segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.053 )

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Processo Nº 230/2007

aos 25 de Outubro de 2010 (segunda-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

O início para esta minha escrita de aprendiz, de correria desenfreada, feita pela experiência na primeira pessoa, quando a contemplar a calamidade abrolhosa, vívida, tanto do passado como no presente tempo, foi iniciada em 2006/12/28.
São quase já, quatro anos, de consciência máxima, de ter deixado as coisas em suspenso, os infortúnios que me torturam a alma, tanto do passado, como no presente tempo, outro tanto, de sí, não aparece, apesar de o caminho ser lado a lado.
A usada “filha da putice”, serve-lhe de instrumento e de meio, tal , a constituir a sua incomparável indignidade e também; grande ausência de carácter.
Desde então, já lhe enviei para cima de um milhar de e-mail’s, muitas cartas pelo correio, para além daquelas outras cartas, que pessoalmente entreguei em mão: - aí no seu local de acoitar.

O meu sentir está nos meus escritos, fiel pela minha memória, que está viva na razão e sendo imanente na realidade Histórica que se realiza nela e por ela. De Vidas despedaçadas desde o tempo em que um bando de filhos da puta se arrogou na prática do mal com extrema acuidade e determinação objectiva contra a minha Família.
Todas as minhas considerações são feitas de posse à essência das coisas comparadas com outras de esses “outros democráticos“; que de maior parte são de louvores, salamaleques, mordomias, grande riqueza, esses, que nunca tiveram mérito nem intelecto.
Tenho registo do tempo ignóbil, que se reflecte no grande espelho da História!!!
Os meus escritos são fruto do meu humilde talento, que não obstante; exprimem a filosofia da Vida; as consequências já apresentadas, a ficarem-se por desgaste profundo no horizonte largo.
Obviamente que, as consequências continuam acorrentadas no espírito a rebentar de desdouro: - caminham lado a lado
Sendo bem simples, os meus escritos, são comuns ao tema principal, sem necessidade de os abrilhantar ou de lhes aprestar outro trabalho cuidadoso.
São feitos de afeição e firmeza de carácter; que hão-de obter o êxito que lhes corresponde, pela Verdade a determinar subjacentemente uma objectividade possuída.
Tenho tido tempo de arredio ao meu arbítrio; todavia, a não me sepultar vivo para o sentimento, nem de esperar o sol se ir no ocaso, porque há que fazer as coisas antes que elas se retirem; para serem tidas, ou vistas para onde vão.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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