terça-feira, 6 de abril de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 945 )

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Processo Nº 230/2007

aos 06 de Abril de 2010 (terça-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

A minha vontade move-se pela resistência às ilegalidades a que fomos sujeitos pelos ideais da sua pseudo democracia, contra a ignomínia, feita de sofrimento e humilhação, no tempo em que fomos considerados trastes excedentários pelas normas do poder comuno socialista que aqui assentou arraiais pela força.
A condescendência ocorre quando a vontade se extingue, ou a inconstância se apodera da alma, por motivos diferentes é certo, mas onde as alterações produziriam o mesmo fim, seriam iguais.
A dificuldade aguça o engenho, tanto mais se são feitas pelas coisas que têm valor, porque tem por natureza sê-lo por aqueles que saõ os meus e sem nunca deixar extinguir o ardor, pela Verdade, sendo a minha vontade.
Houve tempo em que a vontade, a força resistente foi manifestada até aos limites, por aquele que foi o meu Pai, por acção voluntária, abrangente, em defesa do que mudaram, sem ele ter sido ou achado na patranha.
O resultado foi absolutamente nulo, sem nunca haver desfecho de favor ou rejeição. Na resposta, que não era resposta, sempre o silêncio pesado, ensurdecedor de fazer mal aos tímpanos, de nunca ter tido fim, no tempo que esperou pelo carteiro que nunca trouxe resposta de volta às suas pertinências.
Das suas necessidades, das coisas que trabalharam, das coisas que produziram, tudo se perdeu às mãos dos abutres quando atacaram em bando. Os crimes prevalecem, os criminosos, esses filhos da puta, julgam-se do melhor produzido à data, mas também à posteriori.
Riem-se das vítimas, não demonstram arrependimento e se for preciso defecam por sobre elas, porque se julgam imunes perante os mais fracos, os sem voz.
Que grandes filhos da puta!!!
Senhor José Carvalho Sócrates Pinto de Sousa, estou a ficar cada vez mais farto da sua idiotice crónica, da maldade qualificada, da corrupção que pratica, do compadrio para com os seus camaradas, que lhe serve de ludibrio vaidoso ao ponto de me tratar a mim, como um reles filho da puta, assim como a minha Família.
Olhe que as coisas mais depressa tendem a perder-se, que a melhorar…

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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