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Processo Nº 230/2007
aos 04 de Junho de 2010 (sexta-feira)
Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
Faço visitas à minha caixa de correio, na entrada do prédio onde estou a morar, deito o olho para o meu e-mail, nada acontece, nenhuma informação entrou a contestar; o que é sério, a Verdade, nem de ter averiguado acontecimento real, a tomar forma, que não teria origem no “além”, antes, terráqueo, com origem na rua da Imprensa à Estrela. Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, a sua consciência não o incomoda, face às evidências comprovadas e, aos argumentos indesmentíveis???
Toda a Verdade passa por três fases.
Primeiro, é ridicularizada.
Depois, violentamente negada.
Por fim, aceite como evidência.
(Arthur Schopenhauer)
O que entendo por estas palavras!!!
As duas primeiras etapas, no actual estado das coisas, são de subserviência, de mera caixa de ressonância, face aos interesses que a oligarquia mafiosa, instalou em Portugal, após o 25 da silva.
Excesso de poder legislativo neste infame legado ditatorial, que reforça a patranha fomentada por indivíduos sem carácter, quando se armaram de forma parcial com liberdade, de agirem, como se de deuses se tratassem.
São-me dirigidas, ofendem, humilham, que sou obrigado a aceitar por atribuição directa, para deleite dos outros filhos da puta, também.
Por fim, a terceira, que há-de chegar, na época certa, quando aperfeiçoar a resistência sobre filhos da puta, a ousar atrofiar a minha vontade e razão.
Pela minha parte, serei fiel aos princípios que me ensinaram, que concerteza irão marcar o resto dos meus dias.
Não gosto de filhos da puta, que façam pouco, usando o poder para praticar humilhação e desprezo contra a minha Família.
FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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