quarta-feira, 9 de março de 2011

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.068 )

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Processo Nº 230/2007

aos 09 de Março de 2011 (quarta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

A inquietação e a infelicidade de todos nós, tem origem na influência de uma casta de “gerentes”, quando a representar a comédia de ocasião, a lerem sempre pelo mesmo “livro” velho e muito besuntado pelas cuspidelas nos dedos, quando a virar de página.
No “meio democrático” grandes lutas intestinas foram-se sucedendo ao sabor dos interesses partidários; favorecimento de um, ou de outro, mais para cima, ou para baixo, enquanto a instituição pública, a economia, as causas sociais entravam em degradação completa.

O tempo é matéria resistente, substancial, um instante a seguir ao outro, medido pelo relógio de ponto na vida, a render cada instante e sempre além do presente, que é sempre um prolongamento do passado no tempo presente.
Tempo que passou e que não volta mais…

A moral deveria ser a medida grande de tudo na Vida.
Mas, ela é uma estranha, herética, votada ao ostracismo, mumificada em éter, desde a feitura de nova ordem “democrática”, à qual nunca se ajustou; nem em dimensão, nem na forma.
De facto, a moral é estranha no actual “meio democrático”, razão pela qual nunca respondeu ao chamamento, porque o “meio” não possuí conhecimento positivo de sua própria natureza.
Na verdade, o actual regime, tal como os que o antecederam no todo do “sistema político partidário” ainda em vigor, criou condições por razões que desconheço exactamente, quando tornou a vivência impossível.

(…) o autor confesso, ou não, de fazer mal-entendido falacioso; é aquele que está sempre pronto a viver em bom entendimento para com “os amigalhaços”, quando repõe em ordem e em marcha uma tomada de resolução já feita, que é viciado em agradar aos avós e aos netos, porque é amigo de glória vã quando faz uso de leis e normas degradantes, que não altera, que não o quer fazer, quando é caprichoso, despótico e tem audácia…
Deve ser bem considerado que a audácia quase sempre produz inconveniências de maior, quando não toma atenção aos perigos que terão dia de vencimento marcado, que um dia hão-de trazer até à porta os males que não eram presumidos…

Até breve senhor José…

Pela minha Família, por mim…

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José Gonçalves
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