, feitas pela escrita, são de fidelidade absoluta à minha consciência e ao meu sentir, são-no na íntegra: - por mim e pela minha Família.
São de efeito genuíno à medida e ao sabor da minha pena.
São de simplicidade particular, são emancipadas pela longevidade, são límpidas como a gota de chuva antes de aterrar no chão, estabelecem a faculdade de haver um só caminho a seguir, sem ter pesos ou contra pesos a limitar a faculdade de no papel formar palavras e frases a meu contento.
As minhas palavras…
São longe de falsidade, de ficção, ou de princípios a atar as mãos e os pés…
São-lhe endereçadas com todo o fulgor, porque é da minha soberana vontade exigir o fim do seu vil comportamento, desmando ignóbil, incompetência graúda, má-fé sem limites.
A ignorância e a rudeza conjuntamente com a audácia, por muitas vezes provocam débeis entendimentos, falhos de coragem na hora a requerer mais nobreza, a tomar ao colo conceitos já feitos, combiná-los à concepção das criaturas, pôr mais lodo na Vida de outros; a tomar decisão de proveito próprio, de dar satisfação a interesse de outrem.
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 07 de Março de 2011 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Gira em derredor de curso de gestão, espesso como o nevoeiro mais “ cerrado “, mais viscoso que bedum, faz habilidade de sustentar o insustentável, apouca-se a tudo saber, mesmo antes de saber coisa alguma: - porque não importa estar na realidade nula, desde que a aparência acentue a satisfação.
Pura coincidência ou eventual semelhança com a coisa real, um poder absoluto fiel à oligarquia, previdente até ao fim do que é falso, a reflectir para fora o objectivo comum, alargando-o indefinidamente, de abusar para que nada seja posto em dúvida.
A glória está feita, a rapaziada fica contente, o convento está incólume.
As minhas palavras, feitas pela escrita, são de fidelidade absoluta à minha consciência e ao meu sentir, são-no na íntegra: - por mim e pela minha Família.
São de efeito genuíno à medida e ao sabor da minha pena.
São de simplicidade particular, são emancipadas pela longevidade, são límpidas como a gota de chuva antes de aterrar no chão, estabelecem a faculdade de haver um só caminho a seguir, sem ter pesos ou contra pesos a limitar a faculdade de no papel formar palavras e frases a meu contento.
As minhas palavras…
São longe de falsidade, de ficção, ou de princípios a atar as mãos e os pés…
São-lhe endereçadas com todo o fulgor, porque é da minha soberana vontade exigir o fim do seu vil comportamento, desmando ignóbil, incompetência graúda, má-fé sem limites.
A ignorância e a rudeza conjuntamente com a audácia, por muitas vezes provocam débeis entendimentos, falhos de coragem na hora a requerer mais nobreza, a tomar ao colo conceitos já feitos, combiná-los à concepção das criaturas, pôr mais lodo na Vida de outros; a tomar decisão de proveito próprio, de dar satisfação a interesse de outrem.
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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sábado, 5 de março de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.066 )
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Processo Nº 230/2007
aos 05 de Março de 2011 (sábado)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Este país faz-me lembrar uma velha metáfora…
Muito velha, mas cheia de simbolismo e significado…
Era uma vez um cocheiro que conduzia uma carroça cheia de abóboras …
Após iniciar a viagem ao longo do caminho e por cada solavanco que a carroça dava, ele olhava para trás e reparava que as abóboras ficavam sempre em desarrumo. Parava a carroça, e passava algum tempo a colocá-las de novo no respectivo lugar. Recomeçava a viagem e de cada vez, que a carroça dava novo solavanco, as abóboras ficavam novamente desarrumadas…
Este país é uma carroça que já teve vários cocheiros desde o 25 da silva.
Todos seguiram pelo mesmo trilho, todos olharam para as abóboras, todos as viram desarrumadas, todos sentiram os solavancos que a carroça dava ao longo do trilho, todos, sem excepção; não conseguiram ter outro trilho, nem outra carroça, muito menos tiveram capacidade para colocar as abóboras a bom recato
O trilho desapareceu, a carroça espatifou-se e as abóboras desfizeram-se em pedaços.
Seguiram a lei de Murphy sem mais delonga, sem mais pressentimento de tristeza: - “Se alguma coisa pode dar errado, dará".
Assim tudo está submetido ao imperativo categórico desses indivíduos: - os cocheiros - o elemento imoral a convergir para um ponto; podem ser vistos os sinais de perversidade inaudita, também as presunções mais surpreendentes; sem probidade, sem aptidão, sem princípios; como também são ouvidas as afirmações mais descaradas relativas ao progresso sempre em curso… que a carroça continua a fazer.
Os arautos em bons costumes; eram eles; são eles que: à priori determinam qual a actividade que pode ser feita em liberdade, porque são eles quem conduz tudo em liberdade discriminatória, que condiz com uma liberdade facciosa, que por vis ditames foi institucionalizada: - em unidade liberdade padrão
Tudo é feito dentro da mais pura, “democracia“… que é de polichinelo.
A alternativa sempre em curso, segue agora mais diferenciada; pela aprendizagem extra curricular, ao nível da autonomia pessoal, vinculada sempre às “amplas liberdades“, quando hoje, o trilho ficou sem uso, a carroça está desfeita e as abóboras apodrecem por força da intempérie.
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 05 de Março de 2011 (sábado)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Este país faz-me lembrar uma velha metáfora…
Muito velha, mas cheia de simbolismo e significado…
Era uma vez um cocheiro que conduzia uma carroça cheia de abóboras …
Após iniciar a viagem ao longo do caminho e por cada solavanco que a carroça dava, ele olhava para trás e reparava que as abóboras ficavam sempre em desarrumo. Parava a carroça, e passava algum tempo a colocá-las de novo no respectivo lugar. Recomeçava a viagem e de cada vez, que a carroça dava novo solavanco, as abóboras ficavam novamente desarrumadas…
Este país é uma carroça que já teve vários cocheiros desde o 25 da silva.
Todos seguiram pelo mesmo trilho, todos olharam para as abóboras, todos as viram desarrumadas, todos sentiram os solavancos que a carroça dava ao longo do trilho, todos, sem excepção; não conseguiram ter outro trilho, nem outra carroça, muito menos tiveram capacidade para colocar as abóboras a bom recato
O trilho desapareceu, a carroça espatifou-se e as abóboras desfizeram-se em pedaços.
Seguiram a lei de Murphy sem mais delonga, sem mais pressentimento de tristeza: - “Se alguma coisa pode dar errado, dará".
Assim tudo está submetido ao imperativo categórico desses indivíduos: - os cocheiros - o elemento imoral a convergir para um ponto; podem ser vistos os sinais de perversidade inaudita, também as presunções mais surpreendentes; sem probidade, sem aptidão, sem princípios; como também são ouvidas as afirmações mais descaradas relativas ao progresso sempre em curso… que a carroça continua a fazer.
Os arautos em bons costumes; eram eles; são eles que: à priori determinam qual a actividade que pode ser feita em liberdade, porque são eles quem conduz tudo em liberdade discriminatória, que condiz com uma liberdade facciosa, que por vis ditames foi institucionalizada: - em unidade liberdade padrão
Tudo é feito dentro da mais pura, “democracia“… que é de polichinelo.
A alternativa sempre em curso, segue agora mais diferenciada; pela aprendizagem extra curricular, ao nível da autonomia pessoal, vinculada sempre às “amplas liberdades“, quando hoje, o trilho ficou sem uso, a carroça está desfeita e as abóboras apodrecem por força da intempérie.
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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quinta-feira, 3 de março de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.065 )
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Processo Nº 230/2007
aos 03 de Março de 2011 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Há alguns indivíduos sem princípios dignos, que muito os satisfaz: - eles são; infames, inúteis, falazes, burlões, corruptos, o quanto baste…. que para se fazerem existir perante os demais, pelo vício da ostentação que apresentam, precisam de ter em mão, grande força de insulto ultrajante, maior do que a força de resistência dos de sem voz, abafada pela facção detentora das “amplas liberdades”.
É com este repugnante aperitivo que sou confrontado todos os dias neste desvio do caminho, parado, ao lado da Vida… desde a primeira hora da manhã.
Indivíduos que a gerir ou representar a governança; têm-se elevado ao crescimento assustador no indiferentismo adquirido pela força do hábito; de nestas coisas, só quererem ver pequenas bolhas de água a refulgir, quando o mar é revolto.
Tudo transpira a crime… que no entanto…
Há desculpa esfarrapada, mutismo covarde, conjuntamente com a ocasião e o motivo; a pretexto das práticas sempre em curso: - recaem nos costados do mais fraco as velhas práticas do modelo rumo ao socialismo; talvez, agora, continuam em versão tecnocrática: - um misto de proselitismo e prestígio bacoco de fiel servidor.
A prosápia impingida, qual pronto-a-vestir; esmaga pelo hábito vestido desde a primeira hora, é de natureza própria; que pode até estar escondida, dissimulada por mais certo, algumas vezes a parecer vencida, mas raramente a se extinguir.
Há que espremer o escravo… gota a gota.
Outros há; que se distinguem por mau hábito verborreico em contínua persistência teatral; é vê-los por aí; onde houver necessidade de opinião enfarruscada, de “basófia” que deixou a memória triste, a insistir desbocadamente com a mesma prosa velha e ferrugenta; a repetir a lengalenga tipo lava loiças feita em lixiviação rotineira. Esses, outros, que dão loas por um pastel de nata, mesmo sem já ser “fresco”, querem sempre receber um prémio, a mais, mesmo que o seja em segunda mão...
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 03 de Março de 2011 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Há alguns indivíduos sem princípios dignos, que muito os satisfaz: - eles são; infames, inúteis, falazes, burlões, corruptos, o quanto baste…. que para se fazerem existir perante os demais, pelo vício da ostentação que apresentam, precisam de ter em mão, grande força de insulto ultrajante, maior do que a força de resistência dos de sem voz, abafada pela facção detentora das “amplas liberdades”.
É com este repugnante aperitivo que sou confrontado todos os dias neste desvio do caminho, parado, ao lado da Vida… desde a primeira hora da manhã.
Indivíduos que a gerir ou representar a governança; têm-se elevado ao crescimento assustador no indiferentismo adquirido pela força do hábito; de nestas coisas, só quererem ver pequenas bolhas de água a refulgir, quando o mar é revolto.
Tudo transpira a crime… que no entanto…
Há desculpa esfarrapada, mutismo covarde, conjuntamente com a ocasião e o motivo; a pretexto das práticas sempre em curso: - recaem nos costados do mais fraco as velhas práticas do modelo rumo ao socialismo; talvez, agora, continuam em versão tecnocrática: - um misto de proselitismo e prestígio bacoco de fiel servidor.
A prosápia impingida, qual pronto-a-vestir; esmaga pelo hábito vestido desde a primeira hora, é de natureza própria; que pode até estar escondida, dissimulada por mais certo, algumas vezes a parecer vencida, mas raramente a se extinguir.
Há que espremer o escravo… gota a gota.
Outros há; que se distinguem por mau hábito verborreico em contínua persistência teatral; é vê-los por aí; onde houver necessidade de opinião enfarruscada, de “basófia” que deixou a memória triste, a insistir desbocadamente com a mesma prosa velha e ferrugenta; a repetir a lengalenga tipo lava loiças feita em lixiviação rotineira. Esses, outros, que dão loas por um pastel de nata, mesmo sem já ser “fresco”, querem sempre receber um prémio, a mais, mesmo que o seja em segunda mão...
