quinta-feira, 22 de julho de 2010

A VERADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.017 )

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Processo Nº 230/2007

aos 22 de Julho de 2010 (quinta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

A minha pessoa, já considerada persona non grata, aí, no lugar onde a mentira mais agrada aos filhos da puta, da subserviência aos criminosos “democratas“ é tida por bem fazer; tenho certeza de ser notório nas fichas secretas dos seus “seguras”, com sublinhados a encarnado com adjectivação diabolizante em roda pé, o suficiente para inspirar terror, para ter entrada directa na lista dos mauzões, ou fazendo parte na teoria da conspiração.
Mandou colocar os meus telefones pessoais sob escuta; outras iniciativas, porventura houve; as quais desconheço; no entanto, pelo andar da carruagem, sem andar longe da verdade, não enjeito que as suas “sombras” caminhem com passo firme, sem no entanto nunca me resguardarem do sol
Tenho por lema; quem não deve não teme!!!
Não devo, por conseguinte não temo!!!
Por isso continuo sentado na humilhação: - estou a sorrir calmamente!!!
Estou à sua espera… mesmo que faça vento, sol ou chuva!!!
Do seu “bunker” fez atropelos gravosos, a quem já repousa no túmulo frio, na paz do cemitério lá longe, onde o vento sopra forte de quase sempre dos lados da Burga, onde o solstício trás calor forte e curto. O reparo já não existe mais, nem a distinção se compraz a isso. Não houve grau, único que fosse, de respeito.
A consciência no auge da ousadia, “dita tranquila“, adequada ao “visado”, que desejaria ter por definitiva, não é ciência exacta; porque outra consciência existe: a minha, que está segura pela simples razão de as coisas terem existido, conhecidas na primeira pessoa, que deixaram rasto grande de humilhação, que se opõem frontalmente à realidade presente, aos factos que não foram de sonho, àquilo que nunca deixa de se mostrar novo, sem prescrição, ou indiferente aos fenómenos havidos.
Foi feito aviso, foram feitas enumerações de regra de três simples; por mais de três anos e meio, com apresentação clara, distinta, para que não tivesse ocasião nenhuma de pôr dúvida os item’s consubstanciados em Vidas, com descrição verdadeira.
Tinha por obrigação de passar o olho nos meus textos, mesmo em diagonal, antes de ter apurado a ( sua ) razão, a qual o levou a proceder com esses modos abjectos.
Mostrou incompetência de merda; não teve bom-senso, muito menos carácter, julgou mal a dor da morte e de a receitar cruamente por antecipação, como acontecimento natural. Quero que vá à merda… isso mesmo; vá à merda.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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