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Processo Nº 230/2007
aos 05 de Setembro de 2010 (domingo)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Sente-se capacitado pela função; tirar proveito máximo!!!
É o seu projecto pessoal!!!
O triunfo por sobre as vítimas humilhadas, a eliminar se ainda exalarem um sopro de vida!!!
De, por ela, fazer negócio com futuro; a felicidade acontece, o ego ressuma vaidade, tem alegria, é um príncipe a governar o seu estado, tem particular habilidade em obter concordância das facções.
Algumas gentes que souberam descobrir a nova sabedoria, quais “novas oportunidades”, onde os faz ajuntar; indivíduos com o mesmo género de interesses.
Muito difícil parar o processo de iniciação que exigiu boa técnica, agora tem pressa, porque o tempo não existe para sempre, o seu tempo já não o consegue ter bem ensalivado, o seu mundo deixou de ser plano, a escarpa surge no horizonte, que levá-lo-á a conhecer o outro “lado”; “lado”, que tem estado por longe empurrado pela força, que foi afastado da fruição, mergulhado na tristeza com humilho.
A preceito!!!
E, sabe muito bem das suas “distracções”, que têm estado sempre disponíveis nos seus sonhos; dirigidas à opinião de outros que julgou mal, pois sempre supõe de não serem um bem para si.
Já é cada vez mais difícil encobrir esse vício, trazido pela sua excelsa vontade, que ainda acaricia com delicadeza, mas que tende a provocar nojo grande, nesta “realidade” fúnebre.
Tenho-o como culpado directo, quando não quis obedecer ao Bem, de, o bem fazer; que por de direito ancestral, sem ardil de trazer por casa, nem de querer realizar-se por ele; de quem não mostrava Mentira.
«A razão é a suprema união da consciência e da consciência de si, ou seja, do conhecimento de um objecto e do conhecimento de si».
O seu comportamento é tão filha puta, tão miserável, tão asqueroso, que nada nele pode consolar, quando a fundo penso… pela minha Família.
Havemos de nos encontrar, algures, por aí… algures.
O senhor, senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, é covarde; covarde e maldoso, bem ao jeito dos outros filhos da puta, dos seus camaradas “democráticos“.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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