quinta-feira, 17 de junho de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 995 )

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Processo Nº 230/2007

aos 17 de Junho de 2010 (quinta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Tem sido infeliz a sua comunicação, que desse facto reprovável, tive ao longo dos meus escritos, oportunidade de lhe chamar a atenção, que é isso mesmo; que se fosse honesto, que o reafirmo; como imperativo categórico; não estaria a actuar desta maneira, que da sua conduta, só posso extrair o exemplo grasso.
A tentativa é interminável, dominado pelo desejo, entusiasmo, dominantes na máquina centralizadora, que do alto de posição eminente rejeita qualquer verificação do sucedido, que pela mão de uns quantos filhos da puta transformados em salvadores dos seus lugares com sol privativo, levaram a efeito.
O mal tem a haver com a falta de ideias, com capacidade de obra realizada, herdada com excelência, empregada com engenho sublime.
A própria negação dos factos, que é feita enquanto indivíduo, que foi aprendida na cartilha tendenciosa, que os seus camaradas mandaram imprimir, para deleite de outros filhos da puta, quando determinaram; de ser o cemitério para os “hereges“, para os “descrentes“, para os não alinhados.
Os ensinamentos importados pelos seus camaradas, desde o 25 da silva, com reformas estranhas à “nossa” índole, isolaram, disso fizeram grande força; de que, qualquer tentativa das vítimas, redundaria em fracasso total, quando decidiram por livre arbítrio, próprio de filhos da puta, encavalitados nas “amplas liberdades”, que, quando carimbaram as guias de marcha dos excedentários para inferno em vida, seguindo o conhecimento das ciências divina e humana, no caminho para servidão, de fazer jus a, serem os novíssimos donos de poder, dito “democrático” e, pela auta atribuição explícita, do incontornável “processo sempre em curso“.
(…) para que a verdadeira Verdade nunca viesse a apanhar sol na praça, para que a Razão se espatifasse de forma segura e perfeita na calçada da mesma praça.
O senhor faz grande tentativa de me isolar pelo silêncio, que já deixou de ser “omissão”, passando para tentativa de cremação e enterramento da Verdade e de mim próprio.
No entanto, faço juramento nesse sentido; que não há-de prescrever por mero escrito de ocasião, ou de outro a contento do bando; a Verdade, a Verdade que atende a minha Família, na íntegra, que há-de ser resgatada do “abismo” ignóbil, onde foi lançada pela corja “democrática”; os grandessíssimos filhos da puta.
Será, se Deus quiser, pela minha vontade e sentir e força.
Contra todos os filhos da puta, que ousaram fazer mal à minha Família, sem disso terem um mínimo de ser.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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José Gonçalves
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