domingo, 18 de abril de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 953 )

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Processo Nº 230/2007

aos 18 de Abril de 2010 (domingo)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Devido à sua parcialidade contemplativa, de só aqueles que lhe estão próximos, por ideologia, amizade, cortesia, convívio social, a bússola para o fazer bastante comprazedor, as vítimas, os humilhados, quando não quer enxergar, aplica injustiça com arrogância, sem o princípio da sabedoria, por não achar a Verdade, em todos aqueles que não integram as vontades, de um qualquer processo ainda em curso. De serem excedentários, como tal passíveis de ser abatidos ao activo.
Sendo como tal, incapaz de exercer julgamento perfeito e imparcial, por muita estupidez, quando duvida dos testemunhos em primeira mão.
Para mim, passados que são mais de três anos, já nada me faz grande admiração, a conivência determinada, a maldade com prática de precisão sádica.
Por mais fraco que me considere, segundo o seu ponto de vista, há um regra de perseverança que aplico, sempre que tenho Razão e sou detentor da Verdade, pela qual sou forte, o suficiente para lhe fazer frente e derrube o que tem que ser derrubado.
Sei que a peleja é desigual, no entanto, terei, se Deus quiser, bastante domínio para levar a bom termo a minha decisão de carácter com a força que possuo, com lucidez, os olhos bem abertos, sem medo que me faça ofegar, sem medo que me estugue o passo, sem medo de ser arrastado pelo turbilhão próprio das coisas, em si, para aquilo onde a sua vontade é preponderante, omnipresente; a sua justiça, as suas prisões, os seus polícias. O sacrifício resultará do conseguimento dos bons feitos, pela minha Família.
De não ter grande surpresa, quando a moral é “julgada” na praça pública.
Assisti nos últimos anos, por etapas, a folhetos vários, onde o seu nome é cabeça de cartaz pelas piores “razões”, ( segundo aquilo que é publicada por alguma comunicação social ) qualquer deles, têm indícios certos, independentemente das voltas para atingir o centro, cortando caminho, todas elas, não são de lhe trazer abono no caminho de pé posto, que conscientemente escolheu como sendo o seu. Eu digo que são demasiadas “traquinices” e, o motivo é sempre esclarecedor; as mais-valias. Se tivesse determinado, previamente, a sua conduta de forma justa, estabelecida na virtude, em consciência moral, nos acontecimentos perturbadores da sua paz, então, as suas etapas de actuação enquanto servidor do estado português teriam sido muito diferentes, das que nos são dado ver.
Deu cumprimento a outro princípio, que acariciou sem a mínima hesitação, julgado uma bem-aventurança, pela ocasião, por obstinação forte, sem ter em atenção o feito causa, à posteriori,

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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