segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 1.025 )

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Processo Nº 230/2007

aos 09 de Agosto de 2010 (segunda-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa:

Dias há, que por razões diversas, não tenho utilidade para a escrita.
Todavia ao escrever, experimento a felicidade da dedicação e entrega, que não tem intenção de agradar a alguma coisa, que exclui qualquer outro, tenho sim, a felicidade da modéstia achada desde o início, a simplicidade que me acostuma de maneiras forçadas, nas quais ponho toda a muita dedicação.
A razão tem sido sempre a mesma, nenhum outro caminho me conduzia tão rápido e seguro, com tanta certeza ao “objectivo”, que este, pela escrita aprendiza.
O que de mim seria esperado: jamais renunciar ao meu princípio, pertença do meu corpo, no exercício do espírito, em que é necessário ter esta “liberdade” para me tornar útil .
Sou eu a testemunhar o meu intento contra a má vontade que tudo distorce, aquela que me faz sentir a batota petulante, de saber; o pactuar entre energúmenos, que afunda a Vida por perversidade a preço certo, que estabelece arbitrariamente o paralelo desigual.
Este minha escrita, como anteriores, não são para entusiasmar e desse facto tenho consciência; é o meu “eu”, arrancado do pântano pelos cabelos, porque assim o sinto no mais profundo de mim, de me encontrar, tornando-me eu próprio.
É incontestável em primeira mão pelo facto de a possuir, de ser um bem por si mesma e como que; o fim princípio pela qual me levanto.
Foi adaptada sem fugas, a buscar o que procuro que quanto mais dela possuir, mais aumentará a minha felicidade com Honra, onde o despertar é necessário com a maior da atenção. A razão, é a superior quando a relação da vida real com factos coincidem, sem necessidades de mentir ou representar “papel” a condizer, ou seja; é o conhecimento objectivo, do conhecimento em si.
Não passo de um humilde aprendiz de escriba ao serviço de mim próprio.
Que sou grande e muito dedicado à minha Família!!!
(…) quero que vá à merda, mais aqueles que são sua companhia… senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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