quarta-feira, 7 de abril de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 946 )

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Processo Nº 230/2007

aos 07 de Abril de 2010 (quarta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Sem que o engano perverso, maldoso, injusto, tivesse sido contrariado!!!
De se comprazer com o trabalho feito que interpretou como justiça social!!!
Crê-se que sabe mais do que os outros pelo desempenho vaidoso, que assenta na mais pura hipocrisia, ao correr dos seus desejos, de glória, mas banal de apanágio.
Julga-se à altura dos factos, age em conformidade dentro da instituição, não querendo prevenir o crime moral, o físico também, de não usar a “palavra” que pode aliviar o sofrimento.
Dá-se de possuir força de agressão, maior do que a força de resistência, que compensaram largamente a função, entre si e mim.
O mal-entendido está entre o costume da moral e embriaguês absoluto do criminoso; um é o bem, o outro é ser hipócrita.
É a sua vontade caprichosa, ao ponto de não aceitar o “contraditório” experiente adquirido pela força das circunstâncias, implícitas no rol explanador .
Enquanto indivíduo que pratica reiteradamente o mal, sinal de perversidade humana, com uivos de prazer numa porção de pequenos gozos, não existe impunidade, que o livre de ser culpabilizado.
De ser político, também não lhe assiste essa prerrogativa de excluir quem bem lhe apetece, desde que, onde e em tudo, transpira o crime.
Quando a ilusão se esfuma, qual baralho de cartas na fantasia de fazer um castelo!!!
Pratica a exclusão descarada, extasiado, sem trégua, a atrocidade é poética, desde a primeira hora, um repugnante aperitivo, que acompanha todas as manhãs.
Por ser corrupto, também amigo dos outros amigos corruptos, por onde perpassam crimes, roubos, usurpações, com acuidade doentia no carácter, tem sido o seu ponto de referência, obrigatório para a determinação dos objectivos em curso, comprovadamente.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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