domingo, 16 de maio de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 974 )

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Processo Nº 230/2007

aos 16 de Maio de 2010 (domingo)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Alguém disse; que só se recorre à invectiva, quando as provas faltam, ou de serem inexistentes. Em verdade, só em parte há uma correspondência, porquanto o maior desembaraço pode chegar na ocasião, pela necessidade de haver princípios que à “priori” não merecem dúvida pela grandeza, pela experimentação na substância, no impulso não desejado, nem pedido.
Nas circunstâncias pelo acontecido, na consumação que fez desassossego na minha alma, na governança “democrática”, a cabeça oca por choques tecnológicos, no tratar cidadãos como escravos, na obstinação de atrofiar oprimindo com normas, leis e outros quejandos, acordei do coma profundo, a realidade fez-se luz e anunciei-me como porta-voz autorizado. Obviamente, porque a Verdade não prescreve!!!
O tempo, a grandeza, a experimentação, o impulso, são a soma de actos execráveis tidos, feitos, com desprezo, directamente sobre a minha Família. Ninguém mais partilha deste meu profundo sentir, só comparável em tamanho, ficcionado, à imensa curvatura da Terra; quando me faz ir para dentro do que sou e sinto.
Na próxima terça-feira, no horário do costume, ( o meu ) retomo a “novena”, de mais de nove, ao destino que já me habituei; rua da Imprensa à Estrela, ao nº 4, para alcançar o que preciso; pela minha Honra, Dignidade, capacitado por bem, de ser aquilo que sou e sempre fui; um Homem.
O hábito inveterado, adquirido na herança que impõe sanção, física e moralmente, mais que simples reflexões, foi a faculdade que teve em colocar uma Vida em perigo, que o fez propositadamente, por ódio, repulsa, humilhando; sempre desafiador, prepotente.
Foi o vício mau que avalia castas, diferenciando-as; entre boa e a má, que destruiu as bases essenciais da moralidade, de estar em sintonia com o vício, a herança da corrupção cínica, aliada às loucuras revolucionárias, de continuar a burlar aqueles que muito já o foram.
Por antipatias, sabe-se lá porquê, vontades ébrias, segue um místico caminho de liberdade, mas com um falso sentir, fixo numa cópia feia, facciosa, de perder a razão no absoluto, mesmo que invoque uma questão privada e íntima.
(…) de ter o exclusivo programa atarraxado nas “amplas liberdades”, como líder supremo, por tradição, como discípulo, ou seguidor e, consagrado nessa anomalia “democrática”, que muito me constrange.
Ora, vá à merda !!!

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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