terça-feira, 27 de abril de 2010

A VERDADE NÃO PRESCREVE!!! ( 958 )

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Processo Nº 230/2007

aos 27 de Abril de 2010 (terça-feira)

Senhor José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

A vaidade é um manto que veste todos os dias, em competição, na busca de prestígio, que lhe parece sensato, de ser pela imagem, que se bastará para o todo, directamente, para produzir o resultado desejado.
A vaidade deve-se tê-la na capacidade intelectual, no trabalho, pelo carácter, nos princípios da primeira infância e nunca aureolada e organizada de aparências, simplesmente para acentuar a satisfação dos privilégios efémeros, geradores de confusão ao intelecto.
(…) de alguns serem decisórios, por adição ao poder, que em verdade despertam drama de prazer mas acabaram por amargar.
A vaidade cresce, avança, submete, subjuga, há momentos de uma redobra de proporções de ser entendida de outro tempo, ou porque lhe pareceu que aqueles que o ensinaram tinham significado certo daquilo que eles aprenderam.

Enquanto eu me ocupo de o trazer para a razaão, para a Verdade, por conhecê-las na primeira pessoa, o senhor com teimosia arbitrária, sem condições para desdizer-me, ou contrariar-me, opta pelo silêncio absurdo, imbecil e torpe.
Segue fielmente os ensinamentos dos criminosos, que ousaram praticar crimes hediondos contra a minha Família.
Devo dizer-lhe, que nenhuma lei, dessas feitas à martelada, com o intuito de favorecer os criminosos, tem para mim qualquer valor.
Rejo-me no caso específico - a minha Família - pela minha lei, que é a ancestral.
Se exijo a reposição da legalidade, é porque estou certo de que está de acordo com a minha consciência, que me orienta por regras e costumes bons, que não são transferíveis por caneta, que me conduz na Vida, na orientação dos meus passos.
O grande espectáculo não quis chegar a outra coisa, que não a si mesmo. Os actores sem quererem estar mais tempo à espera forçaram a imposição dos seus métodos execráveis, sem preocupação de haver rejeição, com justa causa.
Todos aqueles, que fizeram mal à minha Família, que o estejam, ou possam vir fazer, ttodos, sem excepção, foram, são, ou serão uns grandes filhos da puta.

FAMÍLIA, HONRA, DIGNIDADE.
(em memória do meu Pai, da minha Mãe e da minha Tia)
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J. Gonçalves
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