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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quarta-feira, 2 de março de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.064 )
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Processo Nº 230/2007
aos 02 de Março de 2011 (quarta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Corre atrás dos seus objectivos e ideais, tem em mente o seu interesse privado mais mesquinho, na imanência os “bons costumes” chega para proclamar que a coacção equivale à liberdade impositiva, do anterior ninguém se deve fiar na ferocidade das suas promessas feitas ao quilo, um direito natural a ter em conta; que sendo anterior, agora é exterior aos outros alguns, já substituídos em transcendência com as suas novas opiniões infusas no seu discurso acostumado à coisa toda, que como tal, tudo passa a ser uma ordem magna de conduta pessoal apropriada sempre em curso.
Certamente que o “bom costume” fica mais perfeito quando começa na juventude: no conhecimento e prática dos usos, que não é mais que um costume precoce, que se presta a reproduzir os juramentos solenes e, depois proceder como já o tinha feito antes; com imagens mortas, ou engenhos movidos apenas pelas rodas dos “bons costumes”.
Sem a menor importância para si, acorda todos os dias com o mesmo propósito especulativo, a sua conta no banco cresce sem esforço de maior, passa ao lado das Pessoas mal de vida, dos doentes enfezados, dos de sem condições de sustento, dos outros sem dentes na boca, mas com fome, com fome os doentes na pobreza e desilusão, outros tratando os nervos pela vida maldita sem defesas nos limites do limite, muitos aguardam gemendo num profundo silêncio que vale mais que muitos a falar, que muitas palavras juntas.
Vê-se que é o reino da tirania na tirania dos “bons costumes”, em sociedade desordenada e sem disciplina, a tristeza é um meio de afectividade a unir os deserdados, que estão a crescer sem préstimo capaz de melhorar as sementes germinadoras.
Mas há outros de primeira fila; que são de primazia, que têm a vida preparada sem grande esforço, não sofrem alucinações de estômago vazio, vivem de prazer que não se esgota do património sacado a terceiros, no acumulo da orgia de tragédia, inútil, mas que os beneficia largamente no todo e a todos; os que são da lista vencedora.
Depois há os vencidos, os que carregam a derrota imposta pela ignomínia, mandados calar e curvar a “natureza” até ao extremo oposto, porque a força de agressão tem sido maior que a resistência desenvolvida; porque todos ficaram sujeitos à tolerância zero… comer e calar; como se ainda tivessem algo para comer no tempo presente… quando já não têm côdea dura para pôr de molho, quando a prática há-de ser bem pior…
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 02 de Março de 2011 (quarta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Corre atrás dos seus objectivos e ideais, tem em mente o seu interesse privado mais mesquinho, na imanência os “bons costumes” chega para proclamar que a coacção equivale à liberdade impositiva, do anterior ninguém se deve fiar na ferocidade das suas promessas feitas ao quilo, um direito natural a ter em conta; que sendo anterior, agora é exterior aos outros alguns, já substituídos em transcendência com as suas novas opiniões infusas no seu discurso acostumado à coisa toda, que como tal, tudo passa a ser uma ordem magna de conduta pessoal apropriada sempre em curso.
Certamente que o “bom costume” fica mais perfeito quando começa na juventude: no conhecimento e prática dos usos, que não é mais que um costume precoce, que se presta a reproduzir os juramentos solenes e, depois proceder como já o tinha feito antes; com imagens mortas, ou engenhos movidos apenas pelas rodas dos “bons costumes”.
Sem a menor importância para si, acorda todos os dias com o mesmo propósito especulativo, a sua conta no banco cresce sem esforço de maior, passa ao lado das Pessoas mal de vida, dos doentes enfezados, dos de sem condições de sustento, dos outros sem dentes na boca, mas com fome, com fome os doentes na pobreza e desilusão, outros tratando os nervos pela vida maldita sem defesas nos limites do limite, muitos aguardam gemendo num profundo silêncio que vale mais que muitos a falar, que muitas palavras juntas.
Vê-se que é o reino da tirania na tirania dos “bons costumes”, em sociedade desordenada e sem disciplina, a tristeza é um meio de afectividade a unir os deserdados, que estão a crescer sem préstimo capaz de melhorar as sementes germinadoras.
Mas há outros de primeira fila; que são de primazia, que têm a vida preparada sem grande esforço, não sofrem alucinações de estômago vazio, vivem de prazer que não se esgota do património sacado a terceiros, no acumulo da orgia de tragédia, inútil, mas que os beneficia largamente no todo e a todos; os que são da lista vencedora.
Depois há os vencidos, os que carregam a derrota imposta pela ignomínia, mandados calar e curvar a “natureza” até ao extremo oposto, porque a força de agressão tem sido maior que a resistência desenvolvida; porque todos ficaram sujeitos à tolerância zero… comer e calar; como se ainda tivessem algo para comer no tempo presente… quando já não têm côdea dura para pôr de molho, quando a prática há-de ser bem pior…
Até breve senhor José…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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sábado, 26 de fevereiro de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.063 )
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Processo Nº 230/2007
aos 26 de Fevereiro de 2011 (sábado)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Sempre estiveram exultantes, receberam ( de alguns ) muitos parabéns de apreço pelo esforço dito generoso, que eram muito inteligente, diziam outros, a maravilha “democrática” aqui plantada; em que tudo era feita em prol da plebe. Rejubilavam com as hossanas, com as muitas palminhas recebidas, mostravam os dentes e a goela, admiravam-se com tão bela generosidade; coisa tão natural vinda da turba cuspe-cuspe, imensa a gritar lascivamente com o cuspe a escorrer da boca aberta e a ficar empastado nos cantos dos lábios.
Utópicos, badalavam tendências tidas da “vanguarda” avançada, discursavam sobre a felicidade para todos, que as amplas liberdades revolucionárias ficavam ao preço da uva mijona, que o povo era quem mais ordenava, (fomos todos ordenhados) que o processo sempre em curso rumava ao socialismo era indestrutível, que a estrada, agora, tinha novíssima paisagem, que o tempo passado fora de desperdício e de rapina. Eram em fidelíssima convicção; sem ética, sem moral, sem carácter, grandes irresponsáveis; eram formatados pelo pior, naquilo que leram e copiaram de terceiros.
Ah! que depois tudo seria muito melhor, porque eles eram “democratas”, “democratas dos sete costados, que tinham prova dada fazia tempo, que tiveram os melhores professores da matéria, que só queriam o bem do Zé Povinho, eram almas caridosas; tanto mais que eles nada queriam de mais possuir, nada queriam em proveito próprio, que havia, isso sim; necessidade de deitar a maão aos bens do alheio para repartir equitativamente por aqueles que mais necessidades apresentassem.
De todos aqueles, os que mais acreditaram, foram muitos, há, esses, outros mais a torcer a orelha grande e ela a não deitar sangue... Nem pingo para amostra.
A dita democracia rapidamente se transformou em negócio rendoso; viraram o bico ao prego, tudo ficou mais claro para os democratas; o repasto era apetecível, o espólio a perder de vista, havia muito lugar bem untado, a manápula ficou grande… e o bolso era de nunca mais acabar em fundura.
Ah! os amigos também se chegaram à frente, pois então; como boa gente que são; os compadres, os de avental, os videirinhos, etc., despertaram de um longo torpor, famintos, em todos havia uma tentação forte que não era de desperdício.
Depois… a pouco e pouco, as paixões esfumaram-se, a quimera foi mandada às urtigas, a arca ficou cada vez mais vazia, tão vazia que foram esmolar por tudo quanto é canto, esquecendo; que na volta eles querem a esmola proveitosa.
Agora, escondem-se na capoeira ao fundo do quintal, já se esqueceram do “hábito” pendurado atrás da porta dos fundos e do monge também, que foi mandado pregar às malvas.
Os de pé descalço já têm o pé assente na terra vinculado pela triste experiência de vida, para dizer alto e em bom som: - foram criminosos e que os crimes nada tiveram de natural na infeliz circunstância; que tão ladrão é o que vai à horta, como aquele que fica à porta… da coisa.
A indiferença foi levada demasiado longe, discriminaram Cidadãos a bel-prazer, esquecendo que eram felizes pela graça de nascimento, que tinham felicidade em Família; por conduta honesta, pelo labor honrado, de todo em todo; a verticalidade inflexível sem necessidade de usar fama a propagar.
Nenhuma “associação democrática de criminosos”, também de “corruptos”, deixa de o ser só porque foi envernizada no exterior, a cobriram de balastro pesado, ou a mascararam de bela para “driblar“; os incautos, os desmiolados, os pobres de espírito, que por essas e outras do mesmo teor, tem o diabo indivíduos a mais… junto com ele.
Até breve senhor José… algures, por aí.
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 26 de Fevereiro de 2011 (sábado)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Sempre estiveram exultantes, receberam ( de alguns ) muitos parabéns de apreço pelo esforço dito generoso, que eram muito inteligente, diziam outros, a maravilha “democrática” aqui plantada; em que tudo era feita em prol da plebe. Rejubilavam com as hossanas, com as muitas palminhas recebidas, mostravam os dentes e a goela, admiravam-se com tão bela generosidade; coisa tão natural vinda da turba cuspe-cuspe, imensa a gritar lascivamente com o cuspe a escorrer da boca aberta e a ficar empastado nos cantos dos lábios.
Utópicos, badalavam tendências tidas da “vanguarda” avançada, discursavam sobre a felicidade para todos, que as amplas liberdades revolucionárias ficavam ao preço da uva mijona, que o povo era quem mais ordenava, (fomos todos ordenhados) que o processo sempre em curso rumava ao socialismo era indestrutível, que a estrada, agora, tinha novíssima paisagem, que o tempo passado fora de desperdício e de rapina. Eram em fidelíssima convicção; sem ética, sem moral, sem carácter, grandes irresponsáveis; eram formatados pelo pior, naquilo que leram e copiaram de terceiros.
Ah! que depois tudo seria muito melhor, porque eles eram “democratas”, “democratas dos sete costados, que tinham prova dada fazia tempo, que tiveram os melhores professores da matéria, que só queriam o bem do Zé Povinho, eram almas caridosas; tanto mais que eles nada queriam de mais possuir, nada queriam em proveito próprio, que havia, isso sim; necessidade de deitar a maão aos bens do alheio para repartir equitativamente por aqueles que mais necessidades apresentassem.
De todos aqueles, os que mais acreditaram, foram muitos, há, esses, outros mais a torcer a orelha grande e ela a não deitar sangue... Nem pingo para amostra.
A dita democracia rapidamente se transformou em negócio rendoso; viraram o bico ao prego, tudo ficou mais claro para os democratas; o repasto era apetecível, o espólio a perder de vista, havia muito lugar bem untado, a manápula ficou grande… e o bolso era de nunca mais acabar em fundura.
Ah! os amigos também se chegaram à frente, pois então; como boa gente que são; os compadres, os de avental, os videirinhos, etc., despertaram de um longo torpor, famintos, em todos havia uma tentação forte que não era de desperdício.
Depois… a pouco e pouco, as paixões esfumaram-se, a quimera foi mandada às urtigas, a arca ficou cada vez mais vazia, tão vazia que foram esmolar por tudo quanto é canto, esquecendo; que na volta eles querem a esmola proveitosa.
Agora, escondem-se na capoeira ao fundo do quintal, já se esqueceram do “hábito” pendurado atrás da porta dos fundos e do monge também, que foi mandado pregar às malvas.
Os de pé descalço já têm o pé assente na terra vinculado pela triste experiência de vida, para dizer alto e em bom som: - foram criminosos e que os crimes nada tiveram de natural na infeliz circunstância; que tão ladrão é o que vai à horta, como aquele que fica à porta… da coisa.
A indiferença foi levada demasiado longe, discriminaram Cidadãos a bel-prazer, esquecendo que eram felizes pela graça de nascimento, que tinham felicidade em Família; por conduta honesta, pelo labor honrado, de todo em todo; a verticalidade inflexível sem necessidade de usar fama a propagar.
Nenhuma “associação democrática de criminosos”, também de “corruptos”, deixa de o ser só porque foi envernizada no exterior, a cobriram de balastro pesado, ou a mascararam de bela para “driblar“; os incautos, os desmiolados, os pobres de espírito, que por essas e outras do mesmo teor, tem o diabo indivíduos a mais… junto com ele.
