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Processo Nº 230/2007
aos 06 de Setembro de 2010 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Todo o homem experiente, pelo saber, está capacitado a decidir, ou opinar sobre outros casos, em todos; que a vida o aperfeiçoou, que estudos esmeraram o intelecto.
Na ausência de realidade que o consciencialize, na quase total ausência de um centro concêntrico, sem valores morais, cometem erro por entendimento vil, que encobre o vício que trouxeram da vontade.
Segundo Sócrates, o outro, o verdadeiro, o Ateniense:
«Existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância»!!!
O comportamento de cada indivíduo deve ser como um verso, no qual todas as sílabas são medidas.
O senhor finge que nada sabe, tem sido acto de sua vontade, à sombra da sua pseudo democracia, agarrado a cultura de irresponsabilidade, que pensa dar-lhe impunidade certa.
Até quando, para si, a minha Família, será considerada desperdício, lixo humano???
A espera já vai longa no tempo, sem abono para si.
Toda essa “manha” a divergir por ideia falsa, que é perigosa, a agir por covardia nociva, que o leva a passar ao lado da Verdade; é por “omissão” ao original, que decorre, de a ter do seu vício de corpo e alma.
Até quando, esse enunciado continuará a estar incluído do roteiro!!!
É minha vontade lembrar-lhe os factos; conhecendo-me a mim mesmo; sem esconderijo ou medo a tolher a palavra e o acto.
Que é importante, saiba-o; de mim, nunca votarei suas ideias, que ficou empobrecido, digno de execração; onde mantém sempre vontade de marginalizar e humilhar.
A novela já vai longa, o tempo, o “sentir”, dão fé do princípio.
Não há abono para si.
Em frio será melhor servida…
Vou nadar na sua busca, estarei à sua espera; o frente-a-frente que lhe tenho manifestado vai acontecer… um dia, mas que ainda não consta da minha agenda.
Todavia já está agendado!!!
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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