quinta-feira, 6 de maio de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 967 )

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Processo Nº 230/2007

aos 06 de Maio de 2010 (quinta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Continuo a sentir que confunde os interesses dos cidadãos, com os seus próprios interesses, estando estes, por cima de qualquer transição.
Os que fizeram maldade, sofrimento, humilhação, à minha Família, que ainda o façam com insistência depravada, ou que venham, ou que estejam, a reequacionar provocar mais ignomínia; a todos, apelido, com “bom-nome”, de serem uns grandessíssimos filhos da puta.

O desfecho ainda não fechado, de passados trinta e seis anos, como seguidor do bando criminoso, brincar com a minha Dignidade, com conduta brutal, instabilidade no carácter, ao classificar-me de mero espectador, ao invés de me “ver” parte integrante da “grande filha da putice“!!!
O que me ocupa o espírito, é a razão acumulada por muitos anos, por muitos erros e exageros feitos por filhos da puta, crimes praticados contra a minha Família, crimes que envergonhariam qualquer democracia digna desse nome.
Que não é o caso, “desta”, que aqui foi implantada.
O que sei, em boa verdade, é que a minha razão, ainda não se reformou, nem intenta.

O papel dos corruptos, na corrupção, é de primeira importância neste país, com muitos a canalizá-la, para o isolado convívio, de não haver nenhuns, a corrigi-la, porque, incapazes de obedecer, ou de mandar em si próprios, exprimem pela metade, ou têm vergonha da ideia representada.
Cada indivíduo é aquilo que sempre foi, não importando o que ele diz hoje, com o que fará amanhã. O que conta é produzir boa impressão, na verborreia, no marketing, para a plebe ouvir, ou nos actos apalhaçados, no lugar, onde muito se fala e pouco se faz.

Dirão que é difícil asseverar a exactidão com que se chegou ao fim de certo princípio, coisa frenética, que nos levava para o paraíso, que nos proporcionava leite e mel a jorros, trabalho justo, emprego certo, que não haveria discriminação entre as gentes; os pastores pastoreavam, todos a viverem em rebanho, como eles pensavam, só que, não diziam tudo o que pensavam, certamente, que a ideia era falsa e errónea.
Basta olhar o presente tempo, sem mel, sem leite, sem trabalho, sem emprego… mesmo assim os pastores insistem em pastorear, mesmo sabendo que a ideia era falsa, e errónea. Até quando???

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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