Até breve senhor José… algures, por aí.
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
ALUCINATÓRIO...
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ALUCINATÓRIO…
A hegemonia, na sua forma de a entender-mos, envolve liderança e capacidade de mobilizar outros de acordo com uma vontade doutrinada, que está subsequentemente interligada a uma agenda própria, que pode ser de besta forte, ou de animal à corda.
Em qualquer, tanto significa; que está a ser feito um entendimento para os outros acreditarem nas vantagens que daí advêm, também é instruído um consenso em torno da matéria, onde simplesmente há um cerrar de fileiras capazmente a agir em favor do interesse dos hegemónicos.
Dentro da hegemonia, eles, os que dela fazem parte integrante, podem criar alianças políticas mais longas, combinações pontuais para determinados assuntos; deitando mão a um pragmatismo de ocasião e a um nível superficial, mas que em todo ocaso fazem-no pelo resumo naquilo que aceitaram fazer; não há mudança de conduta.
O objectivo será sempre a mercantilização por parte dos hegemónicos, dentro e para com a sociedade existente, onde lançaram âncora de proveitos, resultante da actividade formalizada numa razão impositiva, que uns quantos a aceitaram como de bem, mas é apócrifa e alheia à grande plebe. No final; os hegemónicos, têm sempre a suprema primazia, para transgredir: - não como excepção, mas como regra institucionalizada.
Assim, a hegemonia é imposta através da grande “razão democrática” numa terapêutica de fim da História; que por esquecimento premeditado, qualquer deles, de verniz emprestado à ”modernidade” a representarem uma denominação da “razão” de conhecimento teórico já feito, com exclusão da moral, da ética, se mistificam no “pós-modernismo” esforçando-se em cultivar a ignorância da História de todos nós, como se os factos fossem desconhecidos, ou mesmo inconcebíveis até à semana passada.
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ALUCINATÓRIO…
A hegemonia, na sua forma de a entender-mos, envolve liderança e capacidade de mobilizar outros de acordo com uma vontade doutrinada, que está subsequentemente interligada a uma agenda própria, que pode ser de besta forte, ou de animal à corda.
Em qualquer, tanto significa; que está a ser feito um entendimento para os outros acreditarem nas vantagens que daí advêm, também é instruído um consenso em torno da matéria, onde simplesmente há um cerrar de fileiras capazmente a agir em favor do interesse dos hegemónicos.
Dentro da hegemonia, eles, os que dela fazem parte integrante, podem criar alianças políticas mais longas, combinações pontuais para determinados assuntos; deitando mão a um pragmatismo de ocasião e a um nível superficial, mas que em todo ocaso fazem-no pelo resumo naquilo que aceitaram fazer; não há mudança de conduta.
O objectivo será sempre a mercantilização por parte dos hegemónicos, dentro e para com a sociedade existente, onde lançaram âncora de proveitos, resultante da actividade formalizada numa razão impositiva, que uns quantos a aceitaram como de bem, mas é apócrifa e alheia à grande plebe. No final; os hegemónicos, têm sempre a suprema primazia, para transgredir: - não como excepção, mas como regra institucionalizada.
Assim, a hegemonia é imposta através da grande “razão democrática” numa terapêutica de fim da História; que por esquecimento premeditado, qualquer deles, de verniz emprestado à ”modernidade” a representarem uma denominação da “razão” de conhecimento teórico já feito, com exclusão da moral, da ética, se mistificam no “pós-modernismo” esforçando-se em cultivar a ignorância da História de todos nós, como se os factos fossem desconhecidos, ou mesmo inconcebíveis até à semana passada.
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
OS POLITICOTES !!!
*****
POLITICOTES !!!
A hegemonia esquerdizante que assentou arraiais por estas bandas, que promoveu largamente a sua superioridade ignorante e muito básica; com todos os seus outros desdobramentos políticos, ou dela dependentes; pelos direitos auto outorgados no rebaptizo do “estado de direito”, sempre foram a distinguir entre a “moral” - filha enjeitada parida de coisa alheia - e a “legalidade democrática”; esta que é sibilina, arguta, que é prensada no princípio da liberdade, no pensamento único. A tal legalidade foi carimbada pela “ordem política” que se sobrepõe em cimoso engalanado, de juíz em causa própria, qual enfeite de cereja no topo da guloseima.
“Os haveres“; o seu gasto excessivo, faz com que as fontes se aproximem cada vez mais do esgotamento, que no entanto o montante que sempre precisaram os fez somarem mais, aumentando a deficiência de dependerem mais e mais do outro lado de fora. Eles, eram; “morra marta, morra farta”, assim está inscrito no estilo de vida hegemónico da rapaziada; o esquema funcionou enquanto os surdos nada ouvissem, os mudos não falassem, os cegos continuassem cegos.
A fraga já estava quase ao léu, agora começou a ficar mais exposta, os ventos estão a varrer os últimos grãos de areia. A situação é degradante, a ficção está moribunda, as ideias quiméricas jazem esfarrapadas pelo vento… que há-de ser também o de mudança. Os problemas convergem apressados e mais depressa caem em catadupa na praça, que é na mesma, onde cada qual exige ser inocente a todo o custo, mesmo que para isso seja necessário inculpar outras abéculas democráticas.
O sufoco já é grande, maior será !!!
É-me difícil avaliar concretamente!!!
Já se confundem palavras e lágrimas, frases e sílabas, boca e estômago, ouvir e falar.
O murmúrio já é grande, fluindo ininterruptamente sem pausa para a reflexão, porquanto o pão já não tem farinha.
Os vulgos não têm mais salvaguarda para uma relativa decência própria.
Os ventos também empurram a farinha para longe, enquanto a berma da estrada se enche de mortos-vivos, que hão-se ser muitos mais, com outros mais a juntar.
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POLITICOTES !!!
A hegemonia esquerdizante que assentou arraiais por estas bandas, que promoveu largamente a sua superioridade ignorante e muito básica; com todos os seus outros desdobramentos políticos, ou dela dependentes; pelos direitos auto outorgados no rebaptizo do “estado de direito”, sempre foram a distinguir entre a “moral” - filha enjeitada parida de coisa alheia - e a “legalidade democrática”; esta que é sibilina, arguta, que é prensada no princípio da liberdade, no pensamento único. A tal legalidade foi carimbada pela “ordem política” que se sobrepõe em cimoso engalanado, de juíz em causa própria, qual enfeite de cereja no topo da guloseima.
“Os haveres“; o seu gasto excessivo, faz com que as fontes se aproximem cada vez mais do esgotamento, que no entanto o montante que sempre precisaram os fez somarem mais, aumentando a deficiência de dependerem mais e mais do outro lado de fora. Eles, eram; “morra marta, morra farta”, assim está inscrito no estilo de vida hegemónico da rapaziada; o esquema funcionou enquanto os surdos nada ouvissem, os mudos não falassem, os cegos continuassem cegos.
A fraga já estava quase ao léu, agora começou a ficar mais exposta, os ventos estão a varrer os últimos grãos de areia. A situação é degradante, a ficção está moribunda, as ideias quiméricas jazem esfarrapadas pelo vento… que há-de ser também o de mudança. Os problemas convergem apressados e mais depressa caem em catadupa na praça, que é na mesma, onde cada qual exige ser inocente a todo o custo, mesmo que para isso seja necessário inculpar outras abéculas democráticas.
O sufoco já é grande, maior será !!!
É-me difícil avaliar concretamente!!!
Já se confundem palavras e lágrimas, frases e sílabas, boca e estômago, ouvir e falar.
O murmúrio já é grande, fluindo ininterruptamente sem pausa para a reflexão, porquanto o pão já não tem farinha.
Os vulgos não têm mais salvaguarda para uma relativa decência própria.
Os ventos também empurram a farinha para longe, enquanto a berma da estrada se enche de mortos-vivos, que hão-se ser muitos mais, com outros mais a juntar.
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
FÁBULA !!!
*****
FÁBULA!!!
A geração ainda consente; a deixar-se representar; falta saber até quando…
Viveram o início da fantochada, outros foram entrando por ela a dentro, a ilusão foi grande, emocionaram-se na supremacia do irracional, endoideceram na máxima vontade numa realidade que julgavam objectiva pela ideia nela representada, até parecia que os deuses eram de favor a fazer prevalecer para sempre a fantochada que de pouco em pouco os empanturrava de fogos fátuos.
Até parecia que os de antes deserdados; já poderiam respirar livremente, dar a sua opinião de uma qualquer razão escondida antes, podiam zangar-se sem que outros pudessem ter o direito de responder, a jactância ficou independente e autónoma numa evolução alucinante, havia novos “valores” que foram desempacotados distribuídos à lá carte e ao menor preço, as aparências mascaradas tinham mão de mestres talhantes diplomados em ciência exacta… quando em tudo, não tiveram percepção de que nova “saturação” já tinha os pés no caminho, que os iria empurrar para outra servidão com mais miséria.
Agora têm terror do “amanhã”, que foi entrando de manso, cresceu, ficou grande de não mais caber no peito, a roubar espaço para outras reflexões,
Estão a ser presentes neste “espaço” que não é mitológico de coisa alguma, já fazem apelo público como estratégia de mudança para resolver a “condição que os perturba, muniram-se de culpabilidade inconsciente, ou simplesmente a querer isentar-se da culpabilidade que os faz sofrer; por culpa própria.
Tiveram a liberdade que foi doce por muito que a esperaram…
Têm intenção de refutar a quimera que foi de razão-prática quando agora os ameaça sufocar na liberdade de terem vida própria, têm a pretensão de não mais quererem existir na parte da história que subscreveram de cruz, “hoje”, vilipendiam o “sistema” que os tirou para fora da cama macia, dos direitos inalienáveis ofertados pelo “iguais”, fazem finca-pé pelo direito natural apesar de tão pouco terem estimado a vida em si quando viviam em grande parte só para obter o leite e o mel a jorros, não por qualquer outra razão.
FÁBULA!!!
A geração ainda consente; a deixar-se representar; falta saber até quando…
Viveram o início da fantochada, outros foram entrando por ela a dentro, a ilusão foi grande, emocionaram-se na supremacia do irracional, endoideceram na máxima vontade numa realidade que julgavam objectiva pela ideia nela representada, até parecia que os deuses eram de favor a fazer prevalecer para sempre a fantochada que de pouco em pouco os empanturrava de fogos fátuos.
Até parecia que os de antes deserdados; já poderiam respirar livremente, dar a sua opinião de uma qualquer razão escondida antes, podiam zangar-se sem que outros pudessem ter o direito de responder, a jactância ficou independente e autónoma numa evolução alucinante, havia novos “valores” que foram desempacotados distribuídos à lá carte e ao menor preço, as aparências mascaradas tinham mão de mestres talhantes diplomados em ciência exacta… quando em tudo, não tiveram percepção de que nova “saturação” já tinha os pés no caminho, que os iria empurrar para outra servidão com mais miséria.
Agora têm terror do “amanhã”, que foi entrando de manso, cresceu, ficou grande de não mais caber no peito, a roubar espaço para outras reflexões,
Estão a ser presentes neste “espaço” que não é mitológico de coisa alguma, já fazem apelo público como estratégia de mudança para resolver a “condição que os perturba, muniram-se de culpabilidade inconsciente, ou simplesmente a querer isentar-se da culpabilidade que os faz sofrer; por culpa própria.
