segunda-feira, 21 de março de 2011

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.075 )

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Processo Nº 230/2007

aos 21 de Março de 2011 (segunda-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

Pulhas, trafulhas, corruptos…
Deixaram marcas profundas… que agora sobem à “tona” … mais depressa!!!
O coveiro leva-nos a todos; a geração do agora, a outra, as que chegaram primeiro; todas se movimentam em círculos dentro da “liberdade” que os validou como escravos, almocreves de um poder que joga fazendo habilidades de “mão“; que os fez perder o poder; o poder sobre si próprios.

O fenómeno que agora tem mais relevância; é antigo de mais de trinta anos, sempre se manifestou em certas camadas da sociedade, nas pessoas, nas quais criaram condições degradantes, vivências desumanas com maiores canseiras sofredoras, clausulas impostas com indignidade, “à lá carte”, por indivíduos abjectos que não tiveram por hábito pedir opinião boa, porque eram a julgar-se a si próprios e que nunca tiveram em conta opiniões de bem, que os levariam a fazer o contrário.

A “liberdade ampla”, o poder, criaram; o encasulado na sua formal imanência, distribuíram negócios, cartas de recomendação, mediaram pessoalmente pelo compadres, aos intermediários de mão encarregaram para transmitir fielmente a vontade própria, escolheram pessoas habilitadas para tirar proveito de negócios alheios. As migalhas, a esmola, foram para os perdedores: - apáticos, assustados, o seu modo de vida destruído que de homens livres ficaram escravos da oligarquia. Foram marginalizados, atirados para a valeta da Vida sob condições ignóbeis.

Adequaram-se a produzir ilusão na plebe, fúteis fogos fátuos procriaram, atingiram o despudor de total ausência de e´tica, de moral, praticaram descaradas ilegalidades ante leis ancestrais, conseguiram com meios inqualificáveis de emitirem “literatura” própria para justificar o injustificável.

Dos primeiros aos estudados continuadores; foi uma farta vilanagem - que se houve diferenças, essas nunca passaram por aqui - desfrutam a paisagem por cima do muro, (que não o de Berlim ) não vêem o inferno da história única, muito menos a pérfida mentira parida, têm a ilusão de serem uma classe à parte; os grandes seres humanos indispensáveis à sociedade “sempre em curso”, que de curso em curso transformaram a sociedade num “caixão” grande, empilhado com caveiras e tíbias.

Até breve senhor José…

Pela minha Família, por mim…

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José Gonçalves
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