terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

OS POLITICOTES !!!

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POLITICOTES !!!
A hegemonia esquerdizante que assentou arraiais por estas bandas, que promoveu largamente a sua superioridade ignorante e muito básica; com todos os seus outros desdobramentos políticos, ou dela dependentes; pelos direitos auto outorgados no rebaptizo do “estado de direito”, sempre foram a distinguir entre a “moral” - filha enjeitada parida de coisa alheia - e a “legalidade democrática”; esta que é sibilina, arguta, que é prensada no princípio da liberdade, no pensamento único. A tal legalidade foi carimbada pela “ordem política” que se sobrepõe em cimoso engalanado, de juíz em causa própria, qual enfeite de cereja no topo da guloseima.

“Os haveres“; o seu gasto excessivo, faz com que as fontes se aproximem cada vez mais do esgotamento, que no entanto o montante que sempre precisaram os fez somarem mais, aumentando a deficiência de dependerem mais e mais do outro lado de fora. Eles, eram; “morra marta, morra farta”, assim está inscrito no estilo de vida hegemónico da rapaziada; o esquema funcionou enquanto os surdos nada ouvissem, os mudos não falassem, os cegos continuassem cegos.

A fraga já estava quase ao léu, agora começou a ficar mais exposta, os ventos estão a varrer os últimos grãos de areia. A situação é degradante, a ficção está moribunda, as ideias quiméricas jazem esfarrapadas pelo vento… que há-de ser também o de mudança. Os problemas convergem apressados e mais depressa caem em catadupa na praça, que é na mesma, onde cada qual exige ser inocente a todo o custo, mesmo que para isso seja necessário inculpar outras abéculas democráticas.

O sufoco já é grande, maior será !!!
É-me difícil avaliar concretamente!!!
Já se confundem palavras e lágrimas, frases e sílabas, boca e estômago, ouvir e falar.
O murmúrio já é grande, fluindo ininterruptamente sem pausa para a reflexão, porquanto o pão já não tem farinha.
Os vulgos não têm mais salvaguarda para uma relativa decência própria.
Os ventos também empurram a farinha para longe, enquanto a berma da estrada se enche de mortos-vivos, que hão-se ser muitos mais, com outros mais a juntar.
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