Tiveram a liberdade que foi doce por muito que a esperaram…
Têm intenção de refutar a quimera que foi de razão-prática quando agora os ameaça sufocar na liberdade de terem vida própria, têm a pretensão de não mais quererem existir na parte da história que subscreveram de cruz, “hoje”, vilipendiam o “sistema” que os tirou para fora da cama macia, dos direitos inalienáveis ofertados pelo “iguais”, fazem finca-pé pelo direito natural apesar de tão pouco terem estimado a vida em si quando viviam em grande parte só para obter o leite e o mel a jorros, não por qualquer outra razão.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.062 )
*****
Processo Nº 230/2007
aos 20 de Fevereiro de 2011 (domingo)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Pela arrogância imoral dos de verborreia democrático, que por aí pululam, serviram-se de valores que não possuíam, apenas tinham a aparência de terem qualidades, quando uma a uma se desmoronaram, quando quiseram fazer teatro ao invés de trabalhar, quando simulavam actividade, quando na realidade apenas passavam o tempo a mandriar, em vez de se tornarem úteis, causaram ainda por cima maior prejuízo.
Não tem sido hábito, nem de exemplo há registo pela eficácia do “sistema”; que algum abusador de poder, em tempo algum, tenha sido atirado para detrás das grades, ou por perto tenha andado.
Quando muito, depois do apeado se fazer à boa vida, pode surgir alguma vontade de rever a conduta do “mariola“, só que; o auditor/decisor, por regra consubstancia-se numa lógica covarde diante da Verdade: - não há indícios a apontar que o fulano tenha agido por má-fé, ou ainda, outra qualquer lengalenga a condizer no mesmo sentido, sempre a ilibar.
Porque outra decisão pode dar azo a perda de emprego, das regalias amontoados, e que também a sua importância, se desvaneça por completo… o exemplo prático: - a calamidade moral que por aí se tornou comum.
Porque esta pseudo democracia, pela mão dos ditos democratas, usurpou a ideia de o bem comum lhes ser pertença por inteiro; fazendo a concessão a eles próprios, género pescadinha de rabo na boca… cumplicidades, compadrios, tráfico de influências; quando mantêm vivo o autoritarismo reles, a canalhice e o crime.
As moscas vão rodando enquanto os dejectos permanecem fétidos… os mesmos.
O crime tem efectivamente compensado, quando os exemplos saõ tantos e variados.
A barca ficou atolada na lama até ao convés superior, sem motor, sem leme…
Já não há mais tempo, há um sentimento de desapego imenso quanto à coisa propagandeada, mesmo os desencaminhados já se sentem discriminados, que quanto mais tempo é adicionado, mais se prolongará a agonia, (isto quando o fracasso é certo) quanto mais se translada a recuperação para a frente… a perder de vista.
Tal é o desarranjo, que muitos poucos, de serem capazes por bem fazer, haverá que queiram dar o corpo ao manifesto.
Senhor José… enquanto não “falamos olhos nos olhos”, vá tomando nota dos meus escritos.
Pela minha Família, por mim…
______________
José Gonçalves
Processo Nº 230/2007
aos 20 de Fevereiro de 2011 (domingo)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Pela arrogância imoral dos de verborreia democrático, que por aí pululam, serviram-se de valores que não possuíam, apenas tinham a aparência de terem qualidades, quando uma a uma se desmoronaram, quando quiseram fazer teatro ao invés de trabalhar, quando simulavam actividade, quando na realidade apenas passavam o tempo a mandriar, em vez de se tornarem úteis, causaram ainda por cima maior prejuízo.
Não tem sido hábito, nem de exemplo há registo pela eficácia do “sistema”; que algum abusador de poder, em tempo algum, tenha sido atirado para detrás das grades, ou por perto tenha andado.
Quando muito, depois do apeado se fazer à boa vida, pode surgir alguma vontade de rever a conduta do “mariola“, só que; o auditor/decisor, por regra consubstancia-se numa lógica covarde diante da Verdade: - não há indícios a apontar que o fulano tenha agido por má-fé, ou ainda, outra qualquer lengalenga a condizer no mesmo sentido, sempre a ilibar.
Porque outra decisão pode dar azo a perda de emprego, das regalias amontoados, e que também a sua importância, se desvaneça por completo… o exemplo prático: - a calamidade moral que por aí se tornou comum.
Porque esta pseudo democracia, pela mão dos ditos democratas, usurpou a ideia de o bem comum lhes ser pertença por inteiro; fazendo a concessão a eles próprios, género pescadinha de rabo na boca… cumplicidades, compadrios, tráfico de influências; quando mantêm vivo o autoritarismo reles, a canalhice e o crime.
As moscas vão rodando enquanto os dejectos permanecem fétidos… os mesmos.
O crime tem efectivamente compensado, quando os exemplos saõ tantos e variados.
A barca ficou atolada na lama até ao convés superior, sem motor, sem leme…
Já não há mais tempo, há um sentimento de desapego imenso quanto à coisa propagandeada, mesmo os desencaminhados já se sentem discriminados, que quanto mais tempo é adicionado, mais se prolongará a agonia, (isto quando o fracasso é certo) quanto mais se translada a recuperação para a frente… a perder de vista.
Tal é o desarranjo, que muitos poucos, de serem capazes por bem fazer, haverá que queiram dar o corpo ao manifesto.
Senhor José… enquanto não “falamos olhos nos olhos”, vá tomando nota dos meus escritos.
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.061 )
*****
Processo Nº 230/2007
aos 17 de Fevereiro de 2011 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Há ilusionismo para todos os gostos; alardes ao quilo, doidos a remar contra a maré, caixeiros-viajantes que traficam diante da circunstâncias em tragédia consumada, energúmenos desvairados com a quilha fora de água, mastins amestrados, pastilhas elásticos empanturrados de saber que é aguado, videirinhos saltitantes, escreventes axiomáticos, legiferantes a mando do dono, escafandristas de falsa modéstia a escarafunchar no lodo a turvar mais as águas.
Quando tudo foi feito e institucionalizado; menosprezando entendimentos e pessoas de bem, usando prerrogativas de mero aspecto lateral; as teatralizações, as cerimónias e os rituais… ideologismo provindo da concepção tipo pronto-a-vestir condenando os vulgos a percorrer as mesmas linhas e as mesmas estações do ano, que outros estavam prestes a abandonar, que já abandonaram.
A arrogância, a vaidade, a vanglória, a utopia, continuam a ser alimentadas de birras imbecis, de propósitos pessoais, com libertinagem “democrática”; as receitas ainda a assegurar o monopólio, porquanto escorre alguma gordura ádipe.
Os riscos não foram calculados; a ponderação continua pendurada no cabide, a moral tem certidão de óbito passada, a ética está infeliz, queda-se a um canto, desfalecida, em estertor de morte.
(…) mas a julgarem que o futuro ainda terá tempo de recobrar!!!
Nós temos de nos permitir ter o pensamento, temos de o ousar, antes que sejamos comidos pela selva predadora neste habitat que atingiu o seu ponto de saturação, onde somos todos iguais, mas onde alguns energúmenos, são e continuam a ser, mais iguais, que os vulgos iguais.
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, entretenho-me a escrever umas coisitas para encher a folha ao sabor da pena, coisa de somenos importância, porque a causa primária é outra, na certa; ao seu conhecer.
Que é muito mais importante; consubstancia-se na Verdade, em factos concretos… a Verdade já fez o trabalho de casa e a memória se recusa a apagar os factos .
Temos encontro agendado, havemos de nos encontrar por aí… algures, senhor José.
Pela minha Família, por mim…
______________
José Gonçalves
Processo Nº 230/2007
aos 17 de Fevereiro de 2011 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Há ilusionismo para todos os gostos; alardes ao quilo, doidos a remar contra a maré, caixeiros-viajantes que traficam diante da circunstâncias em tragédia consumada, energúmenos desvairados com a quilha fora de água, mastins amestrados, pastilhas elásticos empanturrados de saber que é aguado, videirinhos saltitantes, escreventes axiomáticos, legiferantes a mando do dono, escafandristas de falsa modéstia a escarafunchar no lodo a turvar mais as águas.
Quando tudo foi feito e institucionalizado; menosprezando entendimentos e pessoas de bem, usando prerrogativas de mero aspecto lateral; as teatralizações, as cerimónias e os rituais… ideologismo provindo da concepção tipo pronto-a-vestir condenando os vulgos a percorrer as mesmas linhas e as mesmas estações do ano, que outros estavam prestes a abandonar, que já abandonaram.
A arrogância, a vaidade, a vanglória, a utopia, continuam a ser alimentadas de birras imbecis, de propósitos pessoais, com libertinagem “democrática”; as receitas ainda a assegurar o monopólio, porquanto escorre alguma gordura ádipe.
Os riscos não foram calculados; a ponderação continua pendurada no cabide, a moral tem certidão de óbito passada, a ética está infeliz, queda-se a um canto, desfalecida, em estertor de morte.
(…) mas a julgarem que o futuro ainda terá tempo de recobrar!!!
Nós temos de nos permitir ter o pensamento, temos de o ousar, antes que sejamos comidos pela selva predadora neste habitat que atingiu o seu ponto de saturação, onde somos todos iguais, mas onde alguns energúmenos, são e continuam a ser, mais iguais, que os vulgos iguais.
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, entretenho-me a escrever umas coisitas para encher a folha ao sabor da pena, coisa de somenos importância, porque a causa primária é outra, na certa; ao seu conhecer.
Que é muito mais importante; consubstancia-se na Verdade, em factos concretos… a Verdade já fez o trabalho de casa e a memória se recusa a apagar os factos .
Temos encontro agendado, havemos de nos encontrar por aí… algures, senhor José.
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.060 )
*****
Processo Nº 230/2007
aos 14 de Fevereiro de 2011 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Pouco me importo com este seu governo, o último apresentado na escala “democrática deste sítio“, porque o sei dizer; também dos outros já finados, não conheço a menor consideração; todos fizeram arranhadelas no sótão, plantaram banalidades em chão altibaixo, nos alicerces as sapatas foram de barro, tudo o que diziam equivalia a verdade murada, assumiram fanfarronices panfletistas, inventaram factos deserdados, excluíram a bel-prazer, construíram castelo no ar, arrumaram uma contabilidade que de tão rasurada já ninguém crê nela. Levou o seu tempo, mas (quase) todos já conseguimos compreender a grande falácia cretina… ficámos mais lúcidos, obviamente.
Têm resmas de teorias, estudos ao quilómetro, pareceres abrilhantados pelas redes do amiguismo, cunhas para patrocínios, e outros afins; tão, todos; inaptos, abstractamente cegos; coisas e coisas exógenas, “urdiduras“ sem disfarce, verosímeis, a poluir este sítio pacóvio, que as coisas do Homem e da solidariedade, continuam estatelados no virar da esquina, que são coisas lançadas para o lugar de que não se faz caso.
Invocam-se de superioridade quase celestial, menosprezando o “sentir” dos vulgos, que atolados no buraco, quase sem luz, sem amparo de alma; definham à míngua, porque os dias todos são sempre baços e turvos.
Que não; dizem com altruísmo…
Quando a esquizofrenia cantante promete um mundo renovado, quando lhes aponta nova fantasmagoria mesclada de cores arco-íris num grotesco bailado de estrelas, de sonhos a chegar bem a trote acelerado.
Quando tudo é verborreia…
Quando os vulgos continuam de mão vazias, que nelas nada têm para ser apalpado.
Das governanças, a sua, as outras, que foram a passar a vida de tal maneira ignóbil, entre o tudo e os seus nadas; fizeram uso de instrumentos de precisão milimétrica, todos feitos ao uso e medida adequados, legislaram uma miríade de escritos, fizeram-se estados de graças para conceder adaptadas à elegância de destinatários, alteraram manuais; em tudo; fizeram inauguração com pompa e circunstância - era preciso dar mostras de mando, que alguém tenha a última palavra… pois, a vossa.
Do mais a restar do meu escrito: - não preciso de disfarçar-me, tenho a parte toda
bem alumiada, nem venho dizer que tenho um quarto de hora para morrer, ou pensar ter as horas certas, bem certinhas, nem de andar no tempo antes de tempo…
Não tenha ilusão do outro lado mau da sua imaginação, porquanto, temos encontro marcado algures… por certo.
