domingo, 2 de maio de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 963 )

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Processo Nº 230/2007

aos 02 de Maio de 2010 (domingo)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Para mim, o que unicamente tem valor, é o que tenho de fazer, decorrente da minha inteligência e vontade, por perceber a complexidade das desilusões, as imperfeições que o tempo distanciou, sem que, não tenha apagado, o meu “sentir”, nem a minha reserva de energia.
De mim, com perfeita serenidade, independência granítica, pouco ou nada me importo do que outros possam pensar da minha pessoa, quanto ao estilo e forma como tenho ocupado o tempo nestes últimos três anos e tal, sem que houvesse interregno.
Obviamente, tem sido pela minha Família, tarefa árdua, nesta vida imediata, de onde chego à conclusão que os defeitos não estão arrumados, que os seleccionados pela urna são incompetentes e, isso, advém do mau exemplo dos outros, que já passaram por cima.
De serem, todos, uns grandes filhos da puta!!!
Que não apresentam carácter, ética, moral, para além dos cordões dos sapatos!!!

Eu, vivo de acordo comigo mesmo, regra que faz a diferença, a distinção total entre grandeza e baixeza. Na minha perseverança, neste caminho que não escolhi, no meio da turba ululante, que prensa todos os que não são do único, o pensamento, não se encontra ninguém seja de bem e que mereço elogio, vindo de mim.
Pela força pulha, fui empurrado para um “sistema” normalizado, que gerou decadência no comercio, na escola, no hospital, no juízo.
(…) porque sou considerado um objecto, submisso, de ser escravo e feliz neste paraíso por decreto, que pode receber golpes em prática simples, comodamente, porque não pertenço a “eles”, nem tenho um cêntimo para o causídico, esse, que não tenha voz silenciada, que poderia enxotar algumas moscas, ainda que fosse e, só para vê-las esvoaçar e, voltarem a poisar novamente na merda, à qual pertencem.
A ajuda, tenho-a sempre comigo, para me defender de refutações, de objecções, de qualquer mandarim; onde for preciso perorar.
O meu destino, poderá estar escrito num grande livro, algures, mas nunca ao desvario de filhos da puta, que os combato, porque não cedo à resignação, de sempre ser livre e assumir por inteiro, a responsabilidade do meu destino, pela Honra e Dignidade, que me assistem pelos princípios que recebi, desde a primeira infância .
Este é o meu estilo e forma, que sei explicar, com solidez e clareza, sem medo pelos sentidos; que não usa pezinhos de lã, não curva a espinha, nem arrota solicitações, que não invoca prebenda...
Imperativamente, exijo, a reposição da legalidade, pela minha Família.
Entenda; senhor José Sócrates, Carvalho Pinto de Susa, mesmo estando riscado da sua lista, da sua agenda pessoal, ou outra, eu sou alguém, diáfano, a tossir… perto de.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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