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Processo Nº 230/2007
aos 30 de Novembro de 2008 (domingo)
Sr Chefe do Executivo ------ A VERDADE NÃO PRESCREVE!!!!!!
Presentes : - crimes, corrupção, gatunagem - com o seu apoio, reles!!!
Não há esperança neste país de autêntica catástrofe nacional, com consequências absolutamente desastrosas para o Cidadão não perfilhado nos ideais dos políticos(!!!) da oligarqquia. Têm fácil crítica para aqueles que se lhe opõem com a Verdade, fundamentalistas na partilha da presa, obviamente iluminados ao longo do tempo, por um pedaço de papel desfasado desde a má nascença, que mesmo assim não seguem o ensinamento por lá expresso, ou mesmo, o pouco que se aproveita da leitura, é desvirtuado à la carte, sempre que maiores interesses “pessoais” se sobreponham ao mesmo.
Afinal sempre será mais fácil “falar do alto” com a pedra numa mão e o cajado noutra, ostentando os defeitos de berço, a irresponsabilidade inquinada no tempo das trevas, cometem erros graves, passam-nos aos “filhotes”, que a preceito tocam a carroça com vigor para frente com ânsia desmedida, porque também, eles têm os próprios interesses pessoais, pelas novas oportunidades. Não há transição agendada ( no pensamento único ) por muito tempo, isto se, os ventos forem de favor, então a confiança e a infiabilibilidade continuam à bolina mar afora.
A vida corre-lhes bem, ajustada bem por cima, às necessidades do dia seguinte, por via “democrática” , ( dizem que isto por aqui é uma democracia, eu tenho profundas dúvidas e razão de sobra para discordar em absoluto ) de favor pela herança ilegítima, sem conhecimentos do saber, ou de obra feita . Seguem os rastos dos outros jumentos, bem apegados no pote do mel e ao sofá para o degustar.
Como ignorantes, por princípio no síndrome do colectivo, ignoram de fio a pavio, malidizentes na mentira fácil, na omissão ajustada à bota ferrada, que defendem a inevitabilidade da ignomínia na estrutura historial, que lhes alimenta o ego em complexos desvios de comportamento, estáticos ao não ver aqueles que se alimentam em volta de estilhaços sociais, que são vítimas da “grande-filha-da-putice“.
As más soluções adoptadas, irreflectidas, sem a adequada e justa leitura dos valores morais, de ética, de humanidade, do atributo ao desempenho pela função, no infinito tempo de persistente humilhação, pulverizam qualquer boa vontade, ou ideia reprimida, que não são de medo reflexivo, onde na certeza, a vítima, legitimamente, regula a vontade, a partir de ponto que mais se ajuste ao seu “sentir” pela necessária resposta.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
Nota: enviado por e-mail ao Sr chefe do executivo, como diàriamente o tenho feito, desde 2006/12/28, com a minha identificação, ( também dos outros Familiares ) morada e telefone.
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