Pela minha Família, por mim…
______________
José Gonçalves
Processo Nº 230/2007
aos 14 de Fevereiro de 2011 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Pouco me importo com este seu governo, o último apresentado na escala “democrática deste sítio“, porque o sei dizer; também dos outros já finados, não conheço a menor consideração; todos fizeram arranhadelas no sótão, plantaram banalidades em chão altibaixo, nos alicerces as sapatas foram de barro, tudo o que diziam equivalia a verdade murada, assumiram fanfarronices panfletistas, inventaram factos deserdados, excluíram a bel-prazer, construíram castelo no ar, arrumaram uma contabilidade que de tão rasurada já ninguém crê nela. Levou o seu tempo, mas (quase) todos já conseguimos compreender a grande falácia cretina… ficámos mais lúcidos, obviamente.
Têm resmas de teorias, estudos ao quilómetro, pareceres abrilhantados pelas redes do amiguismo, cunhas para patrocínios, e outros afins; tão, todos; inaptos, abstractamente cegos; coisas e coisas exógenas, “urdiduras“ sem disfarce, verosímeis, a poluir este sítio pacóvio, que as coisas do Homem e da solidariedade, continuam estatelados no virar da esquina, que são coisas lançadas para o lugar de que não se faz caso.
Invocam-se de superioridade quase celestial, menosprezando o “sentir” dos vulgos, que atolados no buraco, quase sem luz, sem amparo de alma; definham à míngua, porque os dias todos são sempre baços e turvos.
Que não; dizem com altruísmo…
Quando a esquizofrenia cantante promete um mundo renovado, quando lhes aponta nova fantasmagoria mesclada de cores arco-íris num grotesco bailado de estrelas, de sonhos a chegar bem a trote acelerado.
Quando tudo é verborreia…
Quando os vulgos continuam de mão vazias, que nelas nada têm para ser apalpado.
Das governanças, a sua, as outras, que foram a passar a vida de tal maneira ignóbil, entre o tudo e os seus nadas; fizeram uso de instrumentos de precisão milimétrica, todos feitos ao uso e medida adequados, legislaram uma miríade de escritos, fizeram-se estados de graças para conceder adaptadas à elegância de destinatários, alteraram manuais; em tudo; fizeram inauguração com pompa e circunstância - era preciso dar mostras de mando, que alguém tenha a última palavra… pois, a vossa.
Do mais a restar do meu escrito: - não preciso de disfarçar-me, tenho a parte toda
bem alumiada, nem venho dizer que tenho um quarto de hora para morrer, ou pensar ter as horas certas, bem certinhas, nem de andar no tempo antes de tempo…
Não tenha ilusão do outro lado mau da sua imaginação, porquanto, temos encontro marcado algures… por certo.
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
sábado, 12 de fevereiro de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.059 )
*****
Processo Nº 230/2007
aos 12 de Fevereiro de 2011 (sábado)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Antes de qualquer coisa mais, é oportuno pensar sobre o papel que lhe deve caber a si, de um modo geral; neste país conturbado pela pós modernidade desvairada , que tem imposto ( sacanço ) para tudo que tilinta, onde não há parcela mísera, que não mereça avaliação de importância. Um modo de ser e estar; vaidoso a fazer escárnio de gente de bem: - tendo a admiração dos tolos, outros ídolos, parentes de ocasião; os escravos de suas próprias jactâncias. As desculpas de ocasião, as reservas, a própria modéstia por vezes, não são senão artes de ostentação e ludíbrio.
(…) os vulgos são conduzidos como bons cidadãos, amestrados já, por ridículos e fastidiosos conselhos, discursos de conveniência, um canibalismo vulgar que os empurra sempre para baixo, mais para baixo ao som da fanfarra esquizofrénica.
A mãe da grande burla, feita em círculo concêntrico com um propósito de vida encharcada de leite e mel; é bafo de traição, de infâmia, do passado e no presente tempo… porque continuando a fazer o que sempre se tem feito, na continuação obtêm-se o que sempre se obteve.
Vislumbra-se um vasto campo de conveniências partidárias, de propaganda fantasista, qual infusão em laboratório cada vez mais sofisticada, de aptidões com desembaraço delirante; feita ao Homem dito livre, prosternado, pobre dele, às patas do senhor e dono, que na servidão, deve ser sorridente com obediência.
Quando tudo é feito, a desrespeitar a felicidade, os bons princípios, quando tudo é feito a esquecer, no silêncio profundo do claustro, como modo sempre em uso: - que tem grande ofensa, maior que a impertinência.
A falácia decreta que eu deva continuar a sorrir, feliz, agasalhado pelo cobertor que me foi dado… enquanto dizem, que desse “lado”, a consciência é tranquila, inocente, ordeira, quando a provocar eco, de uns, por outros, em carrilhão.
A ética assistente, foi, continua a ser forjada no seio de uma filosofia propagandeada na práxis obstinada, na ideologia hipócrita, oca, delirante, encontrada que o foi, em espelho desfigurado, atrofiada pelo egoísmo cego, na estupidez cavalgada a toda a brida.
Indubitavelmente os nossos caminhos, hão-de achar um cruzamento, algures, neste meu tempo, onde as coisas do silêncio se vão despertar, onde a evasão perde o direito, onde não haverá cerca de precavida.
Pela minha Família, por mim…
______________
José Gonçalves
Processo Nº 230/2007
aos 12 de Fevereiro de 2011 (sábado)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Antes de qualquer coisa mais, é oportuno pensar sobre o papel que lhe deve caber a si, de um modo geral; neste país conturbado pela pós modernidade desvairada , que tem imposto ( sacanço ) para tudo que tilinta, onde não há parcela mísera, que não mereça avaliação de importância. Um modo de ser e estar; vaidoso a fazer escárnio de gente de bem: - tendo a admiração dos tolos, outros ídolos, parentes de ocasião; os escravos de suas próprias jactâncias. As desculpas de ocasião, as reservas, a própria modéstia por vezes, não são senão artes de ostentação e ludíbrio.
(…) os vulgos são conduzidos como bons cidadãos, amestrados já, por ridículos e fastidiosos conselhos, discursos de conveniência, um canibalismo vulgar que os empurra sempre para baixo, mais para baixo ao som da fanfarra esquizofrénica.
A mãe da grande burla, feita em círculo concêntrico com um propósito de vida encharcada de leite e mel; é bafo de traição, de infâmia, do passado e no presente tempo… porque continuando a fazer o que sempre se tem feito, na continuação obtêm-se o que sempre se obteve.
Vislumbra-se um vasto campo de conveniências partidárias, de propaganda fantasista, qual infusão em laboratório cada vez mais sofisticada, de aptidões com desembaraço delirante; feita ao Homem dito livre, prosternado, pobre dele, às patas do senhor e dono, que na servidão, deve ser sorridente com obediência.
Quando tudo é feito, a desrespeitar a felicidade, os bons princípios, quando tudo é feito a esquecer, no silêncio profundo do claustro, como modo sempre em uso: - que tem grande ofensa, maior que a impertinência.
A falácia decreta que eu deva continuar a sorrir, feliz, agasalhado pelo cobertor que me foi dado… enquanto dizem, que desse “lado”, a consciência é tranquila, inocente, ordeira, quando a provocar eco, de uns, por outros, em carrilhão.
A ética assistente, foi, continua a ser forjada no seio de uma filosofia propagandeada na práxis obstinada, na ideologia hipócrita, oca, delirante, encontrada que o foi, em espelho desfigurado, atrofiada pelo egoísmo cego, na estupidez cavalgada a toda a brida.
Indubitavelmente os nossos caminhos, hão-de achar um cruzamento, algures, neste meu tempo, onde as coisas do silêncio se vão despertar, onde a evasão perde o direito, onde não haverá cerca de precavida.
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.058 )
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Processo Nº 230/2007
aos 10 de Fevereiro de 2011 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Tenho-me dado pouco à escrita, como esta, que normalmente aqui faço!
Uma porção de pequenas coisas; foram e ainda o são motivos indomáveis; a fazer a necessidade, que têm entravado a feitura periódica dos meus “escritos”.
Se Deus quiser, a assiduidade a que me habituei, voltará de pouco a pouco.
São-lhe dirigidos na íntegra; sempre de acordo com o meu ponto de vista, que é grande e muito sentido, quando a apontar a hipocrisia, a burla, a injúria, a corrupção, todos a enobrecer desgraça que não foi tida por outros, vós.
Não há esquecimento, pendor de mão, atitude que não avalie, antes assim; todos, constituem a soma de um profundo sentir de perseverança e sem serviço sacrificador.
Tem sido inefavelmente pessoa inclinada à corrupção; quando a moralidade é fabulista, o carácter não tem obra elaborada, os princípios deambulam pela rua sem dono, quando não é dotado de alma grande.
Faz tropeço pelos olhos dos outros seus camaradas partidários, serve de capacho para todos, que desses, só conheço de ouvir falar, uns quantos poucos, a fina flor criminosa. Só os conheço pela “marca” feita a ferro em brasa, na minha pele.
Pela pérfida doutrinação, falta de educação, outorga-se de arrogância, sem palavra; palavra que fosse a contradizer, que mesmo isso e, não, de nunca, o silêncio a isolar.
A doutrinação foi exemplar, velho hábito adquirido, contaminado por arrogância, devaneio comprometido, que tem gostado, que lhe dá prazer no presente; que é um pouco do passado e de algum futuro tempo.
Anda feliz, acoitado no seu canto, altivo, reformador na governança maior desembaraço de suas aptidões, o segredo da importunidade a obstinar-se na seriedade de títere, injúria, empobrecendo ainda mais a desgraça nas seguidas realidades sinistras que os “princípios” à moral, à priori, não lhe merecem respeito de menor, ou maior grau.
De nada de saber, de nada ouvir, de nada sentir…
Falho de coragem, sinais perversos, presunção surpreendente, a sua opção descarada; ante principes do crime ante a embriaguez de hedionda atrocidade.
Julga-se grande homem, é um génio, que para resistir deve possuir força de agressão maior que a minha humilde resistência. A sua glória está feita.
Estamos de lado opostos: o curral divide-nos; o senhor por dentro, eu por fora.
Em breve passarei por aí, com aviso de hora marcada.
Pela minha Família, por mim…
______________
José Gonçalves
Processo Nº 230/2007
aos 10 de Fevereiro de 2011 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Tenho-me dado pouco à escrita, como esta, que normalmente aqui faço!
Uma porção de pequenas coisas; foram e ainda o são motivos indomáveis; a fazer a necessidade, que têm entravado a feitura periódica dos meus “escritos”.
Se Deus quiser, a assiduidade a que me habituei, voltará de pouco a pouco.
São-lhe dirigidos na íntegra; sempre de acordo com o meu ponto de vista, que é grande e muito sentido, quando a apontar a hipocrisia, a burla, a injúria, a corrupção, todos a enobrecer desgraça que não foi tida por outros, vós.
Não há esquecimento, pendor de mão, atitude que não avalie, antes assim; todos, constituem a soma de um profundo sentir de perseverança e sem serviço sacrificador.
Tem sido inefavelmente pessoa inclinada à corrupção; quando a moralidade é fabulista, o carácter não tem obra elaborada, os princípios deambulam pela rua sem dono, quando não é dotado de alma grande.
Faz tropeço pelos olhos dos outros seus camaradas partidários, serve de capacho para todos, que desses, só conheço de ouvir falar, uns quantos poucos, a fina flor criminosa. Só os conheço pela “marca” feita a ferro em brasa, na minha pele.
Pela pérfida doutrinação, falta de educação, outorga-se de arrogância, sem palavra; palavra que fosse a contradizer, que mesmo isso e, não, de nunca, o silêncio a isolar.
A doutrinação foi exemplar, velho hábito adquirido, contaminado por arrogância, devaneio comprometido, que tem gostado, que lhe dá prazer no presente; que é um pouco do passado e de algum futuro tempo.
Anda feliz, acoitado no seu canto, altivo, reformador na governança maior desembaraço de suas aptidões, o segredo da importunidade a obstinar-se na seriedade de títere, injúria, empobrecendo ainda mais a desgraça nas seguidas realidades sinistras que os “princípios” à moral, à priori, não lhe merecem respeito de menor, ou maior grau.
De nada de saber, de nada ouvir, de nada sentir…
Falho de coragem, sinais perversos, presunção surpreendente, a sua opção descarada; ante principes do crime ante a embriaguez de hedionda atrocidade.
Julga-se grande homem, é um génio, que para resistir deve possuir força de agressão maior que a minha humilde resistência. A sua glória está feita.
Estamos de lado opostos: o curral divide-nos; o senhor por dentro, eu por fora.
Em breve passarei por aí, com aviso de hora marcada.
Pela minha Família, por mim…
______________
José Gonçalves
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
O referendo que se impõe...
*****
Tendo por racionalidade o pensar da Democracia Directa!
Porque todos nós, Cidadãos Portugueses…
Somos considerados com bondade ou malquerença, de acordo sempre com um calendário eleitoral; se está a decorrer, somos bem-vindos, se já fechou portas somos dispensados. Encontramo-nos sempre todos e, cada um em particular, empenhados na mesma tarefa; sermos úteis à força para conservação da actual casta, que é dita política.
É necessária a nossa união para sermos capazes de existir como Pessoas, comandar as nossas vontades, traçar-mos o destino, olhar-mos de frente o nosso objectivo, no sentido de separar o trigo do joio; tendo o princípio para renunciar por referendo à actual conjuntura político partidária.
De má memória…a persistir.
Temos urgência de encontrar “aqueles” que por bem fazer, possam vir a gerir este País; sem apego à cadeira, sem necessidade acrescida para património, sem obrigação imprescindível de praticar acções funestas.
Porque o nosso instinto é a essência da nossa espécie, do nosso rebanho…
Porque o País continua ingovernável…
Porque o País empobreceu…
Porque o País é uma barca de leme perdido…
Porque o actual sistema político partidário praticou acções dilapidadoras.
Porque o actual sistema político partidário fez uso do poder em proveito próprio…
Porque o actual sistema político partidário é ímprobo e de corrompida índole…
Exige-se, uma maioria qualificada de Cidadãos a exercer o seu voto, com um mínimo de dois terços, para validação de acto eleitoral.
Que, todos nós, sejamos empenhados, para haver alteração a ribombar forte, em prol do Cidadão, de Portugal.
Que seja feito um referendo… agora, por nossa expressa livre vontade.
.
Tendo por racionalidade o pensar da Democracia Directa!
Porque todos nós, Cidadãos Portugueses…
Somos considerados com bondade ou malquerença, de acordo sempre com um calendário eleitoral; se está a decorrer, somos bem-vindos, se já fechou portas somos dispensados. Encontramo-nos sempre todos e, cada um em particular, empenhados na mesma tarefa; sermos úteis à força para conservação da actual casta, que é dita política.
É necessária a nossa união para sermos capazes de existir como Pessoas, comandar as nossas vontades, traçar-mos o destino, olhar-mos de frente o nosso objectivo, no sentido de separar o trigo do joio; tendo o princípio para renunciar por referendo à actual conjuntura político partidária.
De má memória…a persistir.
Temos urgência de encontrar “aqueles” que por bem fazer, possam vir a gerir este País; sem apego à cadeira, sem necessidade acrescida para património, sem obrigação imprescindível de praticar acções funestas.
Porque o nosso instinto é a essência da nossa espécie, do nosso rebanho…
Porque o País continua ingovernável…
Porque o País empobreceu…
Porque o País é uma barca de leme perdido…
Porque o actual sistema político partidário praticou acções dilapidadoras.
Porque o actual sistema político partidário fez uso do poder em proveito próprio…
Porque o actual sistema político partidário é ímprobo e de corrompida índole…
Exige-se, uma maioria qualificada de Cidadãos a exercer o seu voto, com um mínimo de dois terços, para validação de acto eleitoral.
Que, todos nós, sejamos empenhados, para haver alteração a ribombar forte, em prol do Cidadão, de Portugal.
Que seja feito um referendo… agora, por nossa expressa livre vontade.
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
FESTAS FELIZES...
*****
Eu, como tantos outros, estou, ando, por aqui, a fazer parte da diversidade humana neste mundo virtual.
Tenho as minhas inclinações que mantenho com alguma firmeza neste mundo virtual de mil revoluções pensantes.
Tenho o meu jeito de caminhar…sem que haja caminho novo.
Mantenho a minha constância que é um acto de alma, sem convencer ninguém das minhas razões, ou até, esperar que venham a concordar… comigo.
Há um livre arbítrio para tudo, para todos, que eu respeito profundamente.
No entanto fico grato àqueles que por aqui passam, casualmente, ou por habituação mais longa.
De afeição, com estima, os vejo a todos; que os amigos são para estimar e preservar.
Tenham FESTAS FELIZES.
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Eu, como tantos outros, estou, ando, por aqui, a fazer parte da diversidade humana neste mundo virtual.
Tenho as minhas inclinações que mantenho com alguma firmeza neste mundo virtual de mil revoluções pensantes.
Tenho o meu jeito de caminhar…sem que haja caminho novo.
Mantenho a minha constância que é um acto de alma, sem convencer ninguém das minhas razões, ou até, esperar que venham a concordar… comigo.
Há um livre arbítrio para tudo, para todos, que eu respeito profundamente.
No entanto fico grato àqueles que por aqui passam, casualmente, ou por habituação mais longa.
De afeição, com estima, os vejo a todos; que os amigos são para estimar e preservar.
Tenham FESTAS FELIZES.
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.057 )
*****
Processo Nº 230/2007
aos 01 de Dezembro de 2010 (quarta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Uma questão fundamental em todo este processo tem sido a gestão, o cálculo e os critérios parametrizados e comummente empregues; alvitrados de acordo com o planeamento “democrático”, por instrumentos cuidadosamente “legislados” , quando estes, que por critério único, só atendem aos algozes.
A estrutura foi criada como garantia de que não haverá danos a desestabilizar a “ordem democrática“ daqueles que mais ordenam, no limite, a não distribuição; de incorrer em castigo, nem de “pena de Talião” a aplicar.
Actuando desta forma, “as leis & leis S.A“., criaram um espaço escuro, de entre as suas determinações e os interesses dos mandatários que movimentam ainda hoje vastos interesses pessoais, partidários, e se potenciam com poderes arbitrários, que obviamente os apelidam de altamente “democráticos“.
Por inúmeras vezes lhe disse que o actual sistema navega numa paz podre, em desalinho com a moral, com a sociedade humilhada e gravemente doente.
Após anos de desatino grave, de imposturas, de remendos, de estratagemas a roçar a baixeza, agora, novas medidas são enunciadas a martelo, induzem a plebe a fazer sacrifícios com uma expressão de dualidade; porquanto os discriminados tombam ao longo das valetas, os que devem dar o exemplo não o dão; antes prosseguem o caminho que distribui vastas e inúmeras mais-valias sempre aos mesmos.
A sociedade portuguesa está mais pobre e desajustada, discriminada pelo “sistema”, por culpa directa de todos aqueles que por aí passaram ao rufar do bombo desde o 25 da silva.
Do melhor… a doutrina é fracassada, que no entanto, por ela, subjuga todos os santos dias, sempre um pouco mais.
Onde eu a perder, que confiança posso ter quando se exclui o melhor da minha vontade e intenção?
Quando o tempo já ultrapassou marcas inferiores, quando de afronta à dignidade humana: - da qual, a sua propensão natural a não resolver velhos problemas que puseram a barca à deriva e a meter água por tudo quanto é costado.
A benevolência pode não ser pacífica, nem benévola… a condizer.
____________
José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 01 de Dezembro de 2010 (quarta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Uma questão fundamental em todo este processo tem sido a gestão, o cálculo e os critérios parametrizados e comummente empregues; alvitrados de acordo com o planeamento “democrático”, por instrumentos cuidadosamente “legislados” , quando estes, que por critério único, só atendem aos algozes.
A estrutura foi criada como garantia de que não haverá danos a desestabilizar a “ordem democrática“ daqueles que mais ordenam, no limite, a não distribuição; de incorrer em castigo, nem de “pena de Talião” a aplicar.
Actuando desta forma, “as leis & leis S.A“., criaram um espaço escuro, de entre as suas determinações e os interesses dos mandatários que movimentam ainda hoje vastos interesses pessoais, partidários, e se potenciam com poderes arbitrários, que obviamente os apelidam de altamente “democráticos“.
Por inúmeras vezes lhe disse que o actual sistema navega numa paz podre, em desalinho com a moral, com a sociedade humilhada e gravemente doente.
Após anos de desatino grave, de imposturas, de remendos, de estratagemas a roçar a baixeza, agora, novas medidas são enunciadas a martelo, induzem a plebe a fazer sacrifícios com uma expressão de dualidade; porquanto os discriminados tombam ao longo das valetas, os que devem dar o exemplo não o dão; antes prosseguem o caminho que distribui vastas e inúmeras mais-valias sempre aos mesmos.
A sociedade portuguesa está mais pobre e desajustada, discriminada pelo “sistema”, por culpa directa de todos aqueles que por aí passaram ao rufar do bombo desde o 25 da silva.
Do melhor… a doutrina é fracassada, que no entanto, por ela, subjuga todos os santos dias, sempre um pouco mais.
Onde eu a perder, que confiança posso ter quando se exclui o melhor da minha vontade e intenção?
Quando o tempo já ultrapassou marcas inferiores, quando de afronta à dignidade humana: - da qual, a sua propensão natural a não resolver velhos problemas que puseram a barca à deriva e a meter água por tudo quanto é costado.
A benevolência pode não ser pacífica, nem benévola… a condizer.
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José Gonçalves
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quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Alguma contemplação mental...
*****
Que no entanto, mesmo o mais humilde aprendiz de escriba não produz textos só para ele próprio.
…
A escrita, a escrever, publicada com fracasso ou loas a satisfazer, para ouvir os prós e os contras de um número qualquer de leitores, de a colocar por diante de uns quantos indivíduos a opinar das nossas próprias limitações ou capacidades, é diferente daquela escrita que é feita por necessidade própria, exclusiva pelo tema omnipresente e, quando a produzir textos de reflexão.
Quando somos a usar essa escrita de razão pura em si, que demonstra a razão pelo nosso saber, o nosso aprendizado que nunca foi exigência imperiosa, que ensina ignorantes malevolentes; quando a formalizamos e dedicamos para determinado indivíduo como registo na história pejada de coisas hediondas.
É o “sentir” do escriba!!!
Nessa escrita, que vem da necessidade forte, da urgência a galope, dos princípios com garantia de idoneidade, essa, que não anseia pelo resultado enquanto escrita, mas sim pelo resultado enquanto pensamento directo ao assunto e que a representa no seu todo.
…
Porventura, a coisa mais difícil quando se escreve é saber o que escrever!!!
A escrita que contribui para o conhecimento, que esclarece o outro lado da história ocultada, aprimorada pela mentira execrável, quando expõe essa outra história pelo conhecimento na primeira pessoa cheia de preocupações angustias e sofreres.
A minha escrita, que não passa de ser um diário pessoal, é mais, uma emulação a apontar defeitos, maus hábitos, que a cortesia esqueceu, que não se aprestará para encobrir vícios de maior empenho por livre arbítrio de juízo.
Quando honestamente me apresto ao entendimento sem errar, quando para chegar ao resultado, que pode e tem de ser, quando a vontade incita pelos princípios que já foram cuidadosamente registados ao longo deste tempo presente.
