segunda-feira, 3 de maio de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 964 )

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Processo Nº 230/2007

aos 03 de Maio de 2010 (segunda..feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Ao sabor da correnteza, sem nobreza para cumprir a função, sente-se bem, tem orgulho pelo trabalho feito, os discípulos desenvolvem ideias, acomodam situações, hábeis de não pôr em cheque a câmara funerária, a esparrela apanha pela astúcia, está confortável pelo tempo conseguido, ao ronronar no seu ritmo.
Nada de estranho, sem revisão de comportamento, com a mesma receita “democrática” tanto ontem, como hoje, em completa disfunção intelectual, de ter confusão ao poder; de dever e devido, na aplicação.
Tenderá a aquilatar, valor e instituição, de feição com as ideias que tendem a apoucar, que pode arbitrariamente expressar, reproduzir outras tantas, porventura as mesmas, entrincheirado na irracionalidade de decretar o arquivo, por monopólio, na moralidade, como dono do poder, conclui as conclusões da história presente, real, nos dias que passam, mostrando vontade de desprezar.

A inteligência não é um estorvo, é um bem, impresso na matriz só, de se ter, por mercê, ligada à conduta humana e ao sentido da vida, na sociedade em geral, que a existir, deve ser bem pastoreada por entre os diversos obstáculos que existem pela frente. Deve olhar para o passado, quando a ascensão foi penosa.
Pela inteligência deve olhar as “coisas em profundidade, por ela deve entender a diferença entre o que é o Bem e aquilo que é o Mal.

A minha conversa escrita, que é minha por insistência, não tem imitação!!!
Exibo os meus “escritos” com simplicidade, valem o que valem, nunca quis ter uma lombada a comportar páginas, com apelativo nome e, letras esculpidas na capa, a passar de mão em mão, vendidos ao quilo.
Para mim, os meus “escritos”, são fruto da necessidade, extrema, de um reflexo para juízo futuro; em emoções com valor estável, que é único. São o esforço de um humilde aprendiz de escriba, que escreve da alma, no “sentir” da Vida. Cumulados de reminiscências, cinzas do que já foi chama viva, tragédia ligada à morte, à desonra, à humilhação.
Constam, nos meus “escritos” “maus nomes” para uns, para outros, são “bons nomes”, que corroboram tudo, na totalidade, sem eufemismos a meter-se de permeio.
(…) os certos, os ajustados, os que correspondem, integralmente, requisito-os pelo meu “sentir“, pela minha Família, para este meu palco, sempre que vontade maior surge, para, “elogiar” os filhos da puta, que fizeram tanta maldade à minha Família.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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