quinta-feira, 17 de março de 2011

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.072 )

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Processo Nº 230/2007

aos 17 de Março de 2011 (quinta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

Por vezes, o intelecto não coordena nem harmoniza este meu desejo; fico em pousio!
Falo da minha escrita; que é feita pela minha Família, por mim, também!
Muitas das vezes, quando me sento por aqui, para escrever mais alguma coisita, a inspiração fica bloqueada, as ideias congeladas dentro do crânio, penduradas dentro como se fossem estalactites numa caverna.
Deixo a minha mente à solta, bem entendido; é o meu desejo de que se faça alguma luz no crânio, que as palavras surjam, que depois logo as tento encaixar no sítio mais ajustado.
Desde que tenha o tempo certo; quedo-me por minha conta, agarrado às minhas ordens, que alguma coisa vou escrever; que pode ser melhorada ou do pior, que não busca a fama, nem de ilusão de ter à vista a coisa bem aparelhada, com lombada grossa, na estampa letras de levarem a crer que são de ouro.

Isto de soberanos e escravos, uns sentados dentro de casa, outros à porta da rua, tem que se lhe diga; expondo-se ao escárnio de uns quantos que os consideram à parte por meio de indignidades julgadas com sadismo soberbo, que consideram a medida certa na indigência, que se julgam superiores… para com os sentados à porta da rua.
Por isso… senhor José… não vou deixar que seja um irresponsável, responsável…

Quando já perdi a conta nas vezes que entrei no nº 4 sito na Rua da Imprensa à Estrela à sua procura, que de todas as vezes nunca por lá andava, nem a seu fantasma era visível, das cartas que lhe enviei, dos e-mail’s às centenas, de quando fui empurrado para a porta da rua pelo Senhor Polícia, a mando das senhoras que por lá se sentam por detrás das grandes secretárias, por tudo isso e principalmente pelo seu comportamento indecoroso, falho de princípios, etc., etc., etc., etc., vou apresentar uma queixa crime, por denegação de Justiça, entre outros, contra o senhor… senhor José. Foi coisa que nunca fiz, mas seguramente que o vou fazer… aduzir uma queixa crime nas suas “forças de ordem”, porque a Verdade não prescreve…
Fico expectante de saber; se há democracia igual para todos, se há Justiça para os sentados à porta da rua, se há Jurisprudência ante as “leis & leis S.A“., que atendem exclusivamente os criminosos, se há Dignidade para os considerados indigentes, se há… se há… se há…

Até breve senhor José…

Pela minha Família, por mim…

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José Gonçalves
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