domingo, 9 de maio de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 969 )

*****

Processo Nº 230/2007

aos 09 de Maio de 2010 (domingo)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Quando tudo for conhecido, analisado, só o justo há-de prevalecer!!!
Quando houver ajustamento das leis, mais o peso imoral que elas debitam, agressivas, escandalosas, que deixaram de contemplar a sociedade, para servirem os ricos impulsos de uns quantos indivíduos, pela cunha, compadrio, tráfico de influência, todas encabeçam áreas que foram reduzidas à dimensão de cumplicidades transversais e que alteraram para sempre o sentido de Estado.

A corrupção activa, a todos nós, gente de bem, nos faz descer para a miserabilidade com uma certeza contratual, conduzindo a um abaixamento dos fins que alteraram o terreno e que a todos nos afoga em espasmos concêntricos de vómito, em torno do “sistema” que é quem mais ordena.

O objectivo de Vidas foi à muito tempo traçado por motivações ideológicas; de primeiro fazemos, depois logo se vê, integrado num projecto ditatorial, com fingimento de dar provimento para o convívio, de todos, sem excepção. Assumiram-se pelo inverso, de fazerem o seu melhor em proveito próprio, injusto, imoralmente, mas que lhes encheu os alforges, sem trabalho de monta.

Não me julgaria capaz de abraçar esta área, nem fingir que me entretenho com meras questiúnculas, insinuar desejos contraditórios, permanecer na ignorância ingénua, ou desapetechado de memória no espírito, se, se não tivesse a certeza absoluta, que quando escrevo; faço-o por necessidade, pela minha Família, com as palavras que afloram em configuração espontânea, na forma que sei e posso escrever pelo meu “sentir”, sempre que “componho” os meus escritos.

Impreterivelmente, os meus escritos, elevados pela atitude dos fins, em tabela estatística com regra, tenho-me apresentado com um único discurso; directo, vertical, não dados a formalismos, outras tolices mendicantes, nem pôr-me em bicos de pés, perante o seu carácter que não consta, ao seu tempo sem gestão, à pérfida unicidade para discriminar. Eu sou muito mais, para além da sua imaginação engenheira, que não entendeu a urgência, pela minha Tia, que não quer perceber as atrocidades, praticadas contra a minha Família, pelos filhos da puta dos seus camaradas, uns merdas; traidores, gatunos e corruptos. Dei-a as voltas que der, para fugir covardemente, da Verdade, só a Verdade, não há-de conseguir os seus intentos: - compreenda a urgência da mudança e, ainda; o vento, também ele, há-de aquietar-se, deixando de soprar de favor.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
_________
J. Gonçalves
-