sábado, 2 de abril de 2011

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.078 )

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Processo Nº 230/2007

aos 02 de Abril de 2011 (sábado)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

Não tenho por hábito de usar a palavra arguta!
O meu sentir; faz ter-me por uso, sempre, a palavra aberta!
Aprecio mais a palavra escrita, que da oralmente feita!
Porque, a palavra escrita pode ser acareada na íntegra, atestada vezes sem conta, enquanto a oral; pode ser desmentida, apagada, deformada, ou mesmo negada.
Tem sido por isso, (sendo esta a única forma de lhe fazer chegar a exigência) que os meus escritos foram elaborados, enviados ao seu cuidado e publicados no meu blogue. Considero-me um humilde aprendiz de escriba, que no entanto nunca me senti tolhido no pensar, na mão; para escrever o que sinto e sei: para o que deve saber da minha Família e de mim. Sendo a escrita de meu crédito pessoal a fazer oscilar a balança para a Verdade, sou-o muito, quando compilo os escritos com esporão de galo e não com pena de pato.

Quem não deve não teme e, eu não devo nem temo, mesmo que arbitrariamente queira vir a impor a sua justiça, os seus polícias, as suas prisões…
Ou de ter mandado escutar-me nos meus telefones… que já o fez no tempo passado.

Sem que alvitre melhores créditos à sua “justiça“, sem que dela espere celeridade, sem que dela espere uma verdadeira justiça, que, mesmo assim… resolvi pô-la em prova.
Mesmo havendo acção imoral e maldosa, competirei com a maléfica engrenagem, que estará bem oleada, a funcionar na perfeição no atender à imoralidade.
Bati-lhe à porta, sòzinho, sem ter, ou de vir a ter, necessidade de acompanhante… quando; basto-me a mim mesmo; pela Graça de Deus, pela Verdade, pelos factos…
Lá o espero, lá estarei com a “prova evidente“, sinto que; “ela” acabará por derramar luz intensa por sobre as tenebrosas trevas.
Será mérito meu; terei como testemunhas privilegiadas, inúmeras pessoas de bem, porque as verdadeiras testemunhas, as, que o seriam na primeira pessoa, faleceram na miséria, faz tempo.

Os direitos ancestrais não podem ser impedidos ou (de)limitados por qualquer tipo ou forma de censura, arbitrariedade, ou modelo folclórico a descair para o lado ao sabor de pseudo democracia: - a acafelar sistematicamente, a reboisear de vento a favor; que é quem mais ordena, que o processo está em curso, que os “democratas” estão em contemplação no templo, ou que a irmandade do avental não decidiu.
Os homens de carácter são a consciência viva na sociedade a que pertencem.
A medida natural, moral, dessa força, é a capacidade de resistência às circunstâncias castrantes; de não deixar esconder o gato e o rabo, de mostrar a Verdade a céu aberto, de não mais serem, um conjunto de seres humanos aviltados ao extremo.

Até breve senhor José…

Pela minha Família, por mim…

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José Gonçalves
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