Resto-me aqui: - onde apenas existe um bem, o saber e, apenas um mal, a ignorância.
-
Que no entanto, mesmo o mais humilde aprendiz de escriba não produz textos só para ele próprio.
…
A escrita, a escrever, publicada com fracasso ou loas a satisfazer, para ouvir os prós e os contras de um número qualquer de leitores, de a colocar por diante de uns quantos indivíduos a opinar das nossas próprias limitações ou capacidades, é diferente daquela escrita que é feita por necessidade própria, exclusiva pelo tema omnipresente e, quando a produzir textos de reflexão.
Quando somos a usar essa escrita de razão pura em si, que demonstra a razão pelo nosso saber, o nosso aprendizado que nunca foi exigência imperiosa, que ensina ignorantes malevolentes; quando a formalizamos e dedicamos para determinado indivíduo como registo na história pejada de coisas hediondas.
É o “sentir” do escriba!!!
Nessa escrita, que vem da necessidade forte, da urgência a galope, dos princípios com garantia de idoneidade, essa, que não anseia pelo resultado enquanto escrita, mas sim pelo resultado enquanto pensamento directo ao assunto e que a representa no seu todo.
…
Porventura, a coisa mais difícil quando se escreve é saber o que escrever!!!
A escrita que contribui para o conhecimento, que esclarece o outro lado da história ocultada, aprimorada pela mentira execrável, quando expõe essa outra história pelo conhecimento na primeira pessoa cheia de preocupações angustias e sofreres.
A minha escrita, que não passa de ser um diário pessoal, é mais, uma emulação a apontar defeitos, maus hábitos, que a cortesia esqueceu, que não se aprestará para encobrir vícios de maior empenho por livre arbítrio de juízo.
Quando honestamente me apresto ao entendimento sem errar, quando para chegar ao resultado, que pode e tem de ser, quando a vontade incita pelos princípios que já foram cuidadosamente registados ao longo deste tempo presente.
Resto-me aqui: - onde apenas existe um bem, o saber e, apenas um mal, a ignorância.
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terça-feira, 16 de novembro de 2010
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.056 )
*****
Processo Nº 230/2007
aos 16 de Novembro de 2010 (terça-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
O estado de corrupção deste país é tão grande, que só por meio de leis de verdade se conseguirá travar a avalanche de corruptos; indivíduos que fazem desse modelo o seu modo de vida, sem olhar para aqueles todos, que de uma ou outra forma, foram e são atingidos pela onda corrupta.
…
A fundura corrupta “ergue-se” de cima para baixo, influenciam em todos os sectores que venham a dar mais-valias, sem nunca ter em atenção os interesses vitais do país e dos cidadãos honrados que o habitam.
Os corruptos velhos com a sua grande carteira de pensões; que não as denunciam e que das quais nunca tiram um tostãozito para dar a uma boca faminta, continuam a influenciar o actual estado corrupto.
No entanto, atiram de vez em quando umas “postas de pescada” para o ar, para logo a rapaziada amestrada vir a tecer umas loas majestáticas.
A meu ver; este país dito “democrático” só terá endireita sério quando se estabelecer legislação séria, a ser feita por pessoas de bem que tenham passado incólumes pelo tempo de vida no crivo da probidade.
Também, quando os julgadores tiverem moral vertical.
Quando se confiscar o património do corrupto; até à 3ª geração.
A característica mais marcante é com certeza a complacência com esse tipo de crime, a impunidade total, o compadrio que existe entre os velhos e os novos corruptos.
Gozam o panorama com um palito bamboleante no canto dos lábios…
Todos eles, se riem na nossa cara, desprezam a vítima com altivez, criam desculpas “democráticas” que nem o diabo faria melhor.
"Por trás de uma grande fortuna está um grande crime" Honoré de Balzac
(…) todos são “democráticos”, pior seria, se não o fossem…
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
____________
José Gonçalves
-
Processo Nº 230/2007
aos 16 de Novembro de 2010 (terça-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
O estado de corrupção deste país é tão grande, que só por meio de leis de verdade se conseguirá travar a avalanche de corruptos; indivíduos que fazem desse modelo o seu modo de vida, sem olhar para aqueles todos, que de uma ou outra forma, foram e são atingidos pela onda corrupta.
…
A fundura corrupta “ergue-se” de cima para baixo, influenciam em todos os sectores que venham a dar mais-valias, sem nunca ter em atenção os interesses vitais do país e dos cidadãos honrados que o habitam.
Os corruptos velhos com a sua grande carteira de pensões; que não as denunciam e que das quais nunca tiram um tostãozito para dar a uma boca faminta, continuam a influenciar o actual estado corrupto.
No entanto, atiram de vez em quando umas “postas de pescada” para o ar, para logo a rapaziada amestrada vir a tecer umas loas majestáticas.
A meu ver; este país dito “democrático” só terá endireita sério quando se estabelecer legislação séria, a ser feita por pessoas de bem que tenham passado incólumes pelo tempo de vida no crivo da probidade.
Também, quando os julgadores tiverem moral vertical.
Quando se confiscar o património do corrupto; até à 3ª geração.
A característica mais marcante é com certeza a complacência com esse tipo de crime, a impunidade total, o compadrio que existe entre os velhos e os novos corruptos.
Gozam o panorama com um palito bamboleante no canto dos lábios…
Todos eles, se riem na nossa cara, desprezam a vítima com altivez, criam desculpas “democráticas” que nem o diabo faria melhor.
"Por trás de uma grande fortuna está um grande crime" Honoré de Balzac
(…) todos são “democráticos”, pior seria, se não o fossem…
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
____________
José Gonçalves
-
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.055 )
*****
Processo Nº 230/2007
aos 11 de Novembro de 2010 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Ainda que menos presente, pelos meus “escritos“, a memória continua activa, está viva de boa saúde, abrigada do temporal, “nesta circunstância”; que o meu eu não promoveu e, que continua assim, a ser; pelo tempo de sempre.
Houve, há, interregno de números, a contabilidade ficou a menos; que não trará vontade a soterrar os meus “princípios”, por longo que seja o interromper , que há-de renascer conforme a ocasião ou a tentação, que não há preocupação com horas, nem tempo a pré destinar.
Sem daí definir outra essência, ou irreflexão; por mais que parecido; uma desistência de não presente, ou, de um estratégico ponto de não retorno.
Que não o é!!!
O fardo que me habituei a carregar, é experiência dura; cuidados e trabalhos sem fim, de morrer sem nunca ter chegado a viver, de ter o futuro oculto, neste “presente tempo” que é deserto empoeirado.
“Ajoujado” à discriminação, afastado da Vida, por fora da “tabela” que não me enquadra, que, de tão malévola, não permite contestação às hediondezas praticadas, nem o entendimento à razão; sendo esta, segura e fiel.
Onde, a não perder a confiança, pelo meu “sentir”; porque o acinte não há-de retornar como júbilo, antes sim; há-de ser sua preocupação no futuro, que não domina, nem conhece.
O meu tempo anda esgotado, não por abandono, mas por critérios “essenciais”, vivificados, neste tempo existencial, tenho-o gasto em mérito de meu fazer, a saber cuidar de dificuldades familiarizantes, que não é aqui assunto de conversa.
Não faço consulta ao oráculo, não ponho termo aos desejos, não uso remédio para os temores, assim; minha viagem até à “chafarica”, daí, mantém-se…
(…) depois de atender-me pela minha agenda.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
____________
José Gonçalves
-
Processo Nº 230/2007
aos 11 de Novembro de 2010 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Ainda que menos presente, pelos meus “escritos“, a memória continua activa, está viva de boa saúde, abrigada do temporal, “nesta circunstância”; que o meu eu não promoveu e, que continua assim, a ser; pelo tempo de sempre.
Houve, há, interregno de números, a contabilidade ficou a menos; que não trará vontade a soterrar os meus “princípios”, por longo que seja o interromper , que há-de renascer conforme a ocasião ou a tentação, que não há preocupação com horas, nem tempo a pré destinar.
Sem daí definir outra essência, ou irreflexão; por mais que parecido; uma desistência de não presente, ou, de um estratégico ponto de não retorno.
Que não o é!!!
O fardo que me habituei a carregar, é experiência dura; cuidados e trabalhos sem fim, de morrer sem nunca ter chegado a viver, de ter o futuro oculto, neste “presente tempo” que é deserto empoeirado.
“Ajoujado” à discriminação, afastado da Vida, por fora da “tabela” que não me enquadra, que, de tão malévola, não permite contestação às hediondezas praticadas, nem o entendimento à razão; sendo esta, segura e fiel.
Onde, a não perder a confiança, pelo meu “sentir”; porque o acinte não há-de retornar como júbilo, antes sim; há-de ser sua preocupação no futuro, que não domina, nem conhece.
O meu tempo anda esgotado, não por abandono, mas por critérios “essenciais”, vivificados, neste tempo existencial, tenho-o gasto em mérito de meu fazer, a saber cuidar de dificuldades familiarizantes, que não é aqui assunto de conversa.
Não faço consulta ao oráculo, não ponho termo aos desejos, não uso remédio para os temores, assim; minha viagem até à “chafarica”, daí, mantém-se…
(…) depois de atender-me pela minha agenda.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
____________
José Gonçalves
-
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.054 )
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Processo Nº 230/2007
aos 29 de Outubro de 2010 (sexta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
De mim, em consciência, tenho sido a clarificar; ordenar o entendimento, comunicar ideias por bem, para, de maneira fácil abrir o seu entender, para o cumprimento efectivo dos princípios balizados.
Tenho sido por palavras, palavras que aprendi a conjugar pela contradita, de ser sido de menor considerado durante parte de minha Vida, domesticado a criatura pacífica, embrutecido por tutores que tomaram a cargo a superintendência geral, pela força.
Preceitos, f´rmulas, instrumentos de uso irracional, de mau uso a eles dados; têm sido grilhões a perpetuar a menoridade do menor.
O que verdadeiramente aconteceu: - a não merecer louvor!!!
O entendimento não erra, a vontade não é a delinquir; como se, por entender o mal fosse crime, como se a firmeza de carácter, viesse a cometer falta.
Sei que amo por amor; aos que são os meus, como Homem, de mim mesmo a pensar; como há outros, que não chegam; a poder comparar.
De, entre alguns, mediante a transformação do meu espírito, se para tal continuar a haver mais liberdade; arranquei-me à menoridade, iniciei-me em andamento seguro, racional por valores a que me sujeito, a ter, a fixar, toda a luz de fronte.
Com efeito, haverá um qualquer, a pensar por si, sendo sinaleiro do seu próprio destino, a dominar pela virtude, aconchegando o sentir, desfraldando a Verdade; que será sábio na hora da palestra, sem necessidade de mais meditação.
Há força de maior, de arrojar de si o jugo da menoridade; julgará como lhe parece bem, sem ser intimidado por verborreia sibilina fermentada, sem ter de se restringir a manhosices velhas, ou ter de ouvir; sábios sem saber, para além, para fora das palas a lado.
O senhor é um gatuno, um corrupto, de uma organização mafiosa, que sendo-o; dá cobertura institucional àqueles grandessíssimos filhos da puta, que tão grande mal fizeram à minha Família.
“Tão ladrão é o que vai à horta, como o que fica à porta“.
Pagará pelos crimes que ousou praticar por desprezo da “causa humana“, crimes que cometeu em nome pessoal, já quando a função é um atavio, um mero acessório a engalanar. Portugal, é pertença de Portugueses, dos verdadeiros e não de um bando facínoras a malfeitores - a começar por si...
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
____________
José Gonçalves
-
Processo Nº 230/2007
aos 29 de Outubro de 2010 (sexta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
De mim, em consciência, tenho sido a clarificar; ordenar o entendimento, comunicar ideias por bem, para, de maneira fácil abrir o seu entender, para o cumprimento efectivo dos princípios balizados.
