terça-feira, 21 de setembro de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.044 )

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Processo Nº 230/2007

aos 21 de Setembro de 2010 (terça-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

Preside a qualquer coisa, que mais não é, que um estado mafioso, um, de chachada “democrática”, organizada em torno de interesses pessoais da nomenclatura.
Representa e está a cumprir a sugestão dos queridos camaradas enraizados na imoralidade, no crime, na corrupção, na gatunagem, na traição.
Os factos são por demais evidentes, porquanto a igualidade de bem fazer as coisas, o tratamento sem discriminação, é uma fraude perversa, que ostentam e, que faz uso abusivo, pelas “amplas liberdades”, que é coisa certa, que se rege pelo vosso conceito dito “democrático”.
O colectivismo “democrático”, o seu funcionamento pela sua mão, no caso actual, está a causar boa impressão aos demais colectivos; torna-se a sustentabilidade do “sistema democrático”; que subverteu ideias de valor para fazer a troca por aquelas que são as “verdades“, na óptica do vencedor, que ao mesmo tempo poder dominar “outros”, que não membros qualificados, capazes para integrar a actual organização “democrática“.
Para terem boa opinião, de si, que escondido dentro de si mesmo, espreme “as amplas liberdades” no paradigma ideológico, que de tão mau e velhaco, o fazem apresentar; que de cara lavada, mistificado de ser a “verdade” com base “democrática”, mas que mais não faz, do que excluir os “outros”, que foram carimbados para seguirem na retaguarda, atirados borda fora da Vida, pelo processo sempre em curso, que consubstanciado na leitura “democrática”, é aviso para o mais incauto nas lides “democráticas”; os que se não apresentem de acordo pela intimidação do “modelo”.
Do colectivismo consagrado no “livro mor”, nessa vossa “democracia”; o senhor, senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, fica-se apenas pela demasiada boa opinião de si, que eles, obviamente esperam; pela exclusão de trabalho sério, de indisposição para o tratamento do que é inevitável, de boa-vontade para dar seguimento à “grande filha da putice” praticada sobre a minha Família.
Acha que o seu comportamento é justo e dá para o embelezar do seu carácter???
Bom, assim tem sido… até ao dia de hoje!!!
Então, em justa medida, em quantidade certa, há-de, de mim, provir a honrada manifestação, pelo opróbrio.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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