quinta-feira, 22 de abril de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 955 )

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Processo Nº 230/2007

aos 22 de Abril de 2010 (quinta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

O 25 da silva, foi a ilusão sem caminho certo, dos arrivistas, dos criminosos, dos traidores e dos covardes. Arrolados como vassalos às ordens, por terceiros oriundos do lugar onde o “socialismo democrático” impunha severas regras ao indivíduo, à sociedade no todo.
Que mesmo assim, encetaram com baixeza uma mudança que fomentou dor e muito sofrimento, por pura perversidade em todo o acto, que é repulsivo.
Destruíram um País com total desprezo para com os compatriotas, onde milhares de Portugueses vítimas inocentes foram excluídos por ódio, mas principalmente por ideologia. A esses milhares de Portugueses, por vingança, descuidaram de acautelar as suas vidas e Famílias.
A destruição é bem patente com o país atirado para a bancarrota, depauperado, o melhor que souberam fazer, delapidando o que existia, mais aquilo que veio, dinheiro, muito dinheiro, por incúria do sistema político partidário aqui implantado à força. Este país, pejado de corruptos e afins, irá ter muitas dificuldades para se levantar da depravação a que foi submetido.
Os criminosos, corruptos, traidores, persistem de forma imutável, no “sonho de espírito infinito”, ao sabor da constância, onde o tempo passaria e, em cada novo dia prenhe de rentabilidade económica, o denominador comum para o bem-estar dos indígenas que ainda habitam este país.
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, a sua determinação profunda, o seu método por excelência, em boa medida comadresca, já não me deixa-me perplexo, consigo através dela descobrir a sua preferência individual, um misto de glória vã, com apliques generosos, consciente de poder ser altamente considerado, pela fidelidade invariável à falácia e aos produtos enganadores. Aconselho-o; não se iluda, a hora da Verdade, essa pertença, chegará impelida quão determinada pela minha Vontade forte… pela minha Família.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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