sábado, 28 de maio de 2011

O bom senso!!!

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O BOM SENSO!!!
Aproximam-se novas eleições…
Todos os concorrentes têm capacidade superlativa, engenho capaz de transformar a pedra tosca em diamante puro, perfeitos de primeira grandeza, à espera, pois, de apreço a condizer… são os ditos políticos cá do sítio.
Querem (re)construir um novo desconhecido, por sobre o conhecido que muito bem conhecemos, imaginam que todos nós ficamos desde já, a conhecer o novo desconhecido e que, por sobre o novo desconhecido, damos o nosso aval, “assinando de cruz“.
Explicam um enigma com outro enigma; do mesmo modo, que a comprarmos uma revista nova, de edição anterior, para confirmar a mesma notícia pela revista nova.
Querem que acreditemos naquilo que nos recusamos a acreditar…
Mostram engenho na figura de retórica, mostram tantas verdades que até as pedras da calçada se escondem por vergonha, a verborreia sai em catadupa à medida do lugar e dos ouvintes sempre risonhos, os inocentes que são alegres e felizes.
Eles, são sóis que vão iluminar por sobre o escuro, eles, têm remédio para as grandes “maleitas” que eles mesmos incubaram a pariram, eles, são todos propostas, propostas novas, acabadas de fazer e ainda a cheirar a novo.
Eles são caras conhecidas, umas mais de mais novidade que outras, que no entanto fazem parte do mesmo “sistema político partidário” que alegremente nos faz companhia por mais de trinta e sete anos, o grande irmão sistemático, senhor omnipotente e dono de uma democracia, cujos parâmetros de moralidade e normalidade, ficam à quem do bom senso.
Por isso, deste outro lado, deve existir bom senso pelas nenhumas verdades enunciadas, pelo que, capazmente nos dá capacidade de discernir sobre o não existir nada de novo, quando daquele lado só existe o mesmo lado errado.
O bom senso, está directamente ligado à capacidade intuitiva do Ser Humano, pensando se aquilo que sempre esteve errado, poderá realmente dar certo, será como o velho ditado: - o que torto nasce, tarde ou nunca se endireitará.
Daí que, nos devemos guiar pelo bom senso intuitivo, capacidade de bem julgar, de fazer distinção entre aquilo que é falso, que nos querem vender como se verdadeiro o fosse, se valerá a pena ficar na fila, sem que tenhamos uma profunda reflexão sobre um emaranhado de nadas...
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