quinta-feira, 8 de abril de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ) 947 )

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Processo Nº 230/2007

aos 08 de Abril de 2010 (quinta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Os crimes aos quais dá sentença boa, que se inferem ao seu valor pela força dos compromissos aos criminosos, reduzem naturalmente a ética, introduzem a falsa moral, a verdade fictícia, o juízo é tendencioso, criando assim uma condição que estimula as paixões na sua vida; o objectivo está a ser visto através do caleidoscópio ideológico e partidário.
No entanto o objectivo pode ser incerto e perigoso até, no tempo advindo.
Negligencia as ideias e os sentimentos opostos, odeia a Verdade dos outros, mas deseja que a sua verdade constitua a base da sua conduta, mesmo sabendo que ela está enferma, pejada de embustes “democráticos“.
O entendimento humano faz-se com ideias esclarecidas, onde o homem instruído tem por hábito percorrê-las e compará-las pela razão que conduz à Verdade.
A Verdade não prescreve, só porque a opinião alheia anseia, nem por distinção subtil para ignorantes, elaborada, construída que foi, por aqueles que a torpedeiam com engano instruído, ao propósito.
O seu hábito mesquinho, “omisso” em prática frequente, sem período de transição, mais não é que o consecutivo silêncio copiado do copiador submetido ao seu comando, de ser silencioso e não o ter nunca ouvido por perto, que é relativo, sem pausa para a reflexão .
Por desejar que não tenhamos existência, fecha a porta, preservando as boas relações com os criminosos, mantendo a força produtiva que subjuga com mais ignomínia.
Não tem esforço para modificar as regras e os preceitos na moral, fundou a supremacia do horror pela sua graça, em imitação do manifesto “familiar“, que nunca teve mérito.
A mãe natureza não foi venturosa, passando ao lado do seu berço que não derramou luz que o iluminasse na penumbra.
Senhor Jo´se Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, o seu parecer é cego pela vaidade inflexível, a infâmia de não querer entender os crimes praticados contra a minha Família, mas também, no intento de assegurar o bem-estar desse bando de filhos da puta, os seus camaradas “democráticos”. Olhe, vão todos à bardamerda.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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