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Processo Nº 230/2007
aos 31 de Março de 2010 (quarta-feira)
Senhor --- José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
Abomino os filhos da puta, o horror que provocam, o método ortodoxo que os levou a desviarem-se da “verticalidade“, ( se é que algum dia a tiveram ) a “reduzir-nos” a vulgares vermes inúteis.
De que não requer experiência ou preparação, mas sim discernimento analítico, ao sofrimento e ignomínia provocado em seres humanos, cuja força foi igual àquela que se empenharam para obter lucros e favorecimento pessoal com enriquecimento ultra rápido, sempre sem força de trabalho, ou suor.
Puta que pariu os “democratas” de merda, deste país!!!
Puta que pariu esta pseudo democracia, que só tem nome, de proveitoso, só mesmo para os corruptos, gatunos e traidores, todos de boa vida, normalizada.
O ideal igualitário com igualdade de tratamento, para com todas as pessoas, pura e simplesmente nunca existiu. É uma fraude atirada para o terreiro, uma crença ilusória, de que todos são iguais no tratamento justo. Outra fraude que se revela no seio desta pseudo democracia vigente, que tem grilhões para os menos “iguais”.
É certo e sabido, que a minha Família é vítima dessa corja de criminosos, os filhos da puta, que engendraram e levaram a efeito os crimes.
Ficaram poderosos com a vantagem que arrecada, sustentam-se no princípio da irrevogabilidade de não ter princípio contrário, cortaram o acesso à derradeira possibilidade, ( de se julgarem como tal ) ficando apenas pela demasiada boa opinião de si mesmos, que força à exclusão dos mais excluídos.
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, perpetuar o silêncio expressa uma vontade malevolente, num falso acordo para minar a Verdade, que se converte em prepotência no hábito que adquiriu faz tempo, por obstinada estupidez.
O funesto princípio de auto cegueira é insensível às manifestações de Vidas, quando se obstina pela decrépita ideologia.
Toma por boa a aldrabice dos criminosos corruptos, chega ao ponto em que a mentira soa como verdade e a verdade como mentira.
A afronta não é inocente, não é bela, nem trás consolação alguma, nem afirma a possibilidade do melhor.
O acto em si, é de injustiça com manipulação concertada, absolutista , encaixada no perverso mecanismo que já há muito definiu as condutas pretensamente normais.
(…) também por si, no poder, para grandeza do colectivo.
Assim funciona o seu frio e depravado carácter, que ao invés, de poder acompanhar o que da Verdade sai com mil factos factuais e acima de tudo provas, muitas provas .
De não se tornar consonante com o sofrimento de Pessoas, de não ter havido o mais pequeno passo nesse sentido, é ainda um passo grande para o endurecimento do sofrimento.
A igualação por baixo, é imposta pelo aparelho de difusão, em perfeito obscurecimento, pelo poder, é a negada relação no trato, na partilha, dos que estão deste lado.
Quero que vá à merda…
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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