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Processo Nº 230/2007
aos 08 de Maio de 2010 (sábado)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
É certo, para mim, que a sua actual função, com ocupação na política, é uma maneira de enaltecer o ego; envaidece-se de ser e ficar famoso, assim como ter acesso ao estatuto de novo-rico.
Vai ocupando o tempo, segura o lugar com unhas e dentes, é cordial nas afinidades electivas, arreveso; a outros que julga de não terem qualquer efeito técnico, ou actividade em novas necessidades, ou dos que não têm opinião fácil.
(…) tem impulsos agressivos se as coisas não lhe correm de feição.
A mentira agrada-lhe muito mais que a Verdade, Verdade que lhe é indiferente, que com a aprendizagem feita, de estar em estado muito avançado, acha-a inoportuna, de ignorantes, até porque já decidiu que o seu saber está certo, tanto mais que a pré formatação aconteceu à muito tempo.
O poder, com infinitas multiplicações promove a cobardia, dá-lhe razão para exercer a força; velada, ou ostensiva, que repele, encobre, toma atitude imoral, quando adquire novas necessidades, granjeadas à custa do ajustamento das próprias leis(!!!) que aliadas a outros procedimentos dominadores, determinam proveitos, pelo acesso facilitado.
É lido como “força grande“, concreta, intensa, que detém e usa a bel-prazer, enquanto faz uso de poder, de forma abusiva; recordo-me do dito, de um seu camarada, que em tempos disse o seguinte; quem se mete com o seu partido, “leva”, mesmo se isso for um direito à liberdade de expressão, que obviamente esse direito compreende a liberdade de opinião.
A questão é simples; o pensamento único pretende punir todos aqueles que manifestem comportamento de moral, que sejam íntegros, ou que pensem pela própria cabeça.
Concluindo e resumindo; o crime, nesta pseudo democracia, compensa, ao ponto de os criminosos nunca terem sido criminalizados!!!
Pudera, “as amplas liberdades”, que só a eles atendem, assim o proíbem!!!
Para si, assim como para bando de; corruptos, criminosos, traidores, gatunos, quero que vão todos à merda.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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