quarta-feira, 19 de maio de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 977 )

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Processo Nº 230/2007

aos 19 de Maio de 2010 (quarta-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

O seu comportamento é avassaladoramente execrável!!!
É maldoso, pela vontade através do corpo e da alma.
É malcriado, num processo de acumulação em actos ignóbeis, que apenas os vejo por divertimento, na falta de carácter.
É arbitrário, tem conceito enviesado que é preceito da função, regra essa, que proíbe a Verdade, a Razão de se pronunciarem.
Discrimina para favorecer os criminosos, os corruptos, os gatunos.
( ter escravos não é nada, mas o que se torna intolerável é ter escravos chamando-lhes cidadãos ) ( Denis Diderot )
O senhor domina por delegação da força, enquadrado no actual “sistema político partidário“. No entanto, ela, é efémera, temporária, que há-de ser restringida pelo fim da colheita. O reconhecimento pelos actos praticados, de bem, ou de mal, que tenha feito, serão considerados.
A sua fuga, vai desembocar numa rua sem saída!!!
Eu, vou aguardar, tenho ainda muita vida pela frente, penso viver até aos 99 anos, tempo suficiente para o apanhar, a bem, ou a mal.
Porque, pela minha Família, quero ouvir de viva voz, sem intermediários de permeio, quero saber das razões que possa invocar em sua defesa pessoal, dos direitos que se arrogou a ter, que “escritos” determinaram semelhante atitude, infame que muito humilha.
A sua responsabilidade é muito grande e está pejada de imensas chagas.
Em verdade, sei que tenho a faculdade, a sabedoria, o poder, a orientação, bem harmonizados, de através de proibições injustas, ante obstáculos físicos e morais, de ter pleno direito ancestral, e, outros, consubstanciado em processo de acumulação muito dilatado no tempo, pelas Vidas; posso considerar meios adequados, para determinados fins, que honrem a Honra e a Dignidade; por mim, pela minha Família. Tenha por muito boas as minhas palavras, singelas, límpidas, precisas, consagradas na minha vontade, dilatadas na força moral que me assiste…

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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