segunda-feira, 26 de julho de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.018 )

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Processo Nº 230/2007

aos 26 de Julho de 2010 (segunda-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Continua a pactuar com os filhos da puta, não cria condições de diferença nesse pântano imoral, que trouxe dor, sofrimento e humilhação.
É a covardia que se adianta, de ignorar permanentemente crimes praticados por esses filhos da puta contra a minha Família.
(…) que nunca hão-de prescrever!!!
A fazer batota sistematicamente, um velho hábito seu, a pactuar com criminosos, gatunos, corruptos; que com displicência, arrogância rançosa, se auto intitulam como sendo “grandes democratas” - que grandes filhos da puta.
Tem responsabilidades que não as usa, porque é incompetente. E muito!!!
Pelo seu historial que é publico, pela beleza de ainda haver alguma luz incisiva, apareceu outro mundo agitado, alguns factos estranhos à função, alguns, elaborados com formalismo legal para objectivos marcados de proveito, em regras de conduta inapropriadas, com interesses associados.
Do seu modus operandi, ressalta o mau exemplo, explícito, miserável, que não nos pode trazer engano, quando nele pensamos a fundo.
Ainda pelo pensamento livre, houve luz sobre o actor principal, que é o senhor; a centralizar as atenções por falta de ética deontológica.
As “novelas“ sucederam-se, sem que tivessem sido tratados como assunto sério; o auditório foi posto a dormitar, a bocejar, os compadres deram uma mãozinha, os videirinhos zurziram a torto e a direito para perturbar e embotar, a justiça nada disse.
A fumarolas foram sendo apagas, mas não extinguidas!!!
No entanto, os modelos que empregou, persistem; pela nascença, pelo uso que lhes deu, são reais. Agora todos permanecem lombo, ou talvez estejam em banho-maria .
Mas houve o bastante agitar o eflúvio marcou pela passagem; deu para ver ao qual tudo se dirige, para ver a dimensão, a diversão desses jogos, existentes em si e por si, a subjectividade pessoal, que constituem a única verdade.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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