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Tendo por racionalidade o pensar da Democracia Directa!
Porque todos nós, Cidadãos Portugueses…
Somos considerados com bondade ou malquerença, de acordo sempre com um calendário eleitoral; se está a decorrer, somos bem-vindos, se já fechou portas somos dispensados. Encontramo-nos sempre todos e, cada um em particular, empenhados na mesma tarefa; sermos úteis à força para conservação da actual casta, que é dita política.
É necessária a nossa união para sermos capazes de existir como Pessoas, comandar as nossas vontades, traçar-mos o destino, olhar-mos de frente o nosso objectivo, no sentido de separar o trigo do joio; tendo o princípio para renunciar por referendo à actual conjuntura político partidária.
De má memória…a persistir.
Temos urgência de encontrar “aqueles” que por bem fazer, possam vir a gerir este País; sem apego à cadeira, sem necessidade acrescida para património, sem obrigação imprescindível de praticar acções funestas.
Porque o nosso instinto é a essência da nossa espécie, do nosso rebanho…
Porque o País continua ingovernável…
Porque o País empobreceu…
Porque o País é uma barca de leme perdido…
Porque o actual sistema político partidário praticou acções dilapidadoras.
Porque o actual sistema político partidário fez uso do poder em proveito próprio…
Porque o actual sistema político partidário é ímprobo e de corrompida índole…
Exige-se, uma maioria qualificada de Cidadãos a exercer o seu voto, com um mínimo de dois terços, para validação de acto eleitoral.
Que, todos nós, sejamos empenhados, para haver alteração a ribombar forte, em prol do Cidadão, de Portugal.
Que seja feito um referendo… agora, por nossa expressa livre vontade.
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