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Processo Nº 230/2007
aos 12 de Abril de 2010 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
Em face da desconcertante atitude, miserável, por não ter bastante inteligência para ajuizar a Verdade e as vicissitudes de Vidas, resta-me mandá-lo à merda!!!
Estou em querer se a sua lei o permitir, ou o remendo for executado, passarei a ser considerado um criminoso, mesmo sabendo, que não defendo o falso, nem apresento ser defensor do indefensável.
(…) que até nem considero de muito mal, se for esse o fim sem razão, que a ele me sujeitarei como boa acção, na virtude aos meus, em aceitar múltiplos e possíveis males a advir.
Cada momento na minha ocasião de viver, que não posso tolerar aqueles que não a aceitam, busco pela Verdade, pela reposição da legalidade, que compensará os meus dissabores, sem nunca dizer que o meu tempo foi mal aplicado.
Terei razão, para dizer que o meu tempo representa uma parte daquilo que reflecte meu bastante juízo para não me calar… nem ser “calado“
A razão, porque assim o é, requer decisão, mérito, força, porque desejo que se estimem os valores onde pertencem, sendo de princípio feito, pela pertinência.
Não sinto incapacidade, nem de ter escolha difícil, para concluir de ter competência moral e física para discernir por vontade, pelas minhas faculdades não adormecidas, pelo hábito cumpridor, de em tudo saber o que fazer.
Tenho de levar a bom porto os meus propósitos de bem, a isso estou obrigado pelos meus princípios, pela minha Família, sem tibiezas a enevoar-me o bom-senso, porque não posso abdicar da causa primária, neste tempo presente que não enfraquece nem se desvaloriza, pelo tempo que já se passou.
A tirania constrange a minha Vida, sem exuberância vistosa, mas com intensidade enorme, tentando abalar as certezas, as paisagens feitas, por cuja mais que evidente realidade, ñão pode ser contestada.
A sua actividade só tem um móbil; fazer “omissão” e ignorar o presente, como se isso conduzisse à sábia procura de uma solução para os crimes que nos afectaram no passado e que ainda não se dissiparam, continuam presentes na minha memória.
A Verdade não prescreve… senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa!!!
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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