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Processo Nº 230/2007
aos 01 de Maio de 2010 (sábado)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
Naquilo que lhe confere, a sua quota parte, nunca demonstrou ser possuidor da moralidade mais elementar, nem de ter sentido de justiça, muito menos ser participativo com empenho no tratamento adequado perante a corrupção e corruptos.
Não teve essas iniciativas, simplesmente, porque é corrupto, mais um corrupto neste país sobrelotado e sobredotado, mas de corruptos.
Deduzo haver aproveitamento pessoal, dependências partidárias, compadrios, sem que sinta o mais leve embaraço, o que o torna altamente reprovável, de nunca ter tido atenção, para o antídoto, ao alcance da sua mão.
As condições felizes na vida, poderiam ser obtidas, em outros termos e quão respeitável teria sido a diferença.
A vida trás a cada um a sua tarefa, que pela ocupação todas estão ao alcance; se houver aptidão, é fácil a concretização, se não, o insucesso será certo.
Por vezes, há obstinação para o sucesso rápido, as aspirações juvenis são coisas belas, a corrida é longa, o caminho estreito, é preciso fidelidade aos profetas, é preciso adesão firme, para ter vida respeitável, aferrada aos objectivos.
O deleite pode fazer esquecer o obstáculo “menor” que não têm nome, que sai do habitual e não se adapta a exigências, quaisquer, de todo. A evolução é restrita, não há factos exteriores de proximidade, ao menor. Dispõe de informação antecipada, que exime, aliviando o terror. Não há consciência, remorso ou medo.
(…) o menor, o agravo, em força, enrijece a alma, duplica engenho, lidera para o sucesso de ser capaz de ultrapassar os obstáculos, as proibições, até, de tudo estar emparedado pela frente…
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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