segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.052 )

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Processo Nº 230/2007

aos 18 de Outubro de 2010 (segunda-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

Nos últimos tempos, tenho-me dado pouco à escrita!!!
Também há outras inclinações a emparelhar, que não estimulam nem animam!!!
O meu empenho é imanente, mas tempo e inclinação são escassos!!!
Que todavia não faz olvidar os meus propósitos, nem atrofia a minha vontade!!!
Não limita o meu princípio de sempre; de levar a bom porto as coisas sem mais engano e, de as ter, com o sol de frente
Compromisso que se mantém, até o apanhar a meu jeito, porque como qualquer tolo; se convenceu de que atingiu o que de melhor há e que passou a ser qualquer coisa; a quem não é possível mais ganhar.
Há “artifício” à grande pela sua vontade!!!
É vaidoso a pensar; que tem impunidade, que o seu poder de mando tenha recursos sem fim e guardas avançados em todas as praças fortes.
Em breve volto à Rua da Imprensa à Estrela!!!
Vou entrar no nº4 à sua procura
Vou expectante, de não perder mais tempo, em outra vigília em vão!!!
Fresco ou murcho, rosado ou pálido, jovial ou envelhecido, a ser votado a morte prematura; aí será o seu lugar a ouvir honrosa palavra na boa conversa, sem variar ou mesclar com tópicos gerais, para aquele que é o assunto principal - a minha Família.
Antecipadamente dir-lhe-ei o dia, sendo que a hora, será mesma: a do meu costume.
Até lá, pode decidir; de não o puder interpelar, de impedir-me de ir à sua busca, de mandar os seus polícias travar-me o passo.
Pode tentar protelar: - o inevitável, que é indubitável, usar a opressão de mais forte, a justeza de tirano, até pode, mas o efeito final terá efeito nulo e a prazo.
Posso torcer, ser intenção sua torcer-me, mas não vergo, é princípio de mim.
Pode tomar nota disso senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, é a minha vontade forte; até para seu governo, em tempo de astúcia miserável, que há-de fenecer no tempo seguinte.
Perante a sua alta falta de conteúdo moral, de probidade no temperamento, de valor de carácter, sendo que o saõ, inauditos em toda a sua resolução comportamental, nada mais são que, acto de sua vontade eleita a gosto, de livre arbítrio a mau juízo.
Deverei eu deixá-lo livre, de na prática, dar continuidade a crimes praticados pelo seus camaradas contra a minha Família, reiterando-os ???
Obviamente que não!!!
Obviamente…

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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