domingo, 20 de março de 2011

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.074 )

*****

Processo Nº 230/2007

aos 20 de Março de 2011 (domingo)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

Na república popular e democrática de Portugal… aconteceu, acontece!!!
Os burlões corruptos cá do sítio, gente de bem, de não serem outra coisa, mais, democráticos sem coisa para igualar, a sair fora da tabela e com prova dada; com autonomia real por sobre um direito natural, porque são “democratas”; podem e vivem por conta das muitas aposentadorias, encavalitas umas por sobre as outras, ( a expensas do Zé Burlado ) das “mais-valias” que foram “amealhando” no tempo em que as vacas estavam gordas, dos negócios de mão feitos pela ocasião.
Os burlões corruptos tinham direitos exclusivos, usavam as “amplas liberdades” para se servirem em primeiro lugar, eles, só eles; porque eram os grandes democratas, democratas de mão cheia, também de pé ligeiro; que interpretavam a nova ciência burlona, de acordo com os mais ínfimos desejos, ditames ao quilómetro; que tudo estava de acordo com a dita democracia.
Ai de quem ousasse interpelar os grandes senhores democratas, para logo ser considerado herege, a concluir que era parco de saber ante tamanha democracia, de seguida acusado de ser manobrador com expediente anti democrático.
Os burlões corruptos estão de papo cheio, os continuadores esfalfam-se em fazer durar a coisa, que bem organizada, ordenhada, até a teta ficar seca, persistem na intenção magistral que os favorece, que há-de favorecer, mesmo após a candeia ficar a dar o escuro.
Arrotam grandes postas de pescada, ou por eles quem bem percebe da arte, conseguem assim; iludir a arte de fazer justiça, que não consegue juntar umas folhas, muito menos de fazer cozer à mão um processo que seja.
Sentem-se felizes, não têm preocupação; da inquietação, da infelicidade dos habitantes cá do sítio, nem da degradação da instituição pública, da sociedade, da economia.
Os burlões corruptos decretam a via única; espremer o escravo, gota a gota do que têm ainda consigo, teorizam de buraco em buraco, outras das vezes enredam-se com a “outra” rapaziada - que espera e desespera - para entrar nos buracos do queijo, quando todos são velhos donos do poder, que o foi desde o passado.

Até breve senhor José…

Pela minha Família, por mim…

_____________
José Gonçalves
.