quinta-feira, 20 de maio de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 978 )

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Processo Nº 230/2007

aos 20 de Maio de 2010 (quinta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

A infâmia faz doer, bem fundo!!!
A percepção chega quando o livre-arbítrio contraria o normal estado da natureza, quando a tendência do indivíduo, é teorizada por grupo de interesse.
Só é sentida quando acontecesse!!!
Outras coisas terão menos valor; que se admiram, que se buscam com zelo; do que a fidelidade à Família!!!
Quando a ancestralidade não se renuncia; ao direito soberano, aos direitos naturais do clã, do indivíduo, são provas de amor e carácter íntegros.

Neste presente tempo, que já vai longo, desde 2006/12/28, mercê de esquema apócrifo, por corrupção, compadrio, tem havido da sua parte um mero estádio de articulação que agregado ao “sistema” oligárquico, o influencia na decisão de me olhar de cima para baixo, de ser um reles filho da puta, também a minha Família, faz juízo livre; que não lhe pode gerar incómodo, de maior.
O momento, é tudo, para o corpo, para a alma, quando se possui uma vontade. Eu, senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, tenho corpo, tenho alma, tenho vontade, no momento certo de o apanhar.
Porquê??? Porque exijo, explicações pelo seu comportamento abjecto, perante a minha pessoa e para com a minha Família.

De facto possui decisores práticos, fortes, de, no âmbito da função, como dono do poder, ter executado sem vergonha, por cima da grande injustiça “sistémica”, de que somos vítimas. È a sua vontade pessoal, no comando, a determinar o caminho, por cedência covarde, aos ditames dos criminosos, gatunos, corruptos, em suma; os filhos da puta.

Tal como sinto dentro da minha alma, escrevo já com raiva, desnudando o que tem gerado dor e sofrimento à minha Família, dando entusiasmo ao pensamento, não por vocação, mas por necessidade, que é imperiosa, ditada como missão sublimada, que me obriga a oferecer resistência enquanto tiver força e manter um olho aberto, mesmo correndo o risco de ser travado pela força, com o auxílio de uns quantos escritos, “lidos” por decisores ignóbeis.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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