segunda-feira, 7 de março de 2011

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.067 )

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Processo Nº 230/2007

aos 07 de Março de 2011 (segunda-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

Gira em derredor de curso de gestão, espesso como o nevoeiro mais “ cerrado “, mais viscoso que bedum, faz habilidade de sustentar o insustentável, apouca-se a tudo saber, mesmo antes de saber coisa alguma: - porque não importa estar na realidade nula, desde que a aparência acentue a satisfação.
Pura coincidência ou eventual semelhança com a coisa real, um poder absoluto fiel à oligarquia, previdente até ao fim do que é falso, a reflectir para fora o objectivo comum, alargando-o indefinidamente, de abusar para que nada seja posto em dúvida.
A glória está feita, a rapaziada fica contente, o convento está incólume.

As minhas palavras, feitas pela escrita, são de fidelidade absoluta à minha consciência e ao meu sentir, são-no na íntegra: - por mim e pela minha Família.
São de efeito genuíno à medida e ao sabor da minha pena.
São de simplicidade particular, são emancipadas pela longevidade, são límpidas como a gota de chuva antes de aterrar no chão, estabelecem a faculdade de haver um só caminho a seguir, sem ter pesos ou contra pesos a limitar a faculdade de no papel formar palavras e frases a meu contento.
As minhas palavras…
São longe de falsidade, de ficção, ou de princípios a atar as mãos e os pés…
São-lhe endereçadas com todo o fulgor, porque é da minha soberana vontade exigir o fim do seu vil comportamento, desmando ignóbil, incompetência graúda, má-fé sem limites.

A ignorância e a rudeza conjuntamente com a audácia, por muitas vezes provocam débeis entendimentos, falhos de coragem na hora a requerer mais nobreza, a tomar ao colo conceitos já feitos, combiná-los à concepção das criaturas, pôr mais lodo na Vida de outros; a tomar decisão de proveito próprio, de dar satisfação a interesse de outrem.

Até breve senhor José…

Pela minha Família, por mim…

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José Gonçalves
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