domingo, 4 de abril de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 943 )

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Processo Nº 230/2007

aos 04 de Abril de 2010 (domingo)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

O erro é desculpável ou nem é tido em relevo, sempre que as condições para o julgar sejam fracas segundo as regras que vigoram, que amorteceram os acontecimentos, que se basearam no entendimento pelo vício dos que não consultaram o espírito e fecharam os sentidos à realidade.
De ter na origem no arbítrio livre, partidário pela ideologia, de ser feito no entendimento para que a desculpa ser comummente aceite, dado que para os ignorantes, uma certa ciência legitimou o erro.
No entanto, o erro pela vontade, por obstinação acumulada, vontade de delinquir, não será tido como desculpável, que nunca o será , como se não entendessem que a “jornada” era um crime.
O entendimento para o erro que não tinha razão de o ser, deliberado pelo instinto, que antes deve ser considerado um projecto pessoal, de sorte ao gosto, que não foi senão um acto de vontade, mas que ficasse parecendo que foi a uma resolução no pensamento vindo das profundezas, feito pela leitura do oráculo.
Os salvadores da pátria, quais sábios a aconselhar ou a praticar na vida da sociedade, tiveram o desejo forte de dispersar os inocentes com ódio, empurrando-os para o presumivelmente justo e depois reagrupá-los pelo medo, pelo cansaço à sombra da sua vontade vaidosa.
Foram de grande crueldade e tirania
A ambição cega para terem o poder na mão, a aspiração à honrarias, o desejo da fortuna fácil, as mais-valias, o juízo com arbítrio próprio, o terem-se todos poderosos, em tudo, eles impuseram a sua vontade clamando sempre a sua reputação de salvadores da pa´tria.
Como se algum dia, o tivessem sido!!!
Senhor José Carvalho Pinto de Sousa, também pratica por vontade expressa o erro, errando por imbecilidade e covardia, que o faz com injustiça, tirania e crueldade.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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