terça-feira, 13 de abril de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 950 )

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Processo Nº 230/2007

aos 13 de Abril de 2010 (terça-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

O medo da responsabilidade fá-lo revoltar-se, mal ele se avizinha!!!
Sai de cena, pelas portas dos fundos, onde entrou sub-repticiamente!!!
O perigo está iminente!!!
Toma a iniciativa, trabalha-a com afinco para deter a opinião contrária, conduzida para um lugar fixo pelo método mais radical e menos visível.
Fingido e dissimulado, espera, naturalmente que todos o considerem impoluto!!!
É preciso completar o diagnóstico, o que em efeito vai ser; decidir entre as responsabilidades oferecidas, porque o futuro pode ficar comprometido.
Está em curso o processo de fuga às responsabilidades e obrigações.
Encosta-se aos outros porque está convencido que eles nunca lhe irão faltar!!!
Alguém vai arcar com as responsabilidades, do meio da tabela, talvez.
O futuro está certo, o terreno está indiferenciado, a lama foi contida e os videirinhos de serviço oferecem-se como pagens para as limpezas.
(…) farão todo o trabalho de sapa, de acordo com o padrão pré estabelecido.
A si, resta-lhe, desmentir, desmentir, desmentir, com hora marcada e lugar cativo, até que alguma mudança repentina faça a transição, inventada, ou de fundamento, aquela que distorça melhor na opinião pública, na certa de ser repescada.
A permissividade actual permite que tudo se faça, filtrando os resíduos, condensando as combinações, porque já nada significa neste “amontoado” de coisas vãs, a sociedade com origem na “circunstância da mentira“, no caminho equivocado, ela mesma sem parâmetros de moral, nem caminho aberto para alcançá-la.
Inexoravelmente, a Verdade, torna-se inofensiva por privação de sentido, deixando de ser um costume, de já ter sido.
Positivamente, não gosto do seu comportamento abjecto, perante a minha Família.
Porque a Verdade é inflexível, mantém-se viva, isolada, vertical, sem nunca ter contradição com os valores que a fomentam.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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