terça-feira, 20 de abril de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 954 )

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Processo Nº 230/2007

aos 20 de Abril de 2010 (terça-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Os meus “escritos” cortam caladamente todas as desculpas!!!
Os meus “escritos” falam da Verdade, que o senhor não quer ouvir!!!
Os meus “escritos” não precisam de o persuadir, convencem qualquer imbecil!!!
Os meus “escritos” só pretendem disciplina de moral, simplicidade de carácter!!!
Pelo seu ponto de vista, eu, a minha Família, podemos ser tratados como uns filhos da puta, sobre quem pode cuspir quando lhe apetece e, ou pisar a bel-prazer.
Em sujeição com lealdade à causa criminosa, com interesses ideológicos, age com pleno desprezo, para unicamente atender os filhos da puta dos criminosos.
Todo o esquema foi e, continua a ser produzido para provocar constrangimento sujeitando-nos a imposições ditas “democráticas“, mas que não passam de ser “baixas“, humilhantes, anárquicas e decadentes.
Em prática, faz do melhor, hipocritamente, segundo as normas das “amplas liberdades”, que só atendem os filhos da puta e associados, todos altamente “democráticos”, empanturrados de sensações covardes que, são puras de toda a conveniência até à saciedade.
Claro que sou presa fácil, talhado à distância, no tempo, a solução pela herança, pela continuidade, que lhe transmitiu os erros abjectos, sabor e chave das coisas na reacção com prazer dos sentidos, na inconsciência superficial.
É-lhe facílimo, denegar justiça, que o faz, sem a fazer, nos precedentes que assume, uma forma marcada pelo seu comportamento de merda. Se Deus quiser, um dia, há-de ter o preço estipulado condenatório, pelas tropelias a que me tem votado.
As coisas em trote, forçado, os direitos ancestrais, limados, todos, foram embalados, compartimentados em nichos baços, com insidiosa parceria.
Mas que nenhum foi feito para ocupar esses lugares...
O meu sentir não é indiferente à intensidade da sujeição, de convir que é impossível viver na falsidade do seu “sistema”, dito democrático, ou de continuar a representar a comédia burlesca, na qual, nunca quis integrar.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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