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Processo Nº 230/2007
aos 10 de Fevereiro de 2011 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Tenho-me dado pouco à escrita, como esta, que normalmente aqui faço!
Uma porção de pequenas coisas; foram e ainda o são motivos indomáveis; a fazer a necessidade, que têm entravado a feitura periódica dos meus “escritos”.
Se Deus quiser, a assiduidade a que me habituei, voltará de pouco a pouco.
São-lhe dirigidos na íntegra; sempre de acordo com o meu ponto de vista, que é grande e muito sentido, quando a apontar a hipocrisia, a burla, a injúria, a corrupção, todos a enobrecer desgraça que não foi tida por outros, vós.
Não há esquecimento, pendor de mão, atitude que não avalie, antes assim; todos, constituem a soma de um profundo sentir de perseverança e sem serviço sacrificador.
Tem sido inefavelmente pessoa inclinada à corrupção; quando a moralidade é fabulista, o carácter não tem obra elaborada, os princípios deambulam pela rua sem dono, quando não é dotado de alma grande.
Faz tropeço pelos olhos dos outros seus camaradas partidários, serve de capacho para todos, que desses, só conheço de ouvir falar, uns quantos poucos, a fina flor criminosa. Só os conheço pela “marca” feita a ferro em brasa, na minha pele.
Pela pérfida doutrinação, falta de educação, outorga-se de arrogância, sem palavra; palavra que fosse a contradizer, que mesmo isso e, não, de nunca, o silêncio a isolar.
A doutrinação foi exemplar, velho hábito adquirido, contaminado por arrogância, devaneio comprometido, que tem gostado, que lhe dá prazer no presente; que é um pouco do passado e de algum futuro tempo.
Anda feliz, acoitado no seu canto, altivo, reformador na governança maior desembaraço de suas aptidões, o segredo da importunidade a obstinar-se na seriedade de títere, injúria, empobrecendo ainda mais a desgraça nas seguidas realidades sinistras que os “princípios” à moral, à priori, não lhe merecem respeito de menor, ou maior grau.
De nada de saber, de nada ouvir, de nada sentir…
Falho de coragem, sinais perversos, presunção surpreendente, a sua opção descarada; ante principes do crime ante a embriaguez de hedionda atrocidade.
Julga-se grande homem, é um génio, que para resistir deve possuir força de agressão maior que a minha humilde resistência. A sua glória está feita.
Estamos de lado opostos: o curral divide-nos; o senhor por dentro, eu por fora.
Em breve passarei por aí, com aviso de hora marcada.
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves