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Processo Nº 230/2007
aos 14 de Maio de 2010 (sexta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
A bardinice começou com o 25 da silva!!!
As loas já deram, o que tinham para dar, sendo que factos são factos!!!
Os filhos da puta estão bem de vida, as vítimas, essas, que apodreçam na valeta!!!
Ao longo deste últimos 36 anos, eu, a minha Família, vivemos na extrema humilhação, somos silenciados pelas “amplas liberdades“ através de terrorismo de estado, que é quem mais ordena em formato dito “democrático.
Eternamente fechados na gaveta do tempo, como cadáveres ambulantes, à mercê de um bando de loucos empenhados em destruir os compostos da memória, que é de todos também, por causa de grandes erros concebidos por livre arbítrio.
(…) por obra empenhada de uns grandessíssimos filhos da puta, hipócritas, obstinados em destruir, pisando tudo e todos de forma imensa, dorida, frenética.
A isto, o senhor apelida de regime “democrático”, a liberdade que emana da sua vontade despótica, a cidadania entendida como livre, mas com submissão à vil autoridade pejada de “leis & leis S.A., como princípios imperativos, que alteram consoante as necessidades, o que é entendido segundo os ditames do seu regime, em atitude prática, pelo abuso de poder, como um comando absoluto de ter sempre a razão na algibeira.
Nestas circunstâncias, na explicação do conjunto, pormenorizada, que ligam uma série de fenómenos entre si nas verdades expostas, na razão; àquilo que são factos indesmentíveis, no sentido expresso de atrofiar, na iniciativa temporizada, de pergunta sem resposta, marcam a minha vontade de produzir perseverança, mais forte, dinâmica, pela reforma do “diálogo”.
Não aprecio de todo, o seu comportamento, feito à razão do seu palpite individual!!
Como dono do poder, de forma anormal, mas que pensa ser normal, “faz pouco”, de mim, considera-me um objecto, porque não estou a adaptar-me, mais, aos seus moldes “democráticos”, nem ao controle do seu “sistema”, que é quem mais ordena.
Quero que vá à merda!!!
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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