sábado, 29 de novembro de 2008

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 531 )

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Processo Nº 230/2007

aos 29 de Novembro de 2008 (sábado)

Sr Chefe do Executivo ------ A VERDADE NÃO PRESCREVE!!!!!!

Presentes : - crimes, corrupção, gatunagem - com o seu apoio, reles!!!
Continuo a verificar a mesma estúpida tendência de perfídia, crónica, que condiciona a sua opinião desenquadrada da realidade e dos crimes contra a minha Família. Factos são factos, por mais tentativas, ou subterfúgios que use para os desvalorizar. A estupidez, a imbecilidade está a conduzi-lo para uma interpretação errónea que o “enlevam” ao alheamento da Verdade. O Senhor foi presenteado com uma mediocridade existencial, insensata, que não tem nada de mal, é a condição de o ser, que sempre será a sua regra. Mas…, por outro lado e nesse sentido, o seu parcial alheamento da Verdade, tem estado a desviar a sua obrigação do dever enquanto chefe do executivo, face aos crimes que nos atormentam e que denigrem a nossa Honra e Dignidade. Há uma extrema gravidade comportamental, onde avultam a crueldade a mentira, o encobrimento persecutório, sem vergonha do faz de conta que não vê, nem ouve. O Senhor é uma “trampa” de gente.

A minha exigência pode não ser fácil de entender, talvez a sinta irritante, inoportuna, cansativa pela repetição, o que é natural, pois limito-me com veemência, dedicação a “ordenar” que a legalidade seja rapidamente reposta, pela Verdade. No entanto a persistência na memória dos meus, na barbárie imposta pela força, nas dificuldades encontradas, têm uma origem comum, de especial relevo, a corrupção e a gatunagem milimetricamente executadas pelos seus camaradas do “sistema” - o bando de salteadores. O crime compensa a casta ditatorial, neste país.

A felicidade, o bem-estar, o enriquecimento ilícito encontram-se naqueles que são criminosos que proliferaram com e depois do 25 da silva. No extremo oposto estão as vítimas, milhares de vítimas feitas por obsessão inqualificável, que lhes permitiu semear a miséria em tão grande extensão. Continuamos a viver um absurdo, por a História ter sido torpedeada com um triste espectáculo que subverteu o país a uma roleta de loucos, que o intoxicou com malvadez pela traição, corrupção e que não tiveram o reparo nem a eficiência de antever a estupidez do acto.


FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)

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J. Gonçalves

Nota: enviado por e-mail ao Sr chefe do executivo, como diàriamente o tenho feito, desde 2006/12/28, com a minha identificação, ( também dos outros Familiares ) morada e telefone.
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