Tenho sido por palavras, palavras que aprendi a conjugar pela contradita, de ser sido de menor considerado durante parte de minha Vida, domesticado a criatura pacífica, embrutecido por tutores que tomaram a cargo a superintendência geral, pela força.
Preceitos, f´rmulas, instrumentos de uso irracional, de mau uso a eles dados; têm sido grilhões a perpetuar a menoridade do menor.
O que verdadeiramente aconteceu: - a não merecer louvor!!!
O entendimento não erra, a vontade não é a delinquir; como se, por entender o mal fosse crime, como se a firmeza de carácter, viesse a cometer falta.
Sei que amo por amor; aos que são os meus, como Homem, de mim mesmo a pensar; como há outros, que não chegam; a poder comparar.
De, entre alguns, mediante a transformação do meu espírito, se para tal continuar a haver mais liberdade; arranquei-me à menoridade, iniciei-me em andamento seguro, racional por valores a que me sujeito, a ter, a fixar, toda a luz de fronte.
Com efeito, haverá um qualquer, a pensar por si, sendo sinaleiro do seu próprio destino, a dominar pela virtude, aconchegando o sentir, desfraldando a Verdade; que será sábio na hora da palestra, sem necessidade de mais meditação.
Há força de maior, de arrojar de si o jugo da menoridade; julgará como lhe parece bem, sem ser intimidado por verborreia sibilina fermentada, sem ter de se restringir a manhosices velhas, ou ter de ouvir; sábios sem saber, para além, para fora das palas a lado.
O senhor é um gatuno, um corrupto, de uma organização mafiosa, que sendo-o; dá cobertura institucional àqueles grandessíssimos filhos da puta, que tão grande mal fizeram à minha Família.
“Tão ladrão é o que vai à horta, como o que fica à porta“.
Pagará pelos crimes que ousou praticar por desprezo da “causa humana“, crimes que cometeu em nome pessoal, já quando a função é um atavio, um mero acessório a engalanar. Portugal, é pertença de Portugueses, dos verdadeiros e não de um bando facínoras a malfeitores - a começar por si...
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
____________
José Gonçalves
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.053 )
*****
Processo Nº 230/2007
aos 25 de Outubro de 2010 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
O início para esta minha escrita de aprendiz, de correria desenfreada, feita pela experiência na primeira pessoa, quando a contemplar a calamidade abrolhosa, vívida, tanto do passado como no presente tempo, foi iniciada em 2006/12/28.
São quase já, quatro anos, de consciência máxima, de ter deixado as coisas em suspenso, os infortúnios que me torturam a alma, tanto do passado, como no presente tempo, outro tanto, de sí, não aparece, apesar de o caminho ser lado a lado.
A usada “filha da putice”, serve-lhe de instrumento e de meio, tal , a constituir a sua incomparável indignidade e também; grande ausência de carácter.
Desde então, já lhe enviei para cima de um milhar de e-mail’s, muitas cartas pelo correio, para além daquelas outras cartas, que pessoalmente entreguei em mão: - aí no seu local de acoitar.
O meu sentir está nos meus escritos, fiel pela minha memória, que está viva na razão e sendo imanente na realidade Histórica que se realiza nela e por ela. De Vidas despedaçadas desde o tempo em que um bando de filhos da puta se arrogou na prática do mal com extrema acuidade e determinação objectiva contra a minha Família.
Todas as minhas considerações são feitas de posse à essência das coisas comparadas com outras de esses “outros democráticos“; que de maior parte são de louvores, salamaleques, mordomias, grande riqueza, esses, que nunca tiveram mérito nem intelecto.
Tenho registo do tempo ignóbil, que se reflecte no grande espelho da História!!!
Os meus escritos são fruto do meu humilde talento, que não obstante; exprimem a filosofia da Vida; as consequências já apresentadas, a ficarem-se por desgaste profundo no horizonte largo.
Obviamente que, as consequências continuam acorrentadas no espírito a rebentar de desdouro: - caminham lado a lado
Sendo bem simples, os meus escritos, são comuns ao tema principal, sem necessidade de os abrilhantar ou de lhes aprestar outro trabalho cuidadoso.
São feitos de afeição e firmeza de carácter; que hão-de obter o êxito que lhes corresponde, pela Verdade a determinar subjacentemente uma objectividade possuída.
Tenho tido tempo de arredio ao meu arbítrio; todavia, a não me sepultar vivo para o sentimento, nem de esperar o sol se ir no ocaso, porque há que fazer as coisas antes que elas se retirem; para serem tidas, ou vistas para onde vão.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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Processo Nº 230/2007
aos 25 de Outubro de 2010 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
O início para esta minha escrita de aprendiz, de correria desenfreada, feita pela experiência na primeira pessoa, quando a contemplar a calamidade abrolhosa, vívida, tanto do passado como no presente tempo, foi iniciada em 2006/12/28.
São quase já, quatro anos, de consciência máxima, de ter deixado as coisas em suspenso, os infortúnios que me torturam a alma, tanto do passado, como no presente tempo, outro tanto, de sí, não aparece, apesar de o caminho ser lado a lado.
A usada “filha da putice”, serve-lhe de instrumento e de meio, tal , a constituir a sua incomparável indignidade e também; grande ausência de carácter.
Desde então, já lhe enviei para cima de um milhar de e-mail’s, muitas cartas pelo correio, para além daquelas outras cartas, que pessoalmente entreguei em mão: - aí no seu local de acoitar.
O meu sentir está nos meus escritos, fiel pela minha memória, que está viva na razão e sendo imanente na realidade Histórica que se realiza nela e por ela. De Vidas despedaçadas desde o tempo em que um bando de filhos da puta se arrogou na prática do mal com extrema acuidade e determinação objectiva contra a minha Família.
Todas as minhas considerações são feitas de posse à essência das coisas comparadas com outras de esses “outros democráticos“; que de maior parte são de louvores, salamaleques, mordomias, grande riqueza, esses, que nunca tiveram mérito nem intelecto.
Tenho registo do tempo ignóbil, que se reflecte no grande espelho da História!!!
Os meus escritos são fruto do meu humilde talento, que não obstante; exprimem a filosofia da Vida; as consequências já apresentadas, a ficarem-se por desgaste profundo no horizonte largo.
Obviamente que, as consequências continuam acorrentadas no espírito a rebentar de desdouro: - caminham lado a lado
Sendo bem simples, os meus escritos, são comuns ao tema principal, sem necessidade de os abrilhantar ou de lhes aprestar outro trabalho cuidadoso.
São feitos de afeição e firmeza de carácter; que hão-de obter o êxito que lhes corresponde, pela Verdade a determinar subjacentemente uma objectividade possuída.
Tenho tido tempo de arredio ao meu arbítrio; todavia, a não me sepultar vivo para o sentimento, nem de esperar o sol se ir no ocaso, porque há que fazer as coisas antes que elas se retirem; para serem tidas, ou vistas para onde vão.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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segunda-feira, 18 de outubro de 2010
A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.052 )
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Processo Nº 230/2007
aos 18 de Outubro de 2010 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Nos últimos tempos, tenho-me dado pouco à escrita!!!
Também há outras inclinações a emparelhar, que não estimulam nem animam!!!
O meu empenho é imanente, mas tempo e inclinação são escassos!!!
Que todavia não faz olvidar os meus propósitos, nem atrofia a minha vontade!!!
Não limita o meu princípio de sempre; de levar a bom porto as coisas sem mais engano e, de as ter, com o sol de frente
Compromisso que se mantém, até o apanhar a meu jeito, porque como qualquer tolo; se convenceu de que atingiu o que de melhor há e que passou a ser qualquer coisa; a quem não é possível mais ganhar.
Há “artifício” à grande pela sua vontade!!!
É vaidoso a pensar; que tem impunidade, que o seu poder de mando tenha recursos sem fim e guardas avançados em todas as praças fortes.
Em breve volto à Rua da Imprensa à Estrela!!!
Vou entrar no nº4 à sua procura
Vou expectante, de não perder mais tempo, em outra vigília em vão!!!
Fresco ou murcho, rosado ou pálido, jovial ou envelhecido, a ser votado a morte prematura; aí será o seu lugar a ouvir honrosa palavra na boa conversa, sem variar ou mesclar com tópicos gerais, para aquele que é o assunto principal - a minha Família.
Antecipadamente dir-lhe-ei o dia, sendo que a hora, será mesma: a do meu costume.
Até lá, pode decidir; de não o puder interpelar, de impedir-me de ir à sua busca, de mandar os seus polícias travar-me o passo.
Pode tentar protelar: - o inevitável, que é indubitável, usar a opressão de mais forte, a justeza de tirano, até pode, mas o efeito final terá efeito nulo e a prazo.
Posso torcer, ser intenção sua torcer-me, mas não vergo, é princípio de mim.
Pode tomar nota disso senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, é a minha vontade forte; até para seu governo, em tempo de astúcia miserável, que há-de fenecer no tempo seguinte.
Perante a sua alta falta de conteúdo moral, de probidade no temperamento, de valor de carácter, sendo que o saõ, inauditos em toda a sua resolução comportamental, nada mais são que, acto de sua vontade eleita a gosto, de livre arbítrio a mau juízo.
Deverei eu deixá-lo livre, de na prática, dar continuidade a crimes praticados pelo seus camaradas contra a minha Família, reiterando-os ???
Obviamente que não!!!
Obviamente…
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
-
Processo Nº 230/2007
aos 18 de Outubro de 2010 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Nos últimos tempos, tenho-me dado pouco à escrita!!!
Também há outras inclinações a emparelhar, que não estimulam nem animam!!!
O meu empenho é imanente, mas tempo e inclinação são escassos!!!
Que todavia não faz olvidar os meus propósitos, nem atrofia a minha vontade!!!
Não limita o meu princípio de sempre; de levar a bom porto as coisas sem mais engano e, de as ter, com o sol de frente
Compromisso que se mantém, até o apanhar a meu jeito, porque como qualquer tolo; se convenceu de que atingiu o que de melhor há e que passou a ser qualquer coisa; a quem não é possível mais ganhar.
Há “artifício” à grande pela sua vontade!!!
É vaidoso a pensar; que tem impunidade, que o seu poder de mando tenha recursos sem fim e guardas avançados em todas as praças fortes.
Em breve volto à Rua da Imprensa à Estrela!!!
Vou entrar no nº4 à sua procura
Vou expectante, de não perder mais tempo, em outra vigília em vão!!!
Fresco ou murcho, rosado ou pálido, jovial ou envelhecido, a ser votado a morte prematura; aí será o seu lugar a ouvir honrosa palavra na boa conversa, sem variar ou mesclar com tópicos gerais, para aquele que é o assunto principal - a minha Família.
Antecipadamente dir-lhe-ei o dia, sendo que a hora, será mesma: a do meu costume.
Até lá, pode decidir; de não o puder interpelar, de impedir-me de ir à sua busca, de mandar os seus polícias travar-me o passo.
Pode tentar protelar: - o inevitável, que é indubitável, usar a opressão de mais forte, a justeza de tirano, até pode, mas o efeito final terá efeito nulo e a prazo.
Posso torcer, ser intenção sua torcer-me, mas não vergo, é princípio de mim.
Pode tomar nota disso senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, é a minha vontade forte; até para seu governo, em tempo de astúcia miserável, que há-de fenecer no tempo seguinte.
Perante a sua alta falta de conteúdo moral, de probidade no temperamento, de valor de carácter, sendo que o saõ, inauditos em toda a sua resolução comportamental, nada mais são que, acto de sua vontade eleita a gosto, de livre arbítrio a mau juízo.
Deverei eu deixá-lo livre, de na prática, dar continuidade a crimes praticados pelo seus camaradas contra a minha Família, reiterando-os ???
Obviamente que não!!!
Obviamente…
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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