quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.045 )

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Processo Nº 230/2007

aos 23 de Setembro de 2010 (quinta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

Não vou modificar os meus “escritos“, estes, que me representam de corpo e alma, que são sustentados pela irrevogabilidade da Verdade, por princípios de Dignidade, Honra, de amor aos que são os meus; que jamais serão torcidos por qualquer tecnificação que um qualquer atido, de direito, a pretender reservar de arrepio.
Que não são um acaso, que não são para espectáculo de modelo de filme ou de peça de teatro. São escritos do meu “sentir“, que por dentro da circunstância agravante, os faço, por estrema necessidade.
A isso me devoto, escrevendo com exigência grande: - pela minha Família!!!

São-no; claros, oportunos, no lugar certo, no modelo a que dou jeito, a quem os faço chegar; quando a escrever sobre crime, criminosos “democráticos”, quando as vítimas que são seres humanos, eram vistos como semente desnecessária para a nova e gloriosa “democracia sempre em curso“, essa mesma, que faz vazio de funcionalidade, no actual “sistema político partidário“.
A transformar a escrita com certificado de garantia, afivelada ao meu costumo de ser frontal, com a experiência que me foi dada ter para usar, que de dentro a faço sair para de fora ser vista e apreciada.

Sem medo dos que se recusam a serem filhos da puta; aqueles, todos, que perversamente tentaram apagaram a minha memória, com estratégia de psicopatas.
Que no entanto está viva e de boa saúde… esta memória que não se apresta a sondagens de encomenda, nem para expediente de comunicação dita social.

Os meus humildes escritos; são escritos no tempo presente, que é de grande humilhação, depois do outro tempo execrável, que o foi pela mão de, dos outros filhos da puta; eles, os meus escritos, ditam a moral com outras fundações, que não podem ser eliminados por propósitos de maquiavélicos defensores de um dita “liberdade democrática”.

O certo, é que os meus escritos, que estão acima do seu muito lustrado “lustre“; que são assim acomodados ao máximo, de coisas tão reais, que por mais de três décadas tidas; tanto são, para bem entender, como para bem falar.
Os meus “escritos” são pela Razão, que é imanentes pela minha vontade, na realidade da História verdadeira.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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