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Processo Nº 230/2007
aos 14 de Março de 2011 (segunda-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:
Apenas tenho repetido o óbvio…
Tenho por direito próprio apontar quem está certo ou errado em suas atitudes!!!
Eu continuo a fazer o que sempre tenho feito nos últimos quatro anos.
Nunca escrevo em segredo, sendo que, tudo o que escrevi está publicado e é público.
Não me acovardo nem me empresto a humanizar a imagem de delinquentes.
Porque se quero ser forte, primeiro tive de compreender a minha vontade, que em substância representa o meu impulso, a minha disposição num determinado sentido; o meu supremo desejo, que entre outros, os há; no meu carácter.
Se não tiver essa vontade não sou homem a viver a exercer livremente a minha razão, nem em estado de ser livre.
No entanto, senhor José… quando embrutecido pode prejudicar gravemente o estado de natureza; a até sem saber distinguir a força do direito; a viver num estado de insegurança, quando o direito se confunde com poder onde cada um goza de tanto direito quanto o poder que possui.
É ainda a não perceber; que a alteração anormal das circunstâncias na cerimónia não é justa, mas que era de ajudar quem mais precisa de ajuda, no tempo a precisar.
Supinamente ignorante, mas de maldade afinada; que na grande maioria das vezes é, coisa de grosseiro que humilha na cara.
Até mesmo para o vulgo a audácia não deixa de ser ridícula… o senhor foi colocado onde está por pessoas tão ignorantes ou mal intencionadas quanto o senhor.
Não sei por que tal aconteceu uma e outra vez, eles saberão, se agora ainda riem ou choram a aprender; não se pode aperfeiçoar o que não tem perfeição, a não ser que seja reeducado de novo, interiormente, a superar maus instintos de carácter, congénitos… que se têm revelado da cabeça aos pés.
Até breve senhor José… logo o aviso.
Não se esconda como os ratos…
Pela minha Família, por mim…
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José Gonçalves
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