segunda-feira, 25 de abril de 2011

A ABRILADA!!!

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A ABRILADA!!!
Estou a ser prisioneiro desta escumalha que comeu tudo e não deixou nada.
Muita história há para narrar, escondida debaixo do tapete, que não é mostrada porque temem a Verdade, a mudança e consequentemente os riscos pessoais… talvez que tudo já tivesse estado mais longe.
A escumalha é repleta de indivíduos inconsequentes que seguem sempre o modelo “vestidinho democrático” que ao longo desta história de trinta e sete anos, têm sido seguido milimetricamente pelos sucessivos mentecaptos um após outro; a secar o chão todo, a secaram tudo em volta.
Tiveram sempre comportamentos destrutivos, umas vezes mais, outras vezes menos, mas o que é facto, é que o país nunca saíu da cepa torta.
O grande espólio que encontraram foi roubado enquanto o diabo esfregou um olho.
O ouro que existia no banco de Portugal, foi sendo delapidado.
O FMI, por três vezes aportou para salvar os investimentos deles.
Como se não bastasse, continuam a viver do suor do Zé Burlado.
São culpados por acções, actos atentatórios à dignidade de um povo; são de incúria, má gerência da coisa pública, roubo descarado, trafulhice grande.
Esses coveiros; de entre eles, baralham e dão de novo no jogo com cartas viciadas, o naipe sempre foi o mesmo, não há prova mais séria do que a sociedade que legaram para todos nós; mais pobre, mais miserável, mais inculta.
O tempo deles, todos sem excepção, não deu para corrigir os velhos credos, nem tiveram percepção para a catástrofe anunciada.
E agora…
Incompreensivelmente, todos se dizem inocentes, sem que os acontecimentos vexatórios perturbem a sua calma e paz
É por isso necessário suprimir a actual justiça, substituí-la por uma outra justiça, uma justiça executora, onde os fracos homens ombreiem com homens de grandeza que têm valor por si próprios; que todos juntos, farão melhor que manterem-se indiferentes ou neutrais, perante o “sistema político partidário que nos tem prisioneiros numa teia diabólica.
Ora!!! Bardamerda para estes “democratas”… puta que os pariu a todos.
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