segunda-feira, 17 de maio de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 975 )

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Processo Nº 230/2007

aos 17 de Maio de 2010 (segunda-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Reparo que há muitos a perguntar o mesmo, outros, muitos mais, o seriam, a buscar a verdade, se espaço tivessem, se o “costume” lhes fosse permitido.
Entre o seu “nada sabe” e o que foi “creditado” para o comum do cidadão, que está a flutuar nas suas mentes, medeia um impertinência apressada; se tudo foi uma questão privada e íntima.
Se, os “objectos” estavam envoltos em neblina cerrada, se, nunca foram assinalados por medo, ou inoperância da sua autoridade...
Repudia o “dizer” de todos que tentaram demonstrar, que até sabia; o caminho e as encruzilhadas que ía encontrar, que sabia perfeitamente por onde andava, que a “marcar passo”, delimitava relações e impunha força na longa caminhada.
Tal como lhe disse no passado, repetidamente, hoje, novamente, reafirmo a grande máxima: - “quem não deve não teme“.
Se, a qualidade está afinada, os bons princípios estimulados, quantidade e grandeza de carácter, eles actuam; socorrem o sempre impoluto, se houver infância primária, a força para encher relações nobres, os modos majestosos, “de ser um todo de juntar-se ao todo”, que hão-de fazer exultar o observador.

Sabe perfeitamente a razão e os factos, que empurraram a minha Família para esta situação funesta, empurrados ao sabor de ventos que nos desviou da felicidade, do bem-estar, e da esperança. Que, desde o tempo que saí do cinzentismo induzido, de redescobrir o meu “sentir”, de subir ao passado por agruras do presente, em “banho-maria”, estava a memória minguada, só em pequenos pormenores, mas grandes de não temer quem sou, frente aos vencedores, que em vingança crescente, cresceram, arreganhando os dentes com desdém.
Amanhã, no meu horário habitual, volto a tomar o pulso à sua dita “democracia”, melhor dizendo; o seu desempenho, como “democrata”, convicto de não ter as mão sujas pela corrupção, de não atender os mafiosos, de não pactuar com criminosos.
(…) terei em juízo o seu espaço, aquele que vai da teoria à prática.
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, não tenha mais sentimentos de indigência, são ridículos, quando podem tirar da sombra, podem abrir os olhos para a luz, reconhecendo que a razão vence, que a memória está viva e de boa saúde.
Tenha boa educação e responda às minhas cartas, isto para não falar dos e-mails, aos quais deixou de responder, faz tempo. Das últimas duas vezes que aí estive, o carteiro não apresentou, nem depositou na minha caixa do correio, a sua resposta.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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