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Processo Nº 230/2007
aos 01 de Abril de 2010 (quinta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
Quem mente, também omite, por defeito, congénito na certeza , por necessidade pessoal, de atavio ao ego, ou de favor a terceiros.
Quem mente, obviamente, pratica com imoralidade a mentira, porque entre o conhecimento e o poder exercido, existe não só a relação de se servir, mas também da não Verdade, principalmente quando a mentira é forjada para humilhar, desprezar Seres Humanos, que faz muito, ostracizados pela mentira.
Quem mente deve envergonhar-se desta, na desgraça que objectivamente visa inculcar nos outros, porque lhe é indiferente o sofrimento alheio, acabando por confirmar o seu juízo na prática pertinaz, de ter nefasta iniciativa, mas considerando-a honrosa no engano ao real.
Quem mente toma os outros por idiotas, com pretexto de enfraquecer a sua moral, a exclusão, ligadas no distanciado e desproporcionado, porque ele, o manipulador, age sempre, com rectidão e lealdade aos “escritos”, assim como à ideologia que consciencializou.
Com insolência, pratica a mentira pela qual se protege e prospera, ajuda o “sistema” em servilismo, induzido que o foi, pelos subtilmente organizados, em oligarquia mafiosa.
Senhor José Sócrates Carvalho de Sousa, faz tempo, demasiado tempo, que eu expresso o meu “sentir” na forma de juízo livre, à maneira que o sei fazer, sendo capaz de assumir deste modo com relato fidedigno na experiência tida, a patranhada que está a empregar, objectivamente para me imbecilizar, a ponto de deixar o caminho da exigência pelos meus.
Que não o será!!!
Me dizem que a questão da minha Família é insolúvel, ( quase ) enquanto o senhor for chefe do executivo, dado que usa o poder para fazer o diagnóstico à medida dos seus interesses, que até já decretou a minha própria impotência.
Será assim??? A meu ver, certamente que havemos de ver, eu e o senhor…
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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