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Processo Nº 230/2007
aos 20 de Julho de 2010 (terça-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
Entre outras questões que me muito me faz embaciar as lentes, neste presente tempo, armadilhado pelos filhos da puta, há a desinformação sistemática, regular, feita a partir das adaptadas necessidades “democráticas“, com a falsidade a manipular a Verdade, a História narrada de feição aos filhos da puta, as levezas da memória face aos crimes praticados, as “leis & leis S.A“., a fazer o pretendor.
O propagandeio benéfico; “ ouvi o que digo, não o que dizem”; que tem como única razão de ser; confundir a cada momento, principalmente para os que ouvem, credulamente, sem ver nem pensar.
A intenção sempre foi certa; servir os filhos da puta, que agiram por ganância, que roubaram a torto e a direito, que atraiçoaram seus compatriotas sobre quem praticaram crimes hediondos, que traíram a Pa´tria, a mando de terceiros.
Formaram oligarquias mafiosas, convertidas em órgãos de soberania.
Institucionalizaram a “coisa”, que apelidaram de “democracia”.
Serei tão estulto a ponto de nunca provocar aversão, sabendo o que sei, de forma firme e rectilínea, pelo sofrimento concedido, quando filhos da puta nos roubaram e agrediram???
Obviamente que não!!!
O seu estado de graça finou-se, senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa!!!
Daí que; eu vou apanhá-lo, por muito esperneio que tenha, de ser fugidio, untado a unto, ou até; por mandar a sua “cavalaria pesada” investir contra a minha pessoa.
(…) nunca é tarde para ultrapassar capazmente, sem hesitações na procura de medidas eficazes, justas, para passar além de isto; que não teve boa origem, que nunca teve benefício no “sentir”.
Se não há justiça a reconhecer os princípios da dignidade humana, como tal, a circunstância que provocou lesão, os crimes de filho da puta, formularei probabilidades, para contrariar o amargo e longo destino, sempre inacabado e aberto ao futuro, enquanto as “cortinas” não se fecharem.
Posso ter demora: - então faço apelo à